Febre Amarela
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1. Aspectos críticos do controle da febre amarela no Brasil
São apresentados aspectos epidemiológicos e do controle da febre amarela no Brasil, considerando os ciclos de transmissão silvestre e urbano. Sem registros de transmissão no Brasil desde 1942, houve casos de febre amarela urbana em 2008 no Paraguai, depois de mais de 50 anos sem essa ocorrência nas Américas. A redução do número dos casos silvestres
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 21/05/2010
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2. Qual é a diferença dos sintomas da dengue e da febre amarela?
Inicialmente, os sinais e sintomas da dengue e da febre amarela são muito semelhantes. Ambas podem cursar com dor de cabeça, febre alta, dor no corpo, cansaço, náuseas e vômitos. Manifestações hemorrágicas (sangramento gengival, petéquias, etc) também podem ocorrer tanto na dengue como na febre amarela.
Na dengue, geralmente destaca-se a f
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Dengue e risco da reintrodução da febre amarela urbana no Estado de São Paulo
OBJETIVO: Propor um modelo matemático para a estimativa da reprodutibilidade basal, R0, para a febre amarela urbana em uma área infestada pela dengue. MÉTODOS: O método utilizado considera que, como ambas as doenças são transmitidas pelo mesmo vetor (Aedes aegypti), poder-se-ia aplicar todos os parâmetros quantitativos relativos ao mosquito, estimados
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2003-08
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4. Padronização e validação de método de RT-PCR em tempo real para o vírus de febre amarela vacinal e cinética de replicação viral IN VITRO
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA). Publicado em: 2012
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5. Meningoencefalite causada pelo vírus vacinal da febre amarela transmitido pelo leite materno
OBJETIVO: Relatar um caso de meningoencefalite, provavelmente causada pelo vírus vacinal da febre amarela transmitido pelo leite materno. DESCRIÇÃO: Paciente de 38 dias de idade, internado em 23/05/09 para investigação de febre. No dia 25/05/09 iniciaram-se as crises convulsivas. O exame do líquido cefalorraquidiano (LCR) foi sugestivo de meningoencefa
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2011-06
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6. Características epidemiológicas da febre amarela no Brasil, 2000-2012
OBJETIVO: o estudo visa descrever as características epidemiológicas da febre amarela no Brasil no período de 2000 a 2012. MÉTODOS: estudo epidemiológico, ecológico, descritivo, utilizando informações dos bancos de dados do Ministério da Saúde. RESULTADOS: foram confirmados 326 casos de febre amarela no país nesse período, com 156 óbitos e tax
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-03
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7. Febre amarela: reflexões sobre a doença, as perspectivas para o século XXI e o risco da reurbanização
Neste artigo é realizada revisão dos principais aspectos fisiopatológicos, clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da febre amarela no Brasil, e também se abordam as linhas gerais do tratamento da doença. São ainda analisados e discutidos os mais recentes surtos e epidemias de febre amarela ocorridos no Brasil, bem como as suas causas e as conseqü
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2002-12
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8. Espaços de cura, práticas médicas e epidemias: febre amarela e saúde pública na cidade de Paranaguá (1852-1878)
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA). Publicado em: 2013
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9. O que o reumatologista deve saber sobre a vacina contra febre amarela
Os pacientes portadores de doenças reumáticas são mais suscetíveis à infecção, quer seja pela própria doença de base ou pelo tratamento empregado. É papel do reumatologista prevenir as infecções nesse grupo de pacientes e, dentre as estratégias empregadas, encontra-se a vacinação. No grupo das doenças infecciosas que podem ser prevenidas est�
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2013-04
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10. A vacina contra febre amarela pode ser administrada com outras vacinas?
A vacina contra febre amarela pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas. Quando a combinação for com uma vacina de vírus vivos atenuados, deve ser realizada na mesma ocasião ou com um intervalo de quatro semanas entre as doses. No entanto, na primovacinação de febre amarela e de tríplice viral, deve-se necessariamente respeitar o int
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. A febre amarela no Rio de Janeiro e em Buenos Aires na década de 1870
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA). Publicado em: 2012
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12. Febre amarela: estudo de um surto
O estudo objetivou descrever um surto de febre amarela ocorrido nos municípios sob jurisdição da Gerência Regional de Saúde de Diamantina/MG, entre 2002/2003, classificando 36 casos de FA. Tratou-se de surto autóctone de febre amarela silvestre. Identificou-se falha na cobertura vacinal e baixa detecção de casos leves. Entre os casos, 33 (91,7%) eram
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2009-10