Incendios Florestais Amazonia
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Effects of fire on soil organic matter in northern Amazonian forest fragments
RESUMO Incêndios florestais incorporam matéria orgânica pirogênica ao solo, afetando as características da matéria orgânica do solo (MOS), devido a sua alta aromaticidade. Porém, os fatores que controlam a composição química e a estrutura da matéria orgânica pirogência ainda são pouco conhecidos. Fragmentos florestais dispersos em uma matriz d
Acta Amazonica. Publicado em: 2022
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2. Volume de calda e concentração de retardantes do fogo em queimas controladas em área de eucalipto na transição Cerrado-Amazônia
Resumo Os aceiros químicos consistem em faixas com aplicações de retardantes do fogo utilizados no combate indireto de incêndios florestais. Embora eficiente, a inexistência de recomendações de uso prático restringe a aplicação e eficácia dos produtos. Objetivou-se avaliar a eficiência de retardantes do fogo em queimas controladas em área de Euc
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2020-03
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3. Leaf structural traits of three species of Qualea Mart. (Vochysiaceae) in a cerradão area in the Cerrado-Amazonian Forest transition
Resumo Qualea é um gênero comumente encontrado em diferentes fisionomias do cerrado brasileiro, crescendo em ecossistemas abertos até áreas florestais fechadas, sujeitos à alta irradiância, incêndios, baixa disponibilidade de nutrientes e deficit hídrico sazonal. Comparam-se aqui, atributos estruturais foliares de Qualea grandiflora Mart., Qualea mul
Ciênc. Florest.. Publicado em: 02/12/2019
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4. Desmatamento, degradação e violência no "Mosaico Gurupi" - A região mais ameaçada da Amazônia
Resumo O "Mosaico Gurupi" está localizado entre o oeste do Maranhão e o leste do Pará, na Área de Endemismo Belém, que embora seja a região mais desmatada do Bioma Amazônico no Brasil, preserva uma diversidade cultural e biológica superlativa. O mosaico engloba seis Terras Indígenas (Alto Turiaçu, Awá, Caru, Arariboia, Rio Pindaré e Alto Rio Guam
Estud. av.. Publicado em: 2018-04
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5. QUEIMADAS E INCÊNDIOS FLORESTAIS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: PORQUE AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM EFEITO LIMITADO?
Resumo O artigo identifica os principais fatores que limitam a eficácia de políticas públicas vigentes para reduzir queimadas e incêndios florestais na Amazônia brasileira. Entre eles, destacam-se (i) a alocação majoritária do orçamento para combate de incêndios em detrimento da prevenção, (ii) a circunscrição geográfica da atuação federal e
Ambient. soc.. Publicado em: 2017-12
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6. Suscetibilidade da vegetação ao fogo no sul do Amazonas sob condições meteorológicas atípicas durante a seca de 2005
As condições meteorológicas desempenham importante função no comportamento de queimadas e incêndios florestais na Amazônia. Em anos de secas severas, as queimadas utilizadas no manejo da terra podem sair do controle e queimar extensas áreas de vegetação. Parâmetros meteorológicos e focos de calor foram utilizados para avaliar a suscetibilidade da
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2015-06
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7. Estudos de séries temporais de poluição atmosférica por queimadas e saúde humana
Queimadas e incêndios florestais de grandes proporções têm sido observados em diversas regiões do planeta. A exposição a altos níveis de poluentes atmosféricos emitidos por queimadas podem causar uma variedade de danos à saúde humana. Neste artigo, sumarizamos a literatura existente sobre estimação de efeitos agudos da poluição atmosférica po
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2013-11
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8. DANOS PROVOCADOS PELO FOGO SOBRE A VEGETAÇÃO NATURAL EM UMA FLORESTA PRIMÁRIA NO ESTADO DO ACRE, AMAZÔNIA BRASILEIRA
RESUMO A emissão do CO2 é uma das principais causas do efeito estufa e as queimadas amazônicas contribuem para isso. Devido à alta umidade retida, a floresta primária amazônica é considerada imune a queimadas, todavia, sob condições climáticas anormais é vulnerável. Este estudo objetiva avaliar os efeitos do fogo, decorrentes de incêndios flores
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2013-06
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9. Mapeamento do risco de incêndios florestais no município de Novo Mundo, Mato Grosso, Brasil
Neste trabalho, objetivou-se elaborar um mapa de zoneamento de risco de incêndios florestais para o município de Novo Mundo, Mato Grosso. O estudo abrangeu todo o território do município, que está localizado entre as coordenadas 09º09'29"S, 49°58'59"W e 10°29'28"S e 48º55'52"W. Utilizando-se técnicas de Geoprocessamento foram elaborados mapas indiv
CERNE. Publicado em: 2012-03
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10. Impacto do fogo sobre aves em igapós / Impact o of fire on birds in flooded areas
Igapós do médio rio Negro são suscetíveis a incêndios florestais, sofrem alta mortalidade das árvores e têm uma taxa de regeneração muito lenta, formando áreas de vegetação aberta que persistem por muitos anos. Examinamos o impacto de queimadas em populações de aves em igapós. Através de gravação de cantos, amostramos 22 áreas queimadas e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/06/2011
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11. Incêndios rasteiros em florestas sazonalmente alagáveis por água preta na Amazônia: carga de combustível e recuperação lenta / Fire in amazonian seasonally waterlogged blackwater forests: fuel loads and slow post-fire recovery
O fogo é um dos principais instrumentos de desmatamento na Amazônia. No entanto, apesar de sofrerem pouca pressão antrópica, as florestas de igapó e campinarana, ambas sazonalmente alagáveis pelas águas pretas e ácidas do Rio Negro e tributários, são altamente inflamáveis na estação seca. Em de imagens de satélite e observações em campo, essa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/01/2011
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12. Impactos na saúde humana de partículas emitidas por queimadas na Amazônia brasileira
OBJETIVO: Analisar o impacto à saúde humana pela exposição ao material particulado das emissões de queimadas na Amazônia brasileira. MÉTODOS: Estudo ecológico utilizando o indicador de exposição ambiental apresentado como percentagem anual de horas (AH%) de PM2,5 acima de 80 μg/m³ e como desfecho taxas de hospitalização por doenças respiratór
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2010-02