Histologia
Mostrando 1-12 de 1335 artigos, teses e dissertações.
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1. Com quantos meses após o parto a mulher pode realizar o Papanicolau?
Para as mulheres que se encontram no período pós-parto, recomenda-se a realização da citologia oncótica, e outros procedimentos para acompanhar alterações no colo do útero, a partir de 90 dias após o parto
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Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. O que fazer diante de um laudo de Papanicolau que apresente áreas com dessecamento?
A mulher deve repetir o exame em 6 a 12 semanas com correção, quando possível, do problema que motivou o resultado insatisfatório
Uma amostra é considerada insatisfatória para leitura quando esta encontra-se prejudicada por natureza técnica ou devido à presença de sangue, piócitos, artefatos de dessecamento, contaminantes externos ou inten
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a utilidade do teste de Schiller e quando encaminhar pacientes com achados alterados para colposcopia?
O teste de Schiller tem a finalidade de demarcar áreas de epitélio escamoso cervico-vaginal, que é rico em glicogênio e, portanto, adquire uma coloração marrom-escuro. Áreas pobres em glicogênio adquirem uma tonalidade de amarelo suave, caracterizando um teste de Schiller positivo. Esta alteração não significa, necessariamente, a presença de l
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que fazer quando um exame citopatológico de colo do útero apresenta o resultado negativo para “representatividade da zona de transformação”?
A repetição do exame é necessária uma vez que o resultado identifica somente a presença de células escamosas e ausência de células glandulares ou metaplásicas, e não se tem todos os elementos para inferir um rastreamento negativo para alterações celulares.
Recomenda-se que a paciente repita o exame com intervalo de um ano se resultado fo
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a maneira correta de se enviar uma peça anatômica para a biópsia?
Os cuidados para uma adequada análise de material coletado de pacientes iniciam-se no momento da coleta da biópsia. É imprescindível a correta identificação da amostra, com identificação do paciente, origem da amostra (parte do corpo), data da coleta e, se possível, adicionar informações clínicas pertinentes ao auxílio diagnóstico ao patolog
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual a recomendação sobre o teste de Schiller para rastreamento de lesão precursora de câncer de colo de útero?
Não existe evidência científica para o uso do Teste de Schiller como medida de rastreamento para lesões precursoras de câncer de colo de útero. O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras considerado padrão-ouro1 é o exame citopatológico (Grau A)2. O início da coleta deve ser aos 25 anos para as mulheres
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. Em que casos são indicados realizar o Teste de Schiller?
O Teste de Schiller somente é contra indicado em pacientes que relatam alergia ao iodo, caso contrário ele deve ser realizado em todas as mulheres. No Brasil, estima-se que o câncer de colo de útero seja o terceiro mais comum na população feminina, sendo superado pelo câncer de pele (não-melanoma) e pelo câncer de mama.
Esta alta incidênci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. O CP normal pode ser realizado ao invés do colpocitológico em pacientes encaminhadas por um oncologista?
Sim pode ser feito o CP normal disponível na unidade. Pode-se também ligar para o médico que solicitou este procedimento e comunicar a indisponibilidade do kit para realização de colpocitológico.
O material tem estabilidade por dois meses e pode ser usado para testes complementares, como a pesquisa de HPV.
O estudo citológico col
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. O rastreamento para prevenção do câncer de colo do útero deve ser realizado em qual idade?
Há várias evidências de que o rastreamento em mulheres com menos de 25 anos não tem impacto na redução da incidência ou mortalidade por câncer do colo do útero, mesmo após o início da vida sexual
. A definição de quais mulheres devem ser rastreadas tem sido objeto de muitos questionamentos. É consenso que mulheres que nunca tiveram re
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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10. É comum a presença de linfonodos aumentados retroauriculares?
O linfonodo aumentado é um achado frequente em atenção primária à saúde. Na maior parte das vezes, representa uma resposta adaptativa normal a um estímulo imunológico ou infeccioso, no entanto também pode significar uma doença inflamatória ou neoplásica grave. Cabe ao médico uma estratégia racional de avaliação, protegendo de uma investiga
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. SMALL AS WELL AS LARGE COLORECTAL LESIONS ARE EFFECTIVELY MANAGED BY ENDOSCOPIC MUCOSAL RESECTION TECHNIQUE
RESUMO Contexto Ressecção endoscópica da mucosa (REM) é uma opção fácil para o tratamento das lesões superficiais do cólon e reto, inclusive para as lesões ≥20 mm de diâmetro. Objetivo Avaliar a efetividade da REM. Métodos Este estudo prospectivo observacional avaliou 430 lesões ressecadas por REM em 404 pacientes. As lesões foram analisad
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2022
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12. Helicobacter pylori eradication in renal transplant candidates
Resumo Introdução: Recomenda-se o tratamento da infecção por Helicobacter pylori (H. pylori) nos candidatos a transplante devido à associação entre esta infecção e distúrbios gastrointestinais, que podem aumentar significativamente a morbidade após transplante renal com o uso de imunossupressão. O objetivo deste estudo foi analisar a taxa de err
Brazilian Journal of Nephrology. Publicado em: 2022