Linfomas Indolentes
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. [Caracterização histopatológica e imunofenotípica do linfoma multicêntrico canino no Brasil: um estudo de 203 casos]
RESUMO O imunofenótipo é considerado um fator prognóstico independente em linfomas de alto grau, visto que os linfomas de origem de células T estão associados a menor tempo de sobrevida. Apesar de vários estudos terem avaliado o perfil imunofenotípico do linfoma nos EUA e na Europa, a pesquisa brasileira sobre o assunto ainda é escassa. A caracteriza
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2020-05
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2. Expressão de antígenos específicos de câncer/testículo em linfomas. / Expression of cancer/testis antigens in lymphomas.
Os antígenos cancer/testículo (CTAs) são considerados promissores alvos para abordagens de imunoterapia em câncer devido à sua alta imunogenicidade e padrão de expressão praticamente restrito a tecidos tumorais (estão também expressos em células germinativas do testículo, placenta e ovário fetal). Apesar do padrão de expressão dos CTAs estar be
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/08/2010
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3. O transplante de células-tronco hematopoéticas no tratamento dos linfomas não Hodgkin
No final da década de 70, ocorreu o primeiro relato de sucesso com a utilização de quimioterapia de alta dose, seguida de transplante de células-tronco hematopoéticas autólogo (TCTH auto), em pacientes com linfoma não Hodgkin (LNH). Desde então, o TCTH autólogo vem se constituindo em um importante instrumento na estratégia de tratamento dos LNH. In
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 30/04/2010
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4. Estratificação de risco dos linfomas indolentes
Os linfomas de células B indolentes representam aproximadamente 40% do total de linfomas não Hodgkin (LNHs). O avanço das tecnologias novas tem contribuído para a melhora no diagnóstico e classificação dos LNH indolentes. O linfoma folicular é o mais comum e sua frequência varia significantemente pelo mundo. Adescrição do Índice Internacional de
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010
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5. LLC: critérios diagnósticos, imunofenotipagem e diagnóstico diferencial
O diagnóstico da LLC é baseado em dados do hemograma e da imunofenotipagem dos linfócitos periféricos: linfocitose acima de 5 (ou 10) x 10(9)/L com fenótipo CD19, CD5, CD23 e expressão fraca de imunoglobulinas de superfície monoclonais. A expressão de CD38 ocorre em cerca da metade dos casos e tem relação com o estado não mutado de Ig V. A biópsi
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2005-12
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6. A utilidade da citologia por punção com agulha fina aliada a imunofenotipagem no diagnóstico dos linfomas não-Hodgkin
A classificação para linfomas não-Hodgkin (LNH) proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) enfatiza a importância do imunofenótipo para o diagnóstico. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade da citologia combinada a citometria de fluxo para o diagnóstico de LNH, utilizando um painel de anticorpos monoclonais e estudo do ciclo celular.
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2005-03
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7. Infusão de linfócitos de doador na terapia ao transplante de medula óssea
A quimioterapia seqüencial e transplante de células progenitoras, habitualmente são insuficientes para erradicar a neoplástica e uma associação do efeito enxerto contra o tumor imune mediado pode ser importante para o controle de muitas doenças uma evidencia deste efeito é proporcionado pela eficácia da infusão de lifócitos de doadores com a final
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2002-04