Forma Surto Remissao
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1. Avaliação de pacientes com esclerose múltipla segundo testes da Multiple Sclerosis Functional Composite
Resumo Introdução: A Multiple Sclerosis Functional Composite (MSFC) é uma escala que avalia aspectos funcionais e cognitivos em pacientes com esclerose múltipla (EM). Objetivo: Comparar o desempenho de indivíduos com a forma surto-remissão de EM (SREM) com um grupo de sujeitos saudáveis utilizando a MSFC. Métodos: Vinte sujeitos foram investigado
Fisioter. mov.. Publicado em: 2016-12
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2. Efeito da eletroacupuntura na qualidade de vida de pacientes com esclerose múltipla forma recorrente-remitente / Impact of electroacupuncture on quality of life for patients with relapsing-remitting multiple sclerosis
A Acupuntura é uma das mais antigas formas de tratamento que tem sobrevivido e evoluido não só no Extremo Oriente (China), mas em todo o mundo. A técnica consiste na inserção de agulhas em vários níveis de profundidade da pele em pontos específicos chamados de "Acupontos", podendo ser estimuladas manualmente ou com uma corrente de baixa tensão elé
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2012
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3. MHC 1 expression and glial reaction influence spinal motoneuron synaptic plasticity during the course of experimental autoimmune encephalomyelitis / Influencia da expressão do MHC I e da reação glial na plasticidade sinaptica de motoneuronios medulares durante a encefalomielite autoimune experimental
Estudos recentes têm mostrado que a expressão do complexo de istocompatibilidade principal de classe I (MHC I) influencia diretamente na estabilidade dos terminais sinápticos. Considerando que na encefalomielite autoimune experimental (EAE) observase significativo impacto sobre as sinapses dos motoneurônios medulares durante a fase aguda da doença, suge
Publicado em: 2009
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4. Avaliação da atividade de nucleotidases e parâmetros de estresse oxidativo em pacientes com esclerose múltipla e em modelo experimental de desmielinização em ratos
A esclerose múltipla (EM) é a principal doença desmielinizante do sistema nervoso central (SNC), sendo considerada a principal causa de incapacidade neurológica em adultos jovens. Além das alterações imunes, neurológicas e vasculares que são encontradas na EM, tem sido postulado que o estresse oxidativo pode estar envolvido na patogênese desta doen
Publicado em: 2009
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5. Esclerose múltipla pediátrica: análise de aspectos clínicos e epidemiológicos de acordo com o Consenso de 2007 da Sociedade Americana de Esclerose Múltipla
OBJETIVO: Descrever características epidemiológicas e clínicas de casos de esclerose múltipla (EM) de início precoce. MÉTODO: Em estudo descritivo, prospectivo, tipo coorte, com comparação de grupos, foram analisados 31 portadores de EM de início precoce, diagnosticados no Centro Estadual de Referência para Atenção a Pacientes Portadores de Doen�
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2008
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6. Esclerose múltipla: estudo de pacientes com a forma surto-remissão cadastrados na Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais
Esclerose múltipla é uma doença crônica, inflamatória e desmielinizante do sistema nervoso central. O tratamento preconizado para a forma surto-remissão é com imunomoduladores, fornecidos em Belo Horizonte pela Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES/MG). Analisamos os dados de 283 pacientes inscritos no Programa de Medicamentos Excepciona
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2007-09
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7. Perfil clínico e epidemiológico da esclerose múltipla em um centro de referência do Estado da Bahia
A esclerose múltipla (EM) é doença auto-imune, desmielinizante e degenerativa que afeta o sistema nervoso central. Sua prevalência e seus aspectos clínicos variam de acordo com o continente estudado, sendo mais freqüente em caucasianos e indivíduos jovens entre a terceira e quarta décadas de vida. Dados epidemiológicos sobre o Brasil demonstram que
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2006-09
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8. Mitoxantrone na esclerose múltipla secundária progressiva relato de 18 casos
Hidrocloridrato de mitoxantrone (Novantrone®) é um antracenedione utilizado como o agente mais recente de uma longa linha de imunossupressivos gerais estudados em esclerose múltipla (EM). Realizamos revisão de dados clínicos, laboratoriais, de neuroimagem e ecocardiografia de 18 pacientes, no período de fevereiro de 2001 a março de 2004, a partir de u
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2005-06
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9. Leucemia mielóide aguda induzida por mitoxantrone: relato de caso
Mitoxantrone (MX) é uma agente imunossupressor utilizado nas formas progressivas secundárias de esclerose múltipla (EM) ou formas surto-remissão sem resposta com outras formas de tratamento (p.ex. beta-interferon, acetato de glatirâmer). Com o uso desta medicação, ocorre uma incidência maior, embora pequena, de desenvolvimento de leucemia mielóide a
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2005-06
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10. Epidemiologia de 118 casos de esclerose múltipla com seguimento de 15 anos no centro de referência do Hospital da Restauração de Pernambuco
A prevalência de esclerose múltipla (EM) varia consideravelmente no mundo. De acordo com Kurtzke, a América do Sul é considerada região de baixa prevalência (menor que 5 casos:100000 habitantes). OBJETIVO: Descrever a epidemiologia da EM em centro de referência, comparando-a aos achados de oito serviços nacionais. MÉTODO: Através de estudo de incid
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2004-12
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11. Efeito da imunoterapia com interferon beta na produção de citocinas pelos leucocitos de pacientes portadores de esclerose multipla
O desenvolvimento da tolerância imunológica a antígenos próprios, é resultado de mecanismos que conduzem à supressão de clones de linfócitos específicos aos componentes da mielina, podendo ser um dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento da tolerância aos neuro-antígenos. Entre os mecanismos mais estudados estão: deleção, anergia dos clones
Publicado em: 2004
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12. Glioma e esclerose múltipla: relato de caso
Relatamos o caso de uma paciente de 44 anos, portadora de esclerose múltipla forma surto-remissão e progressiva secundária, que na evolução desenvolveu um astrocitoma anaplásico. Os sintomas do tumor se confundiram com os da esclerose múltipla e com a repetição de ressonâncias magnéticas foi possível suspeitar do diagnóstico. Além dos sinais ne
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2002-06