Mistura Enantiomerica
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1. Influência de anestésicos locais sobre o bloqueio neuromuscular produzido pelo rocurônio: ação da lidocaína e da mistura enantiomérica em excesso de 50% de bupivacaína na junção neuromuscular
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os efeitos dos anestésicos locais (AL) na transmissão neuromuscular e sua influência no bloqueio neuromuscular produzido por bloqueadores neuromusculares competitivos são ainda alvo de pouca investigação. O objetivo do estudo foi avaliar in vitro os efeitos da lidocaína e da mistura enantiomérica em excesso de 50% de bupiva
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2009-12
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2. Efeitos hemodinâmicos da intoxicação aguda com bupivacaína e a mistura enantiomérica: estudo experimental em suínos
OBJETIVOS: A bupivacaína racêmica tem sido o anestésico local de escolha nos bloqueios regionais pela qualidade e duração de sua anestesia. Sua cardiotoxicidade é motivo de preocupações, e pesquisas têm sido realizadas para encontrar drogas com menor impacto. Seu isômero levógiro, a levobupivacaína, seria menos cardiotóxico pela menor afinidade
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2007
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3. Estudo de reatividade e resolução enantiomérica do (+-)-10-exo-hidróxipentaciclo[6.2.1.1 3,6.0 2,7. 0 5.9] dodecan-4-ona
Neste trabalho, realizou-se a síntese do ceto-álcool pentaciclíco (±)-5, assim como o estudo de reatividade do grupo carbonila do mesmo frente a reações de oximação e redução. Realizou-se também a resolução enantiomérica do composto (±)-5 através de reação de transesterificação com acetato de vinila catalisada pela lipase da Candida rugos
Publicado em: 2007
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4. Volume anestésico mínimo para bloqueio retrobulbar extraconal: comparação entre soluções a 0,5% de bupivacaína racêmica, de levobupivacaína e da mistura enantiomérica S75/R25 de bupivacaína
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O volume anestésico mínimo (VAM) de um anestésico local é o volume efetivo para anestesia regional em 50% dos pacientes. O objetivo deste estudo foi calcular os volumes anestésicos mínimos das soluções a 0,5% de bupivacaína racêmica, de levobupivacaína e da mistura enantiomérica S75/R25 de bupivacaína para anestesia re
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2005-06
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5. Sistemas de liberação controlada com bupivacaína racêmica (S50-R50) e mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25): efeitos da complexação com ciclodextrinas no bloqueio do nervo ciático em camundongos
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os efeitos adversos associados ao uso de bupivacaína levaram à procura por novos anestésicos locais (AL) com perfil de bloqueio semelhante e menos tóxicos, surgindo novas preparações como a mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25). Os sistemas de liberação controlada, contendo AL em carreadores como ciclodextrinas (
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2005-06
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6. Eficácia anestésica local da mistura enantiomérica de bupivacaína (S75R25) associada ou não à clonidina para anestesia caudal em crianças. Estudo comparativo com a bupivacaína racêmica (SR50)
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2005
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7. Resolução de misturas racemicas por acoplamento de cristalização a cromatografia em leito movel simulado : estudos fundamentais para a produção de S-cetamina
A separação de enantiômetros em altos níveis de pureza enantiomérica é atualmente um requerimento da industria farmacêutica. No entanto, altas purezas estão sendo alcançadas neste sistema com comprometimento da produtividade. O acoplamento do leito móvel simulado (LSM) a uma etapa de cristalização pode resultar num processo de maior produtividade
Publicado em: 2005
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8. Separação dos enantiomeros do anestesico cetamina por cromatografia continua em leito movel simulado
A grande maioria dos fármacos recentemente desenvolvidos provém de uma rota sintética que geralmente forma uma mistura racêmica, na qual dois isômeros quase idênticos denominados enantiômeros convivem na proporção de 50% cada um. Esses isômeros interagem de forma diferente com os receptores biológicos dos organismos, apresentando por isso diferent
Publicado em: 2004
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9. Estudo Comparativo entre a bupivacaína a 0,5% e a mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5% em anestesia peridural em pacientes submetidos a cirurgia ortopédica de membros inferiores
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Com a finalidade de encontrar uma droga mais segura que a bupivacaína, vários estudos em animais foram realizados com seus isômeros. Este estudo tem como objetivo avaliar a eficácia da mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5% comparada a bupivacaína a 0,5% na anestesia peridural em pacientes submetidos à cirurg
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2003-06
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10. Mistura enantiomérica da bupivacaína, a obviedade estereoisomérica
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2003-04
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11. Estudo comparativo entre bupivacaína a 0,5% e mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5% em anestesia peridural
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) vem sendo empregada pela sua propriedade anestésica com menor toxicidade do que a bupivacaína racêmica. O objetivo deste estudo é comparar a bupivacaína a 0,5% com a mistura enantiomérica de bupivacaína a 0,5% (S75-R25) em anestesia peridural. MÉTODO: Foram incluídos no es
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2003-04
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12. Estudo comparativo entre bupivacaína a 0,5%, mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5% e ropivacaína a 0,75% associadas ao fentanil em anestesia peridural para cesarianas
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos clínicos com enantiômeros levógiros dos anestésicos locais demonstraram maior segurança em função de menor cardiotoxicidade. Este estudo visou avaliar a qualidade da anestesia e as repercussões maternas e fetais com o emprego da bupivacaína a 0,5%, com a mistura enantiomérica da bupivacaína (S75-R25) a 0,5% e com
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2003-04