Leucemia Promielocitica Aguda
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1. Leucemia promielocítica aguda WT1-positivo com morfologia variante hypogranular, isoforma bcr-3 da PML-RARα e mutação Flt3-ITD: relato de caso raro
RESUMO CONTEXTO: Leucemia promielocítica aguda (LPA) compreende 8% a 10% dos casos de leucemia mieloide aguda (LMA). A remissão em casos de LPA de alto risco ainda é dificilmente conseguida, e recorrência é comum. RELATO DE CASO: Descrevemos aqui um caso de LPA com glóbulos brancos elevados no exame de sangue e a morfologia variante hipogranular na
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 23/01/2017
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2. Synthesis and cytotoxicity evaluation of thiosemicarbazones and their thiazole derivatives
RESUMO O estudo teve como objetivo a síntese de uma série de tiossemicarbazonas e seus derivados tiazólicos e a avaliação da atividade citotóxica contra três linhagens de células tumorais humanas e células normais (Vero), a fim de se avaliar o potencial pró-apoptótico dos compostos mais ativos. As tiossemicarbazonas foram obtidas por reação entr
Braz. J. Pharm. Sci.. Publicado em: 2016-06
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3. Hemorragia subaracnóidea não-traumática não-aneurismática: pense também em leucemia aguda promielocítica
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 06/10/2015
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4. Insuficiência renal aguda em paciente tratada com ATRA e anfotericina B: relato de caso
O presente relato apresenta o caso clínico de uma paciente com leucemia promie-locítica aguda tratada com ácido todo-transretinoico (ATRA), que apresentou suspeita de síndrome do ácido transreti-noico (síndrome de ATRA). Com a ocor-rência de leucopenia febril inespecífica, foram associados ao tratamento antimi-crobianos e antifúngicos. A diminuiçã
Jornal Brasileiro de Nefrologia. Publicado em: 2011-06
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5. Características genéticas da leucemia promielocítica aguda de novo
Geneticamente, a leucemia promielocítica aguda (LPA) caracteriza-se por alterações cromossômicas estruturais recorrentes, na grande maioria das vezes translocações, envolvendo sempre o lócus gênico para o receptor alfa do ácido retinoico (RARα) localizado no braço longo do cromossomo 17 (17q21), levando à formação de genes quiméricos e oncopro
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 11/12/2009
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6. Alterações da coagulação associadas à leucemia promielocítica aguda
A leucemia promielocítica aguda (LPA) é geralmente acompanhada por anormalidades da coagulação usualmente descritas como coagulação intravascular disseminada e que são a principal causa de mortalidade precoce. A ativação anormal da cascata de coagulação e a hiperfibrinólise desempenham importante papel na patogênese da diátese hemorrágica, mas
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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7. Avaliação da citogenética convencional e molecular em portadores de leucemia promielocítica aguda no Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP / Conventional and molecular cytogenetics in patients with acute promyelocytic leukemia of the Hematology Service of Clinical Hospital of São Paulo Medical School
INTRODUCTION: Acute promyelocytic leukemia (APL) is a distinct subtype of acute myeloid leukemia (AML), characterized by clonal expansion of myeloid precursors blocked at promyelocytic stage, risks of coagulopathy and presence of chromosomal translocations involving RAR (retinoic acid receptor ) gene. Corresponds to the M3 and M3variant subtypes of AML, acco
Publicado em: 2009
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8. Síndrome da diferenciação na leucemia promielocítica aguda: patogênese e fatores de risco
A síndrome da diferenciação (DS) é um efeito colateral que pode ocorrer em pacientes com leucemia promielocítica aguda (APL) tratados com ácido all-trans-retinóico (ATRA) ou trióxido de arsênico (ATO), sendo caracterizada pelo aumento da transmigração de leucócitos. Vários mecanismos celulares e moleculares participam no desenvolvimento da DS. E
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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9. Do paradigma molecular ao impacto no prognóstico: uma visão da leucemia promielocítica aguda
A leucemia promielocítica aguda (LPA) é um modelo da aplicabilidade clínica dos conhecimentos moleculares fisiopatológicos. Caracteriza-se por alterações genéticas recorrentes que envolvem o gene do receptor alfa do ácido retinóico. A conseqüência é uma proteína com sensibilidade reduzida ao ligante, com bloqueio da diferenciação mielóide. En
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2008-02
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10. Otimização do método de detecção do gene PML-RARalfa para PCR quantitativo
O gene híbrido PML-RARalfa é o marcador molecular presente na maioria dos casos de leucemia aguda promielocítica (LAP), sendo útil ao diagnóstico e ao estudo da doença residual mínima. A técnica molecular empregada como rotina laboratorial é a reação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR) qualitativa, porém com o surgimento da
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2008-02
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11. Leucemia mielóide aguda: o olhar dos anos 2000 no Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre-RS
A leucemia mielóide aguda (LMA) representa uma preocupação para os especialistas, porque perfaz um percentual alto das leucemias no adulto e o sucesso terapêutico ainda é insatisfatório. A partir do ano 2000, o Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre definiu estratégias para diagnóstico, tratamento e seguimento das LMAs, de a
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008
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12. Trombose arterial em leucemia promielocítica aguda
Acute promyeloclocytic leukemia can present coagulopathies which are frequently very serious due to hemorrhagic conditions. Treatment using anthracyclines and retinoids provide a good response. The development of arterial thrombosis is uncommon. In this work a 56-year-old male patient with acute arterial insufficiency was evaluated. This patient was immediat
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2007-12