Ileostomia
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1. Carcinoma verrucoso em local de ileostomia
RESUMO Descrevemos um caso, homem, 50 anos, que foi operado para carcinoma de cólon descendente e ileostomia em alça para desvio. Transcorrido um ano, o paciente desenvolveu uma lesão vegetante na junção mucocutânea da ileostomia; a histologia revelou ser um carcinoma verrucoso.
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2017-12
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2. Ileostomia continente com preservação da papila íleo-cecal
Seis doentes foram submetidos a ileostomia continente com preservação da papila íleo-cecal, como tempo cirúrgico complementar à proctocolectomia e à colectomia totais, para tratamento de doença inflamatória intestinal e polipose adenomatosa familiar, associada a pólipo degenerado no reto inferior. A técnica utilizada de ileostomia continente preser
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2000
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3. Tendências atuais sobre ileostomia protetora após proctocolectomia restauradora
A decisão de realizar ileostomia de proteção após anastomose da bolsa ileal ao canal anal é controversa, sendo a discussão baseada em suas vantagens e desvantagens. Embora a derivação intestinal temporária tenha sido indicada rotineiramente na maioria dos pacientes, essa escolha também está associada a complicações. O presente trabalho teve como
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-04
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4. Técnica do aproveitamento da papila íleo-cecal naileostomia definitiva e na anastomose íleo-retal
INTRODUÇÃO: Quando se faz ileostomia com a papila, a perda líquida é bem menor e a irritação local às vezes é nula, podendo o paciente viver sem o uso da bolsa. OBJETIVO: Mostrar uma técnica operatória em que se preserva a papila na ileostomia ou na anastomose íleo-retal. Ela consta da preservação da vasculatura do ceco e íleo terminal e secç�
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-03
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5. Ileostomia ou colostomia na descompressão temporária de anastomose colorretal: revisão sistemática da literatura e metanálise
OBJETIVO: A controvérsia entre ileostomia em alça ou colostomia em alça como a melhor forma para a descompressão temporária da anastomose colorretal motivou a realização desta revisão. MÉTODOS: Cinco ensaios clínicos casualizados foram incluídos com 334 pacientes: 168 no grupo de ileostomia e 166 no grupo de colostomia. Os resultados analisaram: 1
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2008-06
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6. O papel da ileostomia de proteção como causa das estenoses anastomóticas nas ressecções anteriores de reto
Resumo Introdução A anastomose de ressecção colorretal é a causa mais comum de estenoses retais. A isquemia do local da anastomose, donuts (anéis) incompletos de anastomose grampeada e infecção pélvica são alguns dos fatores de risco que desempenham um papel no desenvolvimento de estenoses retais pós-operatórias. No entanto, o papel do estoma d
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2021-06
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7. Morbimortalidade associada aos procedimentos de fechamento de ileostomia em alça em um serviço de referência em coloproctologia em Recife, Pernambuco (PE)
Resumo Objetivo Avaliar a morbimortalidade relacionada ao procedimento cirúrgico de fechamento ileostomia em alça, em um serviço de referência em coloproctologia, bem como possíveis variáveis que possam se relacionar com uma maior frequência de complicações. Métodos Estudo retrospectivo, com análise de prontuários de 66 procedimentos de fecha
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2021-06
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8. Immediate results of loop ileostomy closure / Resultados imediatos do fechamento de ileostomia em alça
Na atualidade, a ileostomia em alça é indicada para a proteção de anastomoses colorretais baixas ou colo-anais ou para a proteção de anastomoses íleo-anais em intervenções cirúrgicas de proctocolectomia total com confecção de bolsa ileal no tratamento cirúrgico das doenças inflamatórias intestinais, polipose adenomatosa familiar, tumores color
Publicado em: 2005
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9. Quais são os fatores de risco para readmissão em pacientes com ileostomia?
OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi identificar os fatores de risco para readmissão em pacientes submetidos à cirurgia colorretal. MÉTODOS: um banco de dados de avaliação da qualidade colorretal em um único centro foi consultado para pacientes submetidos à procedimentos colorretais com ileostomia em 2009. A amostra foi dividida em readmitidos versu
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-12
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10. TÉCNICA VULKAN PARA FECHAMENTO DE ILEOSTOMIA E COLOSTOMIA: EFETIVA REDUÇÃO DE COMPLICAÇÕES E TEMPO OPERATÓRIO
RESUMO Racional: O procedimento de reversão de ileostomia ou colostomia após procedimento cirúrgico colônico permanecem com alto risco de complicações cirúrgicas. De fato, as infecções do sítio cirúrgico, devido à inerente contaminação bacteriana da operação, levam às operações de revisão e hospitalização prolongadas. Objetivo: O pre
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2017-06
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11. Resultado precoce e tardio da anastomose íleoanal com reservatório ileal na retocolite ulcerativa
A anastomose íleo-anal com reservatório ileal foi um importante avanço no tratamento da retocolite ulcerativa. O objetivo deste trabalho foi determinar se os maus resultados funcionais tardios estariam relacionados às complicações precoces da anastomose íleo-anal com reservatório ileal em doentes com retocolite ulcerativa. MATERIAL E MÉTODO: Oitenta
Revista do Hospital das Clínicas. Publicado em: 2003
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12. Associação entre deficiência de vitamina D e anemia em pacientes com doença inflamatória intestinal submetidos a ileostomia
RESUMOIntrodução:A deficiência de vitamina D em pacientes com doença inflamatória intestinal submetidos a ileostomia não foi estudada sistematicamente. O objetivo desse estudo foi avaliar a frequência e os fatores de risco associados com a deficiência de vitamina D nesses pacientes.Resultados:112 pacientes elegíveis foram incluídos. A média dos
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2015-09