Maes Escravas
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1. “Mães escravas”, partus sequitur ventrem, e a naturalização da reprodução escrava no Brasil oitocentista.
Resumo Tomando como base os discursos escravistas sobre a necessidade de reformar a escravidão e de encontrar soluções ao problema da reprodução da mão da obra cativa após a cessação legal do trafico de africanos escravizados em 1831, este texto desvenda o papel central e o valor simbólico que as “mães escravas” vieram ocupar nos debates polí
Tempo. Publicado em: 2016-12
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2. Dinamismo econômico e batismos de ingênuos: a libertação do ventre da escrava em Casa Branca e Iguape, província de São Paulo (1871-1885)
Estudamos os batismos de ingênuos registrados nas localidades paulistas de Iguape e Casa Branca entre 1871 e 1885. Nesse período, houve em Iguape o esmorecimento do dinamismo econômico assentado no cultivo de arroz destinado ao mercado interno. Já Casa Branca achava-se próxima à fronteira da expansão da lavoura cafeeira na província. Com a ênfase po
Estudos Econômicos (São Paulo). Publicado em: 2008
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3. Slave families in Angra dos Reis, 1801-1888 / Famílias escravas em Angra dos Reis, 1801-1888
Em Angra dos Reis, a população local, na primeira metade do século XIX, dedicava-se ao autoconsumo e ao mercado interno. Desenvolveram-se o comércio e os transportes, pois seus portos foram um dos principais meios de escoamento do café do vale do Paraíba fluminense e paulista, dinamizando a vida econômica. Entretanto, ao longo da segunda metade do Oit
Publicado em: 2006
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4. O preço da liberdade : caminhos da infancia tutelada - Rio Claro (1971-1888)
No Brasil do século XIX, onde as regras da sociedade escravista estavam inteiramente nas mãos dos senhores de escravos, muitos homens e mulheres, escravos e libertos, apresentaram-se diante da lei na tentativa de conseguirem fazer valer os seus direitos. Embora o caminho jurídico pouco tenha resultado no sentido de efetivamente atender as demandas desse g
Publicado em: 2004
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5. Casar ou não, eis a questão: os casais e as mães solteiras escravas no litoral sul-fluminense, 1830-1881
O presente artigo analisa os registros paroquiais de batismo e de casamento de escravos da freguesia de Nossa Senhora do Rosário de Mambucaba, em Angra dos Reis, no século XIX, tendo como apoio os inventários post-mortem de proprietários escravistas. Verificamos os tipos de casamentos predominantes, se endogâmicos por origem, africanos com africanos e c
Estudos Afro-Asiáticos. Publicado em: 2002