Leucemia Mieloide Aguda Quimioterapia
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1. Tratamento bem-sucedido de leucemia mieloide aguda recorrente após transplante com duplicação interna em tandem FLT3 usando combinação de indução por quimioterapia, infusão de linfócitos de doador, soferanib e azacitidina. Relato de três casos
RESUMO A leucemia mieloide aguda é uma doença neoplásica de células-tronco hematopoiéticas com alta morbimortalidade. A presença de mutações de duplicação em tandem de FLT3 leva a altas taxas de recorrência e a menor sobrevida global. Os pacientes com duplicação em tandem de FLT3 são normalmente tratados com transplante de células-tronco hemat
Einstein (São Paulo). Publicado em: 24/07/2017
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2. A leucemia mielóide aguda após transplante renal: um relato de caso e revisão da literatura
Resumo A incidência de cancer é maior em receptores de transplante renal em comparação com a população em geral, entretanto, o maior risco não é igualmente distribuído em todos os tipos de canceres. Em face do aumento da longevidade de pacientes transplantados renais, certos canceres, tais como leucemias agudas, são cada vez mais prevalentes. Leuce
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2016-12
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3. Função pulmonar de crianças com leucemia aguda na fase de manutenção da quimioterapia
OBJETIVO: O objetivo desse estudo foi avaliar a função pulmonar de crianças com leucemia aguda.MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional do tipo analítico transversal com 34 crianças, divididas nos grupos A (17 crianças com leucemia aguda na fase de manutenção do tratamento quimioterápico) e B (17 crianças saudáveis). Os grupos foram pareados
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2014-12
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4. Azacitidina e lenalidomida como alternativa de tratamento para leucemia mieloide aguda refratária: um relato de caso
CONTEXTO:A leucemia mieloide aguda (LMA) refratária é considerada doença de difícil controle com regime quimioterápico de segunda ou terceira linha. Neste relato, é descrito o uso de azacitidina em combinação com lenalidomida como esquema de resgate.RELATO DE CASO:Paciente de 52 anos, do sexo feminino, com o diagnóstico de LMA refratária de alto ri
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 19/09/2014
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5. Recidiva de leucemia mieloide aguda em testículo criptorquídico: relato de caso
Paciente de 23 anos, masculino, com antecedente de transplante de medula óssea por leucemia mieloide aguda. Há 5 anos, apresentou volumosa massa em região inguinal direita. No exame físico, foi constatada criptorquidia à direita. Os marcadores tumorais alfa-fetoproteína e beta-HCG encontravam-se dentro da normalidade, e a desidrogenase láctica estava
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2014-03
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6. Avaliação dos Efeitos Antineoplásicos da Zebularina em Linhagens Pediátricas de Leucemia Linfoide Aguda. / Evaluation of Antineoplastic Effects of Zebularine on Childhood Acute Lymphoblastic Leukemia Cell Lines.
A leucemia linfóide aguda (LLA) é a neoplasia hematológica mais comum na infância e representa uma doença heterogênea em relação à biologia e ao prognóstico e seu tratamento consiste principalmente em quimioterapia. Apesar dos avanços no tratamento, cerca de 20% dos pacientes apresentam recaída da doença e/ou óbito indicando a necessidade de te
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/03/2012
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7. Estudo da permeabilidade intestinal em pacientes leucêmicos antes da quimioterapia
As leucemias são doenças caracterizadas por proliferação neoplásica que acomete a medula óssea, impedindo a hematopoiese e causando anormalidades do sangue periférico. Por vezes, não afetam apenas o sistema hematopoiético, mas também outros órgãos e tecidos, entre eles o intestino delgado. Alterações da função de barreira da mucosa intestinal
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/02/2012
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8. Avaliação dos efeitos cardiovasculares e renais do imatinibe
A introdução do mesilato de imatinibe revolucionou o manejo da leucemia mielóide crônica (LMC) e do tumor do estroma gastrointestinal (GIST) avançado. Além de ser mais eficaz em reduzir a progressão da doença e aumentar o tempo de sobrevida, está associado a menor incidência de efeitos adversos quando comparado à quimioterapia tradicional. O perfi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/03/2011
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9. Miliária 'rash' após neutropenia febril e quimioterapia de indução para a leucemia mielóide aguda
Miliária é uma desordem das glândulas sudoríparas écrinas, que ocorre em condições de aumento de calor e umidade. Miliária pode ser associada com estados febris persistentes bem como com certos medicamentos. Apresentamos o caso de uma mulher de 40 anos com síndrome mielodisplásica e progressão para leucemia mielóide aguda que foi admitida no hosp
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2011-08
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10. Resultados maternos e perinatais em gestantes portadoras de leucemia
RESUMO OBJETIVO: Descrever as complicações maternas e os resultados perinatais entre as gestantes com diagnóstico de leucemia que foram acompanhadas no pré-natal e no parto em hospital universitário. MÉTODOS: Estudo retrospectivo do período de 2001 a 2011, que incluiu 16 gestantes portadoras de leucemia acompanhadas pela equipe de pré-natal especiali
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2011-08
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11. Uso de gemtuzumabe ozogamicina combinado com quimioterapia convencional em pacientes com leucemia mieloide aguda
Objetivo: Analisar a evolução de pacientes tratados com gemtuzumabe ozogamicina combinado à terapêutica convencional no Hospital Israelita Albert Einstein. Métodos: 14 pacientes que tinham alto risco (leucemia secundária, citogenética desfavorável e doença refratária) foram tratados com gentuzumabe ozogamicina associado à terapêutica convencion
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2011-06
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12. Fatores que afetam a coleta de células-tronco hematopoiéticas do sangue periférico por leucaférese de grande volume: experiência de um único centro
Objetivo: Avaliar fatores que afetam o rendimento da coleta em pacientes submetidos à leucaférese de grande volume para obtenção de células-tronco hematopoiéticas do sangue periférico para autotransplante. Métodos: Análise retrospectiva de 304 doadores de células-tronco hematopoiéticas de sangue periférico para autotransplante submetidos à mob
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2011-06