Modelo De Hubbard
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1. Estudo teórico de transição quântica de fases em gases bosônicos aprisionados por redes ópticas periódica e quase periódica
Resumo Estudamos qualitativamente as propriedades microscópicas de um condensado bosônico em uma rede óptica periódica através do modelo homogêneo de Bose-Hubbard, e em uma rede quase periódica, através do modelo não homogêneo de Bose-Hubbard. Ambos os modelos são resolvidos analiticamente através da Aproximação de Campo Médio. Enfatizamos o a
Rev. Bras. Ensino Fís.. Publicado em: 30/07/2018
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2. Ajuste de modelos de crescimento em frangos de corte
Resumo: O objetivo deste trabalho foi investigar os ajustes dos modelos de crescimento Gompertz, Logístico, von Bertalanffy e Richards em frangos fêmeas e machos das linhagens Cobb 500, Ross 308 e Hubbard Flex. Foram inicialmente utilizados 1.800 frangos, alojados aleatoriamente em 36 unidades experimentais, com seis repetições por linhagem e sexo, alime
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2017-12
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3. Avaliação e Comparação de Dois Métodos de Qualificação de Dados Diários de Precipitação no Estado de Santa Catarina
Resumo Dados de chuva provenientes de uma rede meteorológica do Sul do Brasil são usados para avaliar o desempenho de dois algoritmos de detecção de dados espúrios. Ambos os métodos empregam uma abordagem estatística e consistência espacial baseada nas distâncias e diferenças de altitude entre duas medidas de pluviômetros. Uma variação do métod
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2017-03
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4. PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DO MODELO DE HUBBARD CLÁSSICO. / MAGNETIC PROPERTIES OF HUBBARD MODEL CLASSIC.
No presente trabalho, nós obtivemos as propriedades magnéticas e termodinâmicas do modelo clássico de Hubbard. Este é de mais fácil manipulação que o modelo original de Hubbard, e conserva aspectos fundamentais como a simetria partícula-buraco e de carga. Encontramos a relação entre este modelo e o de Ising. Para as redes quadrada e cúbica simple
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/07/2012
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5. PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DO MODELO DE HUBBARD EM ESTRUTURAS TIPO FCC. / MAGNETIC PROPERTIES OF THE MODEL HUBBARD IN STRUCTURES TYPE FCC.
O estudo de propriedades magnéticas de elétrons fortemente correlacionados tem sido um problema de interesse da física pela grande importância tecnológica de vários materiais com essa característica. Uma famosa abordagem teórica, conhecida como modelo de Hubbard, vem sendo utilizada na tentativa de descrever esse tipo fenômeno. Esse modelo considera
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/02/2012
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6. Ajuste de modelos de platô de resposta via regressão isotônica
Dentro do contexto nutricional, a suplementação de microminerais em rações para aves frequentemente é feita em quantidades superiores às exigidas na tentativa de assegurar o bom desempenho dos animais. Os experimentos do tipo dose resposta são muito comuns na determinação de níveis ótimos dos nutrientes na ração e contemplam a utilização de mo
Ciência Rural. Publicado em: 2012-02
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7. Propriedades eletrÃnicas e de transporte de nanoestruturas de carbono. / Electronic and transport properties of carbon nanostructures
à medida que o limite de miniaturizaÃÃo da eletrÃnica baseada no silÃcio aproxima-se do seu limite, alternativas em estado sÃlido devem ser investigadas na busca da diminuiÃÃo da escala de tamanho de dispositivos operacionais, ao mesmo tempo em que se deve considerar problemas de crescente interessse como dissipaÃÃo de calor e ruÃdo associado com
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/12/2011
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8. Estudo do modelo de Bose-Hubbard usando o algoritmo Worm / Study of the Bose-Hubbard model using the Worm algorithm
Nesta dissertação estudaremos sistemas de bósons ultrafrios armadilhados em uma rede ótica quadrada bidimensional sem levar em consideração o confinamento harmônico. A dinâmica desses sistemas é bem descrita pelo modelo de Bose-Hubbard, que prevê uma transição de fase quântica de um superfluido para um isolante de Mott a temperaturas baixas, e p
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/09/2011
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9. Sobre a dinâmica das colisões atômicas frias controladas em redes ópticas / On the dynamic of the cold atomic controlled collisions in optical lattices
Partindo de uma derivação matemática do modelo de Bose-Hubbard, desenvolvemos os cálculo para o emaranhamento bi e multipartido, através da transição Isolante de Mott-superuida, entre os modos de uma rede óptica para as situações mais simples de dois, três e quatro átomos (N) depositados nestas com igual número de sítios M, ocasionando um fator
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/06/2011
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10. Transições de fase quânticas e equações do ansatz de Bethe para o modelo de Bose-Hubbard de dois sítios
Neste trabalho nós investigamos o modelo de Bose-Hubbard de dois sítios atrativo sob o ponto de vista do ansatz de Bethe. Este modelo descreve o tunelamento Josephson entre dois condensados de Bose-Einstein. Nós iniciamos estabelecendo a integrabilidade do modelo através da álgebra de Yang-Baxter. Usando uma análise clássica nós obtemos o diagrama de
Publicado em: 2010
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11. Self-interaction corrections in density functional theory: investigation in models of many-body systems / Correções de auto-interação na teoria do funcional da densidade: investigação em modelos de sistemas de muitos corpos
Neste trabalho utilizamos sistemas modelos no desenvolvimento, implementação e análise de funcionais orbitais da densidade, focando, em particular, nas correções de autointeração de Perdew-Zunger (PZSIC) e Lundin-Eriksson (LESIC). Aplicamos as correções de auto-interação ao funcional local (LDA) do modelo de Hubbard e de poços quânticos semicond
Publicado em: 2010
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12. Método de diagonalização iterativa para o modelo de Heisenberg / Iterative diagonalization method for the Heisenberg model
Nesta tese desenvolvemos um método numérico para diagonalizar o Hamiltoniano de Heisenberg iterativamente. O método consiste basicamente em diagonalizar cadeias de spins, cada vez maiores, em que cada passo da diagonalização corresponde à adição de um novo spin à cadeia. A base de vetores para calcular o Hamiltoniano de uma cadeia de N spins, HN, é
Publicado em: 2010