Figado Fisiopatologia
Mostrando 1-12 de 32 artigos, teses e dissertações.
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1. CARCINOMA HEPATOCELULAR: DIAGNÓSTICO E MANEJO CIRÚRGICO
RESUMO Introdução: O carcinoma hepatocelular é neoplasia maligna agressiva com elevada morbidade e mortalidade. Objetivo: Revisão sobre a fisiopatologia, o diagnóstico e o manejo do carcinoma hepatocelular nos vários estágios da doença. Método: Revisão da literatura utilizando a base Medline/PubMed e literatura adicional. Resultados: O carcin
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2017-12
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2. Lipoproteína (a): Estrutura, Metabolismo, Fisiopatologia e Implicações Clínicas
A partícula de lipoproteína (a) apresenta estrutura semelhante à da LDL, diferenciando-se pela presença da apolipoproteína (a) ligada por uma ponte dissulfeto à apolipoproteína B. Sua síntese ocorre no fígado e sua concentração plasmática varia de < 1 mg a > 1.000 mg/dL, podendo ser dosada de rotina em laboratório clínico por método baseado em
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2014-07
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3. Influência da exclusão do íleo terminal nas funções hepáticas e renais em presença de colestase extra-hepática
OBJETIVO: verificar se a exclusão ileal interfere nas alterações funcionais hepáticas e renais, secundárias à colestase extra-hepática.MÉTODOS: foram estudados 24 ratos, distribuídos em três grupos (n=8): Grupo 1 (controle), Grupo 2 (ligadura do ducto hepático combinada com drenagem biliar interna) e Grupo 3 (ligadura do ducto hepático combinada
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2014-04
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4. Doença hepática gordurosa não alcoólica em pacientes com obesidade mórbida, submetidos à cirurgia bariátrica
ContextoA doença hepática gordurosa não alcoólica engloba um espectro de alterações histopatológicas que abrangem desde a esteatose simples até a esteato-hepatite não alcoólica. Trabalhos sugerem que depósitos de ferro (Fe) no fígado estão envolvidos na fisiopatologia da esteato-hepatite não alcoólica.ObjetivoDeterminar a prevalência de estea
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2013-12
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5. Carcinoma hepatocelular: epidemiologia, biologia, diagnóstico e terapias
O carcinoma hepatocelular é o quinto tipo de câncer mais comum em homens e o sétimo em mulheres, diagnosticado todos os anos em mais de meio milhão de pessoas por todo o mundo. Em Portugal, sua incidência e mortalidade são baixas, comparativamente a outros tipos de cânceres. No Brasil, no município de São Paulo, segundo dados divulgados pelo Sistema
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2013-10
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6. O mapeamento da unidade funcional hepática: uma ferramenta para diagnóstico e pesquisa
INTRODUÇÃO: Diversas teorias têm sido apresentadas para uma unidade morfofuncional hepática. OBJETIVO: O objetivo do presente artigo é estabelecer um critério para melhor compreender a morfofisiologia e as alterações hepáticas por meio de um método prático, com base na correlação do metabolismo predominante e do padrão de circulação porto-cen
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2012-06
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7. Capacidade aeróbica, qualidade de vida relacionada à saúde e resultado precoce do transplante de fígado
A dificuldade em avaliar o estado geral de saúde de pacientes na fila de espera para o transplante hepático (TXH), predizer eventos não hepáticos e prever a evolução pós-TXH estimula a busca por novos instrumentos de medida. O teste de exercício cardiopulmonar (TECP) e os questionários de qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) são alguns ex
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/05/2011
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8. Alterações bioquímicas e celulares secundárias à deficiência enzimática em modela animal de Mucopolissacaridose tipo I
A Mucopolissacaridose tipo I (MPS I) é uma doença de depósito lisossômico autossômica recessiva, causada pela deficiência da enzima alfa-L-iduronidase, responsável pela degradação de dois glicosaminoglicanos: dermatan e heparan sulfatos. Pacientes com MPS I apresentam uma ampla diversidade de manifestações clínicas e, até hoje, não foi possíve
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2011
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9. Aplasia medular após transplante hepático em pediatria
A aplasia de medula é uma das mais raras (<1%) e sérias complicações após o transplante hepático por insuficiência hepática aguda grave viral não A, não B e não C. Esta condição clínica, que acomete simultaneamente o tecido hepático e o hematopoético, foi descrita pela primeira vez em 1987, por Stock, e a fisiopatologia relacionada é uma con
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 09/10/2009
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10. Mielinólise pontina central após transplante hepático: o sódio é o único vilão? Relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A ocorrência de sintomas neurológicos em pacientes gravemente enfermos é comum e, muitas vezes, um desafio propedêutico. Descrita há cerca de 50 anos, a desmielinização dos neurônios da região pontina é uma alteração patológica associada a quadros neurológicos e psiquiátricos após transplante hepático. O objetivo d
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2009-06
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11. Efeitos hemodinâmicos e metabólicos iniciais da evisceração abdominal total para transplante multivisceral experimental
OBJETIVO: O transplante multivisceral (MVTx) é preconizado como tratamento de escolha em pacientes com síndrome do intestine curto associado com falência hepática irreverssível. Modelos experimentais de MVTx apresentam altas taxas de mortalidade intra-operatória e nas primeiras horas apos a reperfusão. Apesar dos deletérios efeitos hemodinâmicos da
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2009-04
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12. Modelo experimental de esteatohepatite não-alcoólica com dieta deficiente em metionina e colina
CONTEXTO: Ainda existem vários aspectos desconhecidos a respeito da esteatohepatite não-alcoólica, principalmente em relação à fisiopatologia e ao seu tratamento medicamentoso. Dessa forma, os modelos experimentais são importante para o melhor entendimento dessa doença, bem como para a avaliação do efeito das drogas. OBJETIVO: Desenvolver um modelo
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2009-03