Mascaras Laringeas
Mostrando 1-12 de 12 artigos, teses e dissertações.
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1. Comparação de videolaringoscópio com canal e máscara laríngea na intubação traqueal de pacientes obesos: estudo clínico randomizado
Resumo Justificativa: A obesidade dificulta a ventilação manual e intubação traqueal devido ao acúmulo de tecido adiposo na via aérea superior e a complacência diminuída na caixa torácica. Os videolaringoscópios e as Máscaras Laríngeas para Intubação (MLI) são alternativas boas para o manuseio da via aérea difícil, de acordo com as diretriz
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-04
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2. Uma comparação de vários dispositivos supraglóticos para intubação traqueal guiada por fibra óptica
Resumo Justificativa: A intubação guiada por fibra óptica (IGFO) através de dispositivo supraglótico (DSG) tem sido descrita como um procedimento seguro e fácil para o manejo de via aérea difícil. No entanto, a visibilização da abertura da glote é essencial para a IGFO. Vários DSGs diferentes estão comercialmente disponíveis e podem oferecer d
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-04
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3. Inserção de máscara laríngea ProSeal™ em paciente acordado como opção para intubação por meio de fibra óptica para o manejo de via aérea difícil prevista em cirurgia ambulatorial
Resumo Justificativa e objetivo A decisão quanto ao manejo de paciente ambulatorial com via aérea difícil previamente diagnosticada com o uso de dispositivo supraglótico permanece controversa. Relatamos o caso de inserção de máscara laríngea ProSeal™ em paciente acordado, com via aérea difícil prevista, agendado para cirurgia ambulatorial. Rela
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-10
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4. Manejo anestésico de grande massa mediastinal para a colocação de stent traqueal
RESUMO O manejo anestésico de pacientes com grandes massas situadas no mediastino pode ser complicado por causa dos efeitos da pressão da massa sobre as vias aéreas ou grandes vasos. Relatamos o manejo anestésico bem-sucedido de uma paciente de 64 anos com uma grande massa mediastinal que invadiu os grandes vasos e comprimiu a traqueia. Um stent traqueal
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-04
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5. Ventilação controlada por pressão com I-gel em unidade de terapia intensiva: relato de caso
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O dispositivo supraglótico I-gel para o manejo das vias aéreas tem um manguito não insuflável feito de um elastômero termoplástico semelhante ao gel. Há relato sobre o uso do I-gel em pacientes sob anestesia para a ventilação, espontânea ou com pressão positiva intermitente. Porém, há poucos relatos publicados
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-04
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6. Ensino do manejo da via aérea com máscara laríngea: estudo randomizado controlado
RESUMO Objetivo: ensinar manejo da via aérea com máscara laríngea a estudantes de enfermagem mediante aula expositivo-dialogada acompanhada de atividade prática em laboratório ou exclusivamente aula simulada. Método: ensaio clínico randomizado controlado. População: bacharelandos oitavo semestre. Amostra: 17 estudantes randomizados em grupo interv
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 2016-04
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7. Impacto do anestesiologista em treinamento sobre as pressões do manguito de máscara laríngea e incidência de eventos adversos
OBJETIVO: Planejamos avaliar as pressões do manguito de máscara laríngea (PMML) inflado por profissionais da área de anestesiologia com tempos de serviço variados, sem o uso de manômetro. MÉTODOS: 180 pacientes agendados para cirurgia de curta duração com máscara laríngea foram incluídos no estudo. Cinco especialistas em anestesia (Grupo E),
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2015-12
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8. Uso de máscaras laríngeas em tonsilectomias
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2014-02
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9. Estudo clínico prospectivo aleatório sobre o uso da máscara laríngea Supreme® em pacientes submetidos a anestesia geral
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dispositivos supraglóticos são cada vez mais usados como opção à intubação traqueal durante procedimentos eletivos de complexidade variável. O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente o uso clínico da máscara laríngea Supreme® (MLS) em pacientes submetidas a procedimentos cirúrgicos eletivos na mama e compar�
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2013-12
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10. Máscara laríngea ProSealTM como via de administração de surfactante no tratamento da síndrome do desconforto respiratório em recém-nascido pré-termo
A administração de surfactante pela cânula traqueal e ventilação mecânica é o tratamento convencional da síndrome do desconforto respiratório em prematuros. Alterações hemodinâmicas e respiratórias da intubação traqueal e pré-medicação justificam a busca por alternativas menos invasivas de administração de surfactante. O objetivo do prese
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2012-06
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11. Alterações morfológicas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados, sob ventilação com tubo traqueal ou máscara laríngea
OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados, sob ventilação com tubo traqueal (TT) ou máscara laríngea (ML). MÉTODOS: Doze cães adultos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo TT (n-6) e grupo ML (n-6), submetidos à anestesia venosa e ventilação mecâ
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011-10
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12. O uso da máscara laríngea pelo enfermeiro na ressuscitação cardiopulmonar: revisão integrativa da literatura
O objetivo do estudo foi identificar as evidências disponíveis na literatura sobre a abordagem de vias aéreas por meio da inserção da máscara laríngea pelo enfermeiro, na ressuscitação cardiopulmonar, em pacientes adultos. O referencial teórico-metodológico utilizado foi a Prática Baseada em Evidências. Foi utilizada a revisão integrativa da li
Texto & Contexto - Enfermagem. Publicado em: 2011-06