Formacao Rio Do Rasto
Mostrando 1-12 de 13 artigos, teses e dissertações.
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1. Assembleia de bivalves permianos de Tiaraju, Grupo Passa Dois, sul do Brasil: significado bioestratigráfico e paleobiogeográfico
RESUMO: Bivalves permianos da Bacia do Paraná evoluíram em um imenso mar interior, sob condições de extremo isolamento e estresse ambiental. Embora conhecidos desde 1918, a história evolutiva desses bivalves é ainda obscurecida pelo conhecimento incompleto e enviesado sobre a composição faunística e a distribuição estratigráfica de várias assemb
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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2. Nova abordagem para o estudo das paleofloras utilizando sistemas de informação geográfica aplicada a Flora Glossopteris
O presente artigo introduz a uma metodologia na qual será possível a visualização da distribuição espacial de fitofósseis. Tal metodologia será aplicada a ocorrências da Província Florística do Gondwana presente na borda leste da porção brasileira da Bacia do Paraná durante o Neopaleozóico. Essa província foi escolhida tendo em vista que nela
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-12
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3. A new Xenacanthiformes shark (Chondrichthyes, Elasmobranchii) from the Late Paleozoic Rio do Rasto Formation (Paraná Basin), Southern Brazil
O registro brasileiro dos Xenacanthiformes inclui dentes e espinhos cefálicos encontrados nas bacias do Parnaíba, Amazonas e Paraná. Este trabalho descreve uma nova espécie de Xenacanthidae, coletada em um afloramento do Membro Serrinha da Formação Rio do Rasto (Wordiano ao Wuchiapingiano), Bacia do Paraná, Município de Jacarezinho, Estado do Paraná
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-03
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4. Descrição osteológica de um exemplar de Endothiodon (Synapsida, Dicynodontia) proveniente da Serra do Cadeado (Formação Rio Do Rasto, Permiano Superior) e suas implicações bioestratigráficas e paleobiogeográficas
A presente dissertação de mestrado apresenta uma descrição detalhada do primeiro dicinodonte reportado para o Permiano da América do Sul. O material (PV 0226) é composto por um crânio parcial e mandíbulas associadas, proveniente da Serra do Cadeado, estado do Paraná, Formação Rio do Rasto. O espécime foi descrito preliminarmente na década de 70
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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5. Icnofósseis de vertebrados das formações Rio do Rasto (Permiano) e Guará (Jurássico) do sudoeste do RS
Afloramentos da Bacia do Paraná, localizados na porção sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul, petencentes às formações Rio do Rasto (Permiano Médio/Superior) e Guará (Jurássico Superior), tem revelado uma série de icnofósseis de vertebrados. Na Formação Rio do Rasto, coprólitos dos mais variados morfótipos foram encontrados na fácies flúvi
Publicado em: 2011
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6. Caracterização dos argilominerais usados em matéria-prima cerâmica, da formação Rio do Rasto, Bacia do Paraná, no município de Turvo, SC
No sudeste de Santa Catarina existem inúmeras minas de exploração de argilas destinadas à indústria cerâmica da região. Para o conhecimento desta matéria prima foi realizada a caracterização em detalhe de uma frente de lavra em atividade. A exploração é realizada em terrenos sedimentares da Formação Rio do Rasto (Permiano Superior) na Bacia do
Cerâmica. Publicado em: 2010-12
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7. Caracterização dos argilominerais em matéria prima cerâmica da Formação Rio do Rasto, Bacia do Paraná, nos municípios de Turvo e Meleiro, Sudeste de Santa Catarina
Atualmente a região de Criciúma é um grande pólo produtor de cerâmicas de qualidade, produzindo mais de 50% das exportações brasileiras de pisos e revestimentos cerâmicos, é um setor de sofisticada tecnologia de produção. Para o controle de qualidade do produto é fundamental a homogeneidade da composição mineralógica a partir do controle geol�
Publicado em: 2010
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8. A Jazida de bentonita de Bañado de Medina, Melo, Uruguai: Geologia, mineralogia e aplicação industria
A Jazida Bañado de Medina localizada a sudoeste da cidade de Melo (Uruguai) se constitui na primeira ocorrência na região com potencial para exploração comercial de bentonita. Através de uma campanha de 31 furos de sondagem foi possível delimitar um bloco cuja espessura da camada de bentonita atinge até 6,6 m. Os furos permitiram visualizar um pacote
Publicado em: 2009
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9. Taxonomia, paleoecologia e paleofitogeografia de frondes pecopterídeas do neopaleozóico da América do Sul
Os estudos desenvolvidos com amostras pecopterídeas do Eeopermiano (Formação Rio Bonito) e Neopermiano (Formação Rio do Rastro), da Bacia do Paraná (Brasil), bem como do Eopermiano (Formação Copacabana) e Neopermiano (Formação Chutani) do Grupo Titicaca (Bolívia), produziram importantes resultados taxonômicos, paleoecológicos e fitogeográficos,
Publicado em: 2009
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10. Análise estratigráfica da formação Pirambóia, permiano superior da Bacia do Paraná, leste do Rio Grande do Sul
O objetivo principal desta dissertação é estabelecer um modelo estratigráfico de alta resolução visando o entendimento dos processos que controlam a espessura dos sets em sistemas eólicos úmidos, tendo como estudo de caso os depósitos eólicos da Formação Pirambóia, Permiano Superior da Bacia do Paraná, Leste do Rio Grande do Sul. A Formação P
Publicado em: 2008
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11. Permian plants from the Chutani Formation (Titicaca Group, Northern Altiplano of Bolivia): II. The morphogenus Glossopteris
Plantas fósseis, pertencentes aos morfo-gêneros Glossopteris, Pecopteris e Asterotheca, foram coletadas na porção superior da seção aflorante da Formação Chutani, próxima ao povoado de San Pablo de Tiquina, sudeste do lago Titicaca (Altiplano norte, Bolívia). Este trabalho apresenta a primeira descrição de espécimes do morfo-gênero Glossopteris
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2004-03
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12. On the squamation of Australerpeton cosgriffi Barberena, a temnospondyl amphibian from the Upper Permian of Brazil
Escamas abdominais de um espécime juvenil de Australerpeton cosgriffi Barberena 1998 são compostas de osso primário compacto rico em lacunas de osteócitos; canais vasculares e osteons primários são raros, não havendo sinais de remodelamento do tecido por reabsorção e redeposição. Ao contrário, as escamas abdominais de um adulto da mesma espécie
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2002-09