Morcegos Insetivoros
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1. Riqueza de morcegos (Mammalia: Chiroptera) em uma área de Floresta Atlântica montana na Serra da Mantiqueira, estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil
Resumo: Nos últimos anos houve um aumento no interesse em pesquisas em remanescentes de Floresta Atlântica acima de 500 m de altitude, como na Serra da Mantiqueira, a qual é considerada área prioritária para a conservação. A fauna de quirópteros na Serra da Mantiqueira ainda permanece relativamente pouco estudada, e aqui nós apresentamos uma lista d
Biota Neotrop.. Publicado em: 16/04/2018
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2. Variação sazonal das reservas energéticas e a reprodução do morcego neotropical de cauda livre Molossus molossus (Chiroptera: Molossidae)
A variação sazonal é um fator chave na regulação do metabolismo energético e da reprodução em vários mamíferos, incluindo os morcegos. O objetivo deste estudo foi avaliar as reservas energéticas do morcego insetívoro Molossus molossus ao longo das estações anuais associadas ao seu ciclo reprodutivo. Foram coletados machos adultos durante as qua
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2013-08
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3. Ecologia de Chiroptera, em áreas de caatinga, com considerações zoológicas e zoogeográficas sobre a fauna de morcegos dos Estados da Paraíba e Ceará. / Ecology of Chiroptera in Caatinga areas, with considerate zoologiques and zoogeographic about the bat fauny of the states Paraíba and Ceará.
No bioma Caatinga, apesar deste ser o único exclusivamente brasileiro e uma das 37 grandes regiões naturais do mundo ao lado da Amazônia e do Cerrado, bem como apresentar apenas 52,6% de sua cobertura vegetal original devido ao acelerado ritmo de descaracterização e deserficação que acomete a região, a deficiência no conhecimento da diversidade, tax
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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4. Epidemiologia molecular da raiva animal no semiárido da Paraíba, nordeste do Brasil
No semiárido do Estado da Paraíba, a vacinação antirrábica não é comum, a maioria dos habitantes locais que lidam com os animais não conhece a incidência da doença na região. Neste estudo, amostras do cérebro de raposas (Pseudalopex vetulus), de morcegos insetívoros (Molossus molossus), de guaxinins (Procyon cancrivorous) e de animais doméstico
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 2012-12
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5. Forrageamento de bem-te-vis (Pitangus sulphuratus) e itens alimentares oferecidos para ninhêgos no Pantanal
A alimentação de ninhêgos de Pitangus sulphuratus (Tyrannidae) tem sido pouco estudada. Descrevemos, neste estudo, o comportamento de forrageamento de um casal de P. sulphuratus e o tempo para busca e oferta de itens aos ninhêgos, no Pantanal, Brasil. A coleta de dados foi realizada durante 25 dias nas proximidades do prédio da Base de Estudos do Pantan
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2012-08
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6. Circulação do vírus da raiva em morcegos não-hematófagos na cidade do Rio de Janeiro no período entre 2001-2010
INTRODUÇÃO: A raiva é uma das mais letais zoonoses conhecidas, responsável pelo óbito de 55 mil pessoas anualmente. É transmitida ao homem principalmente pela mordida de animais, domésticos ou silvestres, infectados pelo vírus. O presente estudo mostra a circulação deste agente em morcegos não-hematófagos no município do Rio de Janeiro, Brasil.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-04
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7. Riqueza de morcegos insetívoros em lagoas no Estado do Rio de Janeiro, Brasil
Amostragens de morcegos na região neotropical geralmente, contêm poucas espécies insetívoras. Apesar da elevada riqueza de morcegos insetívoros, o uso de rede de neblina resulta em baixa captura dessa guilda. As mais comumente amostradas no sudeste do Brasil são Molossus molossus, Molossus rufus e Myotis nigricans, mesmo representados por reduzido núm
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo). Publicado em: 2012
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8. Análise da mudança da cobertura e uso da terra dos municípios de Jacarei e Santa Branca-SP como subsídio ao estudo das ocorrências de raiva transmitida por morcegos
Neste trabalho avaliou-se a influência do uso e cobertura da terra nas ocorrências de raiva animal nos municípios de Jacareí e Santa Branca, Vale do Paraíba, Estado de São Paulo. Combinou-se o mapeamento a partir de imagens TM/Landsat-5 com os dados de ocorrência da enfermidade, entre 2002 e 2009. Animais silvestres atropelados em rodovias, morcegos u
Sociedade & Natureza. Publicado em: 2011-08
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9. Vírus rábico em Molossus molossus (Chiroptera: Molossidae), no Estado de Pernambuco, nordeste do Brasil
Isolamento do vírus rábico em morcegos (Molossus molossus) em área urbana, no município de Recife, Pernambuco, Brasil. Quatro exemplares foram encontrados durante o dia em locais visíveis e não habituais caídos no chão ainda com vida, não havendo contato com pessoas ou animais. Destes apenas dois foram identificados; porém, não foi possível fazer
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2011-08
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10. Riqueza de espécies de morcegos no Pantanal e no planalto em seu entorno
Estudamos a fauna de morcegos na planície do Pantanal e nos planaltos de entorno no Mato Grosso do Sul, Brasil, com base na coleção científica da Universidade Anhanguera - Uniderp e no banco de dados do Projeto Morcegos do Pantanal, UFMS, incluindo 9.037 capturas de 56 espécies, entre 1994 e 2007. Amostragens no Pantanal foram feitas nas sub-regiões da
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-04
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11. Os morcegos e a raiva na região oeste do Estado de São Paulo
INTRODUÇÃO: O laboratório do Pólo da Alta Sorocabana de Presidente Prudente, SP, em parceria com outras instituições de pesquisa, realizou estudos pertinentes aos morcegos da região oeste do Estado de São Paulo, Brasil. Para tal, foram pesquisadas algumas situações, tais como: a) isolamento do vírus rábico, no período 2006 a 2008; b) as respecti
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 18/03/2011
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12. Caracterização antigênica e molecular de isolados e desenvolvimento de testes sorológicos para detecção de anticorpos contra o vírus da raiva
Esta tese compreende estudos sobre diagnóstico, caracterização antigênica e molecular de amostras do vírus da raiva e sobre o desenvolvimento de testes sorológicos para detecção de anticorpos contra o vírus rábico. O primeiro capítulo descreve dois casos de raiva no Estado do Rio Grande do Sul (RS). O primeiro trabalho do primeiro capítulo descre
Publicado em: 2011