Floristica Do Cerrado
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1. Caracterização da flora e estrutura do estrato arbustivo-arbóreo de um cerrado no Pantanal de Poconé, MT
Em áreas úmidas, como o Pantanal, a composição florística e estrutura comunitária respondem principalmente ao pulso de inundação. E para o entendimento das espécies que adentram esse bioma, essas comunidades de plantas precisam ser descritas florística e estruturalmente. O presente estudo teve como objetivos: caracterizar a composição florística
Biota Neotropica. Publicado em: 2010-09
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2. Florística do estrato herbáceo-subarbustivo de um campo limpo úmido em Brasília, Brasil
A riqueza florística do estrato herbáceo-arbustivo de campo limpo úmido, uma vegetação campestre do bioma Cerrado, é pouco conhecida, embora as ervas e subarbustos sejam o maior componente na vegetação de Cerrado. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar a riqueza florística da camada herbáceo-subarbustiva de um campo limpo úmido, com ap
Biota Neotropica. Publicado em: 2007
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3. Seca e alagamento como determinantes da dinâmica da comunidade de cerrados estacional e hiperestacional
Na América do Sul, a maior região de savana é o cerrado brasileiro. Estudamos as mudanças na composição florística, riqueza, densidade de espécies, densidade de plantas e volume cilíndrico em um cerrado estacional comparando-o com um cerrado hiperestacional adjacente. Em quatro estações do ano, sorteamos dez parcelas de 1 m² em cada formação ve
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2009-05
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4. Structure and floristic relationships between Cerrado sensu stricto sites on two types of substrate in northern Cerrado, Brazil
Descrevemos e comparamos a composição florística, a riqueza, a diversidade de espécies e a estrutura do componente arbustivo-arbóreo em pares de Cerrado Típico e Cerrado Rupestre em duas localidades no Estado de Tocantins. Em cada localidade, alocamos 10 parcelas de 20 × 50 m em um sítio de Cerrado Típico e em outro de Cerrado Rupestre e amostramos
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-12
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5. Análise da vegetação em cerrado hiperestacional e estacional no Brasil Central (Parque Nacional das Emas, GO).
O Domínio do Cerrado é a segunda região fitogeográfica brasileira, originalmente cobrindo cerca de dois milhões de quilômetros quadrados, ou aproximadamente 23% do território brasileiro. O Parque Nacional das Emas (PNE) é uma das maiores e mais importantes reservas de Cerrado no Brasil e foi incluído na Lista dos Patrimônios Naturais da Humanidade
Publicado em: 2005
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6. Composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em um cerrado rupestre, Cocalzinho de Goiás, Goiás
Foi realizado um levantamento da vegetação arbutivo-arbórea (indivíduos com diâmetro a 30 cm do solo > 5 cm), em 1,0 hectare de cerrado rupestre (dez parcelas de 20 × 50 m), localizado em Cocalzinho de Goiás, Goiás, Brasil (15º48' S e 48º45' W). O objetivo foi avaliar e comparar as relações florísticas e as características estruturais deste cer
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-03
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7. Composição florística de remanescente de cerrado sensu stricto em Botucatu, SP
Realizou-se o levantamento florístico de uma área remanescente de cerrado sensu stricto no Município de Botucatu, região centro-oeste do Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil. Foram registrados 179 táxons de angiospermas (177 espécies) distribuídas em 122 gêneros e 49 famílias e cinco espécies de pteridófitas pertencentes a quatro gêneros e dua
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2008-12
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8. Análise da similaridade florística entre florestas do Alto Rio Xingu, da Bacia Amazônica e do Planalto Central
Por meio de estudos recentes, a identidade fitogeográfica do Alto Rio Xingu foi reconhecida como Floresta Estacional Perenifólia por apresentar características físicas e florísticas próprias, embora situada na área de contato entre a floresta ombrófila e o cerrado. Neste sentido, este estudo apresenta a similaridade florística entre florestas estaci
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-12
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9. Efeito de incêndios florestais na estrutura e composição florística de uma área de cerrado sensu stricto na fazenda Água Limpa-DF
O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito do fogo na estrutura e composição florística de uma área de 10 ha de cerrado sensu stricto, localizada na fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília. Foram realizados dois inventários, sendo o primeiro em 1999, logo após a área ter sido totalmente queimada, devido a um incêndio criminoso, e o segun
Revista Árvore. Publicado em: 2004-02
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10. Estrutura e composição florística da vegetação lenhosa em cerrado rupestre na transição Cerrado-Floresta Amazônica, Mato Grosso, Brasil
O objetivo desse estudo foi determinar a composição florística e a estrutura da vegetação lenhosa (incluindo monocotiledôneas e lianas) em cerrado rupestre na zona de transição Cerrado-Floresta Amazônica, no Parque do Bacaba, em Nova Xavantina, MT (14º 41' S e 52º 20' W) e compará-las com outros estudos de cerrado sentido restrito. Foram demarcad
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-03
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11. Gradiente pedológico-vegetacional de Cerrado em Paraopeba, MG / Pedological-vegetation gradient of Cerrado in Paraopeba, MG
O mosaico fisionômico e estrutural do Cerrado é determinado em grande parte por manchas de solos com fertilidade variável, bem como pela irregularidade da ação do fogo. Esses fatores exercem influência conjunta sobre a estrutura e sobre a composição florística da vegetação. O presente trabalho teve como objetivo identificar os solos da Floresta Na
Publicado em: 2007
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12. Florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em uma área de cerrado rupestre no parque estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás
O cerrado sentido restrito é a fitofisionomia predominante do bioma Cerrado, ocupando grandes extensões do Planalto Central brasileiro. Quando essa vegetação se desenvolve sobre Neossolos Litólicos recebe a denominação de cerrado rupestre. O conhecimento sobre as comunidades arbustivo-arbóreas deste subtipo fitofisionômico do Cerrado é muito limita
Biota Neotropica. Publicado em: 2010-06