Imiquimode
Mostrando 1-12 de 12 artigos, teses e dissertações.
-
1. Lentigo maligno na face: um desafio na conduta
Resumo O lentigo maligno é um melanoma in situ, de crescimento radial e lento, que acomete áreas fotoexpostas principalmente em idosos. Quando acomete a pálpebra, devido à proximidade a um órgão nobre, a conduta é controversa, porém a cirurgia é o método mais usado, com margens que variam de acordo com a referência utilizada. Terapias conservadora
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2017-06
-
2. Carcinoma basocelular periocular: custo da imunoterapia tópica versus custo estimado do tratamento cirúrgico
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar os custos do tratamento clínico e cirúrgico para carcinoma basocelular palpebral. MÉTODO: Neste estudo piloto, doze pacientes com carcinoma basocelular atendidos no departamento de Plástica Ocular do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) foram tratados com imiquimode creme 5%. O Cus
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2012-06
-
3. Efficacy of topical imiquimod in HIV-positive patients with recurrent anal condylomata acuminata
INTRODUÇÃO: O imiquimode é agente tópico quimioterápico e imunoestimulante, com atividades antitumoral e antiviral, usado para tratamento dos condilomas acuminados perianais, principalmente os recidivantes. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do imiquimode nos condilomas acuminados perianais crônicos e multirrecidivantes dos doentes soropositivos para o vír
Journal of Coloproctology (Rio de Janeiro). Publicado em: 2012-03
-
4. Associação de aciclovir oral e imiquimode no tratamento de herpes simples genital hipertrófico em paciente com sida: relato de dois casos
Herpes simples crônico é doença capaz de gerar apresentações exuberantes, principalmente em pacientes com sida. O provável mecanismo da formação dessas lesões hiperplásicas consiste na invasão viral dos linfócitos T CD4 situados na epiderme. Diante das dificuldades terapêuticas e da grande taxa de insucesso do tratamento nesses pacientes, novas
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-10
-
5. Lentigo maligno tratado com imiquimode tópico: o valor da dermatoscopia no monitoramento clínico
A dermatoscopia tem seu uso consagrado na avaliação diagnóstica de lesões melanocíticas. Recentemente, entretanto, tem se revelado também como importante ferramenta no acompanhamento da resposta terapêutica em diversas dermatoses. Relatamos o caso de uma paciente idosa, com diagnóstico de lentigo maligno de difícil manejo cirúrgico, para a qual opt
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-08
-
6. Resultados do tratamento das cicatrizes queloideanas com cirurgia e imiquimode 5% creme: um estudo prospectivo
INTRODUÇÃO: O tratamento do queloide representa um desafio terapêutico, com resultados muitas vezes frustrantes. Terapias adjuvantes mais eficazes são necessárias para reduzir as altas taxas de recidivas. Essa pesquisa é baseada em uma modalidade conjunta com a aplicação de imiquimode 5% creme associada à cirurgia, tendo como objetivo a avaliação
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Publicado em: 2011-03
-
7. Efeitos do imiquimode e do laser em baixa intensidade (λ660nm) no câncer quimicamente induzido em mucosa oral de hamsters). / Effects of imiquimod and low intensity laser (660nm) on chemo induced cancer in oral mucosa of hamsters.
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do imiquimode e do laser (.660nm) no câncer quimicamente induzido em mucosa oral de hamsters sírios dourados. Foram utilizados 25 hamsters nos quais as lesões de câncer foram quimicamente induzidas na mucosa jugal direita através de aplicações do carcinógeno DMBA (9,10-Dimetil-1,2-Benzantraceno) três veze
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/08/2010
-
8. Tratamento do papiloma vírus humano na infância com creme de imiquimode a 5%
Lesões decorrentes da infecção pelo papilomavírus humano na infância, em especial as verrugas anogenitais, são um importante problema epidemiológico e terapêutico. O tratamento das verrugas anogenitais na infância é um desafio terapêutico. Os tratamentos convencionais geralmente são dolorosos e necessitam de anestesia geral. O imiquimode, um imun
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-08
-
9. Uso de imiquimode tópico no tratamento da infecção anal pelo papilomavírus humano
Dos diversos tratamentos da infecção anal pelo papilomavírus humano, uma opção é o imunomodulador imiquimode. Derivado da família imidazoquinolina, o imiquimode é quimioterápico e imuno-estimulante com atividade antitumoral e antiviral. A medicação é aplicada em esquema domiciliar, três vezes por semana em noites alternadas, por oito a 16 semana
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2010-03
-
10. Imunoterapia tópica no tratamento do carcinoma basocelular periocular
Os autores descrevem um paciente com carcinoma basocelular nodular em canto medial tratado com imiquimode creme 5%. A avaliação patológica de uma biópsia incisional realizada 12 semanas após o tratamento revelou a total resolução da lesão. Embora a cirurgia permaneça como tratamento de primeira escolha, a imunoterapia com imiquimode creme 5% surge c
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2009-12
-
11. Efeito do Imiquimode na CicatrizaÃÃo de Queimadura em Ratos / Efeitos do imiquimode na cicatrizaÃÃo de queimaduras em ratos
Queimaduras podem causar substancial morbidade e contraturas devido à hiperproliferaÃÃo fibroblÃstica. O imiquimode, imunomodulador utilizado em doenÃas virais e neoplasias cutÃneas, promove resposta imune inata e adaptativa, interagindo com Toll-Like Receptors, permitindo reconhecer antÃgenos e cÃlulas invasoras, ativando cÃlulas de Langerhans e ci
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/04/2008
-
12. Nova modalidade no tratamento do carcinoma basocelular periocular: imiquimode
O carcinoma basocelular é a neoplasia mais comum da região periocular, sendo responsável por 90% dos tumores palpebrais. Sua incidência vem aumentando significativamente nos últimos anos. Embora de crescimento lento e raramente resultando em metástases, sua extensão e localização oferecem grandes dificuldades terapêuticas, quando envolve a região
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2007-12