Gleicheniaceae
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1. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Gleicheniaceae
Resumo Este estudo trata os táxons da família Gleicheniaceae encontradas nas formações ferríferas da Serra dos Carajás, estado do Pará, com descrições, imagens, distribuição e comentários. Na área de estudo foram registradas duas espécies distribuídas em dois gêneros: Dicranopteris flexuosa e Gleichenella pectinata.
Rodriguésia. Publicado em: 2017
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2. Caracterização da vegetação em áreas de voçorocas como base para a conservação do solo
Voçorocas são uma expressão da intensa degradação do ambiente, especialmente do solo e da vegetação. Objetivou-se com este trabalho caracterizar a vegetação em regeneração natural e plantada em áreas de voçorocas no Sul de Minas Gerais, Brasil, assim a distribuição e ocorrência das espécies podem gerar informações para um diagnóstico adeq
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2014-04
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3. Potencial alelopático de Gleichenella pectinata (Willd.) Ching (Gleicheniaceae) sobre espécies infestantes de culturas
Com o objetivo de determinar o potencial alelopático de Gleichenella pectinata sobre três espécies de plantas infestantes de culturas (Echinochloa crus-galli (L.) Beauv (Poaceae), Ipomoea grandifolia (Dammer) O'Donell (Convolvulaceae) e Euphorbia heterophylla L. (Euphorbiaceae)) foram realizados experimentos em laboratório. O delineamento experimental fo
Acta Bot. Bras.. Publicado em: 2012-12
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4. Regeneração natural em áreas abandonadas após intensivo uso do solo em uma ilha originalmente coberta pela Floresta Tropical Atlântica, Brasil
O tempo necessário para a regeneração de uma floresta em áreas degradadas depende de como a floresta foi removida e do tipo de uso do solo após o desmatamento. A regeneração natural foi estudada em campos abandonados após intensivo uso agrícola em áreas originalmente cobertas por Floresta Atlântica na Ilha Anchieta, Ubatuba, Brasil, com o objetivo
Rev. Árvore. Publicado em: 2012-08
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5. Potencial fitotóxico de Dicranopteris flexuosa (Schrad.) Underw. (Gleicheniaceae)
O objetivo deste trabalho foi determinar o potencial fitotóxico do extrato etanólico bruto e das frações semipurificadas de Dicranopteris flexuosa por meio de bioensaios de germinação e crescimento de Lactuca sativa L. (alface), Lycopersicon esculentum L. (tomate), Allium cepa L. (cebola) e Triticum aestivum L. (trigo) em laboratório e casa de vegeta�
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-03
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6. Spore germination of Gleichenella pectinata (Willd.) Ching (Polypodiopsida-Gleicheniaceae) at different temperatures, levels of light and pH
A finalidade deste estudo foi analisar o potencial germinativo dos esporos de G. pectinata e verificar os efeitos de níveis de luz (62, 42, 22 e 5% da luz natural), das temperaturas de 25 e 30 ºC e de pHs entre 4,0 e 6,7 na germinação. Esporos de G. pectinata são monoletes e a superfície apresenta depósitos grandes e irregulares. Observamos três clas
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2010-12
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7. Potencial alelopático de extratos aquosos de duas espécies de Gleicheniaceae sobre espécies infestantes de culturas e da bioindicadora Lactuca sativa L
No presente trabalho foram feitos bioensaios para determinar o potencial alelopático dos extratos aquosos de frondes adultas de Gleichenella pectinata e de Dicranopteris flexuosa em dois estágios fisiológicos (fértil e estéril) sobre a porcentagem e o tempo médio de germinação, e crescimento inicial de três espécies de plantas infestantes de cultur
Publicado em: 2010
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8. Monilófitas da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Estado de Minas Gerais, Brasil: Dennstaedtiaceae, Dryopteridaceae, Gleicheniaceae, Hymenophyllaceae e Lindsaeaceae
O presente trabalho apresenta o tratamento taxonômico das espécies de Dennstaedtiaceae, Dryopteridaceae, Gleicheniaceae, Hymenophyllaceae e Lindsaeaceae da Estação Ecológica do Panga. A Estação Ecológica do Panga abrange 409,5 ha, e está situada a 30 km ao sul da cidade de Uberlândia, MG, entre as coordenadas 19º09'20"-19º11'10" S e 48º23'20"-48
Hoehnea. Publicado em: 2008
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9. Conteúdo de myo-inositol em pteridófitas e o isolamento e caracterização da sintase de L-myo-inositol-1-fosfato de Diplopterygium glaucum
Myo-inositol está envolvido no crescimento e desenvolvimento de todos os organismos vivos e a enzima sintase do L-myo-inositol-1-fosfato (MIPS; EC: 5.5.1.4) é responsável pela sua síntese de novo. Esta enzima tem sido relatada em um número grande de plantas, animais e bactérias. No presente estudo myo-inositol não complexado foi detectado em pteridóf
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2006-06
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10. FLORA DA RESERVA DUCKE, AMAZONAS, BRASIL: PTERIDOPHYTA -GLEICHENIACEAE
Rodriguésia. Publicado em: 2005-01
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11. Análise florística das pteridófitas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil
O Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, localizado no norte do Estado do Rio de Janeiro, abrange os municípios de Macaé, Carapebus e Quissamã. Foram registradas para a área de estudo 12 famílias com 21 gêneros e 32 espécies. As famílias encontradas foram Blechnaceae, Cyatheaceae, Davalliaceae, Dennstaedtiaceae, Dryopteridaceae, Gleicheniaceae, L
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2004-06