Historiografia Da Filosofia
Mostrando 1-12 de 117 artigos, teses e dissertações.
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1. Relato pessoal ou primazia da estrutura? Da história oral à história estrutural como modelo para a sociologia histórica - o caso da história institucional da USP
Resumo O presente artigo pretende analisar, sociologicamente, a historiografia sobre a Universidade de São Paulo, destacando os padrões de escrita e publicação das diferentes “histórias da USP” e mostrando como cada um deles corresponde a uma posição social distinta no interior da instituição. Contrapõe-se particularmente a história oficial, e
Tempo Social. Publicado em: 2022
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2. Nietzsche e a filosofia como maneira de viver a amizade
Resumo: A Segunda consideração extemporânea geralmente é tida em conta por filósofos e historiadores, em razão de sua crítica ao que Nietzsche classifica como “doença histórica”, (“historische Krankheit”). Isso por uma boa razão: a crítica de Nietzsche tem como alvo não apenas a famosa tríade composta por historiadores monumentais, antiq
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2020-12
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3. GRAMSCI, CROCE E A HISTÓRIA POLÍTICA DOS INTELECTUAIS
Um dos projetos desenvolvidos por Antonio Gramsci consiste em uma ampla crítica das ideias do filósofo Benedetto Croce. Inicialmente concebida como parte de uma pesquisa sobre a teoria da história e da historiografia, essa crítica desloca-se, gradativamente, em direção a uma história política dos intelectuais italianos da qual Croce seria um dos prot
Rev. bras. Ci. Soc.. Publicado em: 28/02/2019
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4. Escrita, Luzes, Nação e Império nos textos e paratextos de escritores e tradutores luso-brasileiros no século XVIII
Resumo A historiografia sobre o século XVIII português tem visto os súditos da coroa portuguesa nascidos no Brasil com crescente interesse, dada sua intensa participação em diversos aspectos da administração do Império, particularmente na investigação científica feita através de viagens naturalistas, na participação em espaços de sociabilidade
História. Publicado em: 14/01/2019
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5. Raízes do Brasil e o ensaio histórico brasileiro: da história filosófica à síntese sociológica, 1836-1936
RESUMO Este artigo propõe uma análise da história da historiografia brasileira entre a década de 1830 e a de 1930, situando o livro de Sérgio Buarque de Holanda Raízes do Brasil (1936) na tradição dos ensaios de interpretação histórica que caracterizou as primeiras décadas do período republicano. Sugere-se a hipótese, pautada nos estudos de Arn
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 08/12/2016
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6. O imbróglio de Raízes: notas sobre a fortuna crítica da obra de Sérgio Buarque de Holanda
Resumo O artigo analisa as condições de produção e recepção da obra inaugural de Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil, considerando a crítica historiográfica sobre o autor. Nesse sentido, comenta a controvérsia sobre as edições de Raízes; analisa a "teoria da América" que inspirou o livro de 1936; reflete sobre a presença da filosofia
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 24/11/2016
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7. Fenomenologia e Psicologia no Brasil: aspectos históricos
Resumo A Historiografia da Filosofia, tradicionalmente, indica que a Fenomenologia chega ao Brasil na década de 1940, pela via existencialista. Entretanto, foi no campo da Psicologia que a Fenomenologia teve suas primeiras referências no cenário brasileiro. A proposta deste artigo é apresentar um breve histórico da entrada e consolidação da Fenomenolo
Estud. psicol. (Campinas). Publicado em: 2016-09
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8. Historiografia e Terapia na Cidade da Linguagem de Wittgenstein
Resumo O propósito deste artigo é problematizar o papel da filosofia na pesquisa historiográfica em Educação Matemática. Para isso, fazemos a filosofia terapêutico-gramatical do filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein contracena com a filosofia desconstrucionista do filósofo franco-argelino Jacques Derrida, sobretudo em referência a um aforismo das
Bolema. Publicado em: 2016-08
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9. O queijo e os vermes: o cosmo de um historiador do século XX
O queijo e os vermes: o cosmo de um historiador do século XX foi originalmente publicado em History & Criticism, de 1985, coletânea de ensaios de Dominick LaCapra. Abertamente polêmico, realiza uma leitura cerrada de um texto clássico da historiografia do século XX, O queijo e os vermes (1976), de Carlo Ginzburg, buscando, por aí, explicitar e problem
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2015-09
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10. POR QUE AGOSTINHO NÃO É UM FILÓSOFO MEDIEVAL (E POR QUE É IMPORTANTE COMPREENDER ISSO)
Agostinho é um filósofo medieval ou um filósofo antigo? Alguns autores defendem que ele é um filósofo medieval porque desempenhou um papel central na absorção da filosofia grega num quadro teórico cristão. Sua importância na constituição do pensamento cristão é sem dúvida enorme, mas não fornece um bom argumento para uma tese sobre a periodiz
Kriterion. Publicado em: 2015-06
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11. O desfecho das guerras de religião: a autonomização da razão política na metade do século XVI
Com poucas exceções, a historiografia francesa encobriu sistematicamente as tentativas de pacificação religiosa no século XVII e, ainda mais, no século XVI, consideradas como prefigurações medíocres do Édito de Nantes (1598). Ao fazê-lo, os historiadores se privaram de uma pré-história indispensável e de uma reflexão séria sobre as questões
Rev. Bras. Ciênc. Polít.. Publicado em: 2014-08
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12. Nietzsche and Neo-Kantian historiography: points of contact
Nas universidades alemãs do período em que Nietzsche esteve intelectualmente ativo, a tradição kantiana foi amplamente substituída por duas escolas independentes e que, desde então, têm sido rotuladas de "neokantismo". Este artigo apresenta quatro teses principais da filosofia da história neokantiana, mostra como elas são uma decorrência de sua ada
Kriterion. Publicado em: 2013-12