Mieloma Multiplo
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1. Expression of the chemokine SDF-1 and its receptor CXCR4 in the cells of patients with multiple myeloma and line cell of the multiple myeloma after treatment of thalidomide / Expressão da quimiocina SDF-1, (CXCL12) e seu respectivo receptor CXCR4 em células de pacientes com mieloma múltiplo em linhagem de células mieloma múltiplo humano (RPMI-8226) após tratamento com talidomida
Mieloma Múltiplo é a segunda doença com maior prevalência nas doenças malignidades hematológica, incurável com média de sobrevivência de 3-5 anos. MM é uma malignidade das células do plasma caracterizada pela destruição e reabsorção óssea e supressão da formação do osso. A quimiocina SDF-1 (CXCL12) e seu receptor CXCR4 têm um importante p
Publicado em: 2008
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2. Tumor orbitário como primeira manifestação clínica de mieloma múltiplo: relato de caso
O acometimento da órbita pelo mieloma múltiplo é raro. Neste estudo, os autores descrevem um caso infrequente de proptose como primeiro sinal clínico do mieloma múltiplo. A presença de lesão orbitária expansiva associada a destruição do rebordo superior da órbita, notáveis à tomografia computadorizada, fez com que a diagnóstico de mieloma múlt
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-02
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3. Mieloma múltiplo com plasmocitomas cutâneos
O mieloma múltiplo é neoplasia de células plasmáticas que infiltram a medula óssea; as lesões cutâneas no mieloma múltiplo são raras, inespecíficas ou específicas, sendo estas últimas primárias ou secundárias. Lesões específicas secundárias de pele em pacientes com mieloma ocorrem por extensão direta para a pele, a partir de lesões ósseas
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2004-10
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4. Osteonecrose da mandíbula em paciente portador de mieloma múltiplo: patologia secundária ao uso do pamidronato
Descreveremos a ocorrência de osteonecrose da mandíbula associada ao uso de pamidronato (Aredia ) em uma paciente portadora de mieloma múltiplo. Apesar de não ser possível provar definitivamente a associação entre a terapia com bisfosfonatos e a ocorrência de osteonecrose da mandíbula, a associação entre mieloma múltiplo, imunossupressão grave,
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2005-09
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5. Amiloidose-mieloma múltiplo apresentando-se como pseudomiopatia
Amiloidose é uma designação genérica para se referir à deposição de fibrilas amiloides nos tecidos corporais. Ela apresenta-se, frequentemente, após os 40 anos de idade, com envolvimento localizado ou sistêmico, associada a mieloma múltiplo ou a doenças inflamatórias crônicas, podendo mimetizar diferentes síndromes reumatológicas. Relata-se o
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2011-12
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6. Subconjunto de conceitos da classificação internacional para a prática de enfermagem para o cuidado aos pacientes com mieloma múltiplo: estudo descritivo
Repositório Institucional da UFF. Publicado em: 2013
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7. Lesão lítica de mandíbula em mulher com mieloma múltiplo usuária de bisfosfonato
Os bisfosfonatos são comumente utilizados no tratamento do mieloma múltiplo e em outras neoplasias com metástases ósseas. Geralmente são bem tolerados, entretanto osteonecrose de mandíbula é um efeito adverso recentemente relatado com uso de bisfosfonatos endovenosos. Relata-se um caso de osteonecrose de mandíbula em paciente submetido ao tratamento
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2008-02
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8. Evolução oncológica dos plasmocitomas ósseos para mieloma múltiplo
OBJETIVO: Avaliar os aspectos clínicos, diagnósticos, fatores de prognóstico e porcentagem de evolução dos casos de plasmocitoma para mieloma múltiplo. MATERIAS E MÉTODOS: Foram levantados 103 prontuários do Hospital das Clínicas da FMUSP, entre os anos de 1950 e 1998. Destes, 73 não foram utilizados por perda de seguimento ou por apresentarem diag
Clinics. Publicado em: 2006-04
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9. Mieloma múltiplo complicado com endocardite infecciosa por pseudomonas
Pacientes diagnosticados com mieloma múltiplo são mais suscetíveis a infecções, que é a principal causa de morbidade e mortalidade associadas a essa doença. Os principais agentes infecciosos envolvidos são as bactérias Gram-positivas, mas, após a quimioterapia, pode haver aumento na incidência de Gram-negativos, que são responsáveis, na maioria
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2012-12
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10. Mieloma multiplo : panorama geral do ambulatório [do] Serviço de Hematologia
Publicado em: 2007
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11. Plasmocitoma da órbita envolvendo glândula lacrimal com transformação secundária para mieloma múltiplo: relato de caso
Os autores relatam um raro caso de plasmocitoma da órbita envolvendo glândula lacrimal com transformação secundária para mieloma múltiplo em uma paciente de 42 anos. A lesão foi removida cirurgicamente e o exame anatomopatológico, aliado à imuno-histoquímica, revelou positividade para imunoglobulina G e cadeias leve tipo Kappa. Após extensa avalia
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-04
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12. O valor da imunofenotipagem para o diagnóstico do Mieloma Múltiplo e na avaliação da doença residual mínima
Os plasmócitos normais podem ser diferenciados dos presentes no mieloma múltiplo por imunofenotipagem. Os normais são CD45+, CD19+, CD20+, CD38++, CD56-/fraco, CD138+, mIg-, cIg policlonal. Por outro lado, os plasmócitos do mieloma múltiplo são monoclonais (cIg) e aproximadamente 80% são CD19-CD56+ e 20% CD19-CD56-. O perfil na leucemia plasmocitária
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2007-03