Modelos Experimentais De Dor Neuropatica
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1. Qual o melhor tratamento para o paciente com dor crônica?
A dor crônica e a dor aguda diferem significativamente em muitos aspectos e necessitam abordagem distinta. A dor aguda geralmente é nociceptiva (ou seja, resulta de lesão ou inflamação de tecido somático ou visceral), ao passo que a dor crônica pode ser nociceptiva ou neuropática (ou seja, resultante da manutenção neuronal da dor, tanto periferi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Modelos experimentais para o estudo da dor neuropática
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os modelos ideais deveriam reproduzir apenas déficits sensitivos, como alodínea, hiperalgesia e dor espontânea por curtos períodos de tempo. Existem diversos tipos de modelos animais, que avaliam as diversas etiologias e manifestações da dor neuropática. Alguns modelos estudam os mecanismos periféricos e outros estu
Rev. dor. Publicado em: 2016
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3. Ausência de efeito antinociceptivo decorrente da administração intravenosa de crotalfina em comparação com morfina, U50-488H ou fenilbutazona em equinos submetidos à estimulação térmica da pele íntegra
Crotalfina é um novo peptídeo analgésico que atua em receptores opioides kappa e delta promovendo potente analgesia em ratos submetidos a modelos de dor inflamatória, neuropática ou oncológica. Talvez a crotalfina possa ser utilizada para tratar a dor em outras espécies. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a resposta nociceptiva na região esca
Cienc. Rural. Publicado em: 15/03/2013
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4. Avaliação do potencial anti-hiperalgésico de chalconas bioativas frente a diferentes modelos experimentais de dor persistente em camundongos / Evaluation of the antihyperalgesic potential of bioactive chalcones on several models of chronic pain in mice
As chalconas são moléculas que vêm sendo amplamente estudadas pela comunidade científica e que já apresentam atividade farmacológica comprovada, tais como antiinflamatória, antitumoral, antibacteriana, antioxidante, entre outras. A proposta deste estudo foi contribuir para a validação da possível atividade anti-hiperalgésica de duas chalconas, (2E
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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5. Avaliação da atividade anti-hiperalgésica do extrato bruto, frações e compostos obtidos das folhas de Chrysophyllum cainito em modelos experimentais de dor em roedores / EVALUATION OF THE ANTI-HYPERALGESIA ACTIVITY OF THE CRUDE EXTRACT, FRACTIONS AND ISOLATED COMPOUNDS OBTAINED FROM THE LEAVES OF Chrysophyllum cainito IN EXPERIMENTAL MODELS OF CLINICAL PAIN IN RODENTS
A espécie Chrysophyllum cainito é uma planta conhecida popularmente como caimito, abiu-roxo ou abiu-do-Pará e, etnofarmacologicamente, é amplamente empregada por possuir um efeito balsâmico e anti-inflamatório. A proposta deste trabalho foi investigar a atividade do extrato metanólico bruto (EMB), frações e compostos obtidos das folhas de C. cainito
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/08/2011
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6. Síntese e avaliação da atividade antinociceptiva de uma benzofuranona derivada da xantoxilina: hipótese sobre o possível mecanismo de ação / Synthesis and evaluation of antihyperalgesic activity of benzofuranone derived of xanthoxyline: hypothesis of the possible mechanism of action
As benzofuranonas são substâncias que podem ser encontradas naturalmente em plantas, bem como a partir da síntese. Algumas destas substâncias apresentam importantes atividades biológicas, como analgésica e anti-inflamatória. Recentemente, foi demonstrado em nossos laboratórios que a 2-(1,3-dihidro-2-benzofuran-1-il)-1-(-2-hidroxi-4,6-dimetoxil)etanon
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/07/2011
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7. Evidências pré-clínicas da ação antinociceptiva do 3-fenil-5-(4-etilfenil)-imidazolidina-2,4-diona em estudos psicofarmacológicos / Preclinical evidence of antinociceptive action of 3-phenyl-5-(4-etilfenil)-imidazolidine-2,4-dione in psychopharmacological studies.
Os derivados imidazolidínicos são produtos sintéticos com inúmeras diferentes aplicações terapêuticas. Muitos derivados imidazolidínicos apresentam propriedades farmacológicas em nível do SNC, por exemplo a fenitoína que é utilizada na prática clínica como anticonvulsivante, mas também atua no tratamento da dor neuropática e também já foi u
Publicado em: 2011
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8. Participação de sistemas antioxidantes e de sinalização intracelular nos mecanismos centrais após lesão nervosa periférica
O estudo da dor abrange diferentes modelos e abordagens. A lesão de um nervo periférico esta relacionada a ocorrência de dor neuropática e a uma serie de alterações neuroquímicas e neuroanatômicas importantes, que se estendem desde o local da injúria nervosa ate os territórios de projeção central dos neurônios sensoriais. A medula espinal consti
Publicado em: 2010
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9. Estudo comparativo de parâmetros oxidativos em regiões encefálicas de ratos e rãs em estado basal e após a secção do nervo isquiático
Diferentes modelos experimentais podem ser empregados no estudo da injúria às fibras nervosas periféricas, sendo este um modelo de dor neuropática. Inúmeros estudos vêm relatando a participação de espécies reativas de oxigênio (EROs) no processamento da informação nociceptiva e na perpetuação de anormalidades decorrentes da secção nervosa per
Publicado em: 2010
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10. Imunorreatividade à proteína c-FOS na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal de râs Rana catesbeiana 3 dias após a secção nervosa periférica
A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territór
Publicado em: 2007