Myotis Nigricans
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1. Assembleias de morcegos em áreas de conservação de uma região metropolitana no sudeste do Brasil, incluindo um importante hábitat cárstico
Neste estudo, a riqueza e a abundância de espécies de morcegos foram estudadas em quatro reservas naturais, incluindo uma área cárstica com muitas cavernas e fendas em rochas, que constituem abrigos rochosos potenciais para os morcegos. As reservas encontram-se dentro da região metropolitana de Belo Horizonte-MG, uma das mais povoadas do Brasil, e dentr
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2013-05
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2. Ecologia de Chiroptera, em áreas de caatinga, com considerações zoológicas e zoogeográficas sobre a fauna de morcegos dos Estados da Paraíba e Ceará. / Ecology of Chiroptera in Caatinga areas, with considerate zoologiques and zoogeographic about the bat fauny of the states Paraíba and Ceará.
No bioma Caatinga, apesar deste ser o único exclusivamente brasileiro e uma das 37 grandes regiões naturais do mundo ao lado da Amazônia e do Cerrado, bem como apresentar apenas 52,6% de sua cobertura vegetal original devido ao acelerado ritmo de descaracterização e deserficação que acomete a região, a deficiência no conhecimento da diversidade, tax
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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3. Comunidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) no Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, Sergipe, nordeste do Brasil
A ordem Chiroptera é a segunda maior em riqueza de mamíferos no Brasil e a Mata Atlântica é o bioma com o melhor estado de conhecimento para esse grupo. Em Sergipe, estudos sobre quirópteros ainda são escassos, sendo necessário ampliar as pesquisas com esses animais. O presente trabalho teve como objetivo realizar o inventário de morcegos do Refúgio
Biota Neotrop.. Publicado em: 2012-09
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4. Riqueza de morcegos insetívoros em lagoas no Estado do Rio de Janeiro, Brasil
Amostragens de morcegos na região neotropical geralmente, contêm poucas espécies insetívoras. Apesar da elevada riqueza de morcegos insetívoros, o uso de rede de neblina resulta em baixa captura dessa guilda. As mais comumente amostradas no sudeste do Brasil são Molossus molossus, Molossus rufus e Myotis nigricans, mesmo representados por reduzido núm
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo). Publicado em: 2012
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5. Pesquisa do vírus da raiva em quirópteros no Estado de Roraima pelo método de RT-PCR
A raiva é uma enfermidade infectocontagiosa causada por um Lyssavirus, que acomete os mamíferos, inclusive o homem, está presente em todos os continentes com exceção da Antártida. Os cães ainda são considerados os principais responsáveis pela manutenção e transmissão da raiva para o homem. Porém, nos últimos anos os morcegos hematófagos e não
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2011
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6. Riqueza de espécies de morcegos no Pantanal e no planalto em seu entorno
Estudamos a fauna de morcegos na planície do Pantanal e nos planaltos de entorno no Mato Grosso do Sul, Brasil, com base na coleção científica da Universidade Anhanguera - Uniderp e no banco de dados do Projeto Morcegos do Pantanal, UFMS, incluindo 9.037 capturas de 56 espécies, entre 1994 e 2007. Amostragens no Pantanal foram feitas nas sub-regiões da
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-04
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7. The identity of Myotis punensis (Chiroptera: Vespertilionidae)
Currently twelve species of Myotis Kaup, 1829 (Vespertilionidae: Myotinae) are recognized from South America, with several other named taxa regarded as synonyms, among them Myotis punensis J.A. Allen, 1914. This name was first regarded as a junior synonym of Myotis albescens (É. Geoffroy, 1806) and subsequently of Myotis nigricans (Schinz, 1821). To address
Zoologia (Curitiba). Publicado em: 2011-02
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8. Tamanho da colônia, proporção sexual e coabitação em refúgios de Phyllostomus hastatus (Pallas) (Chiroptera: Phyllostomidae)
Phyllostomus hastatus é uma espécie de morcego amplamente distribuída na região Neotropical, que utiliza como abrigo diurno cavernas, ocos de árvores, folhas de palmeiras e construções humanas. Treze abrigos diurnos de P. hastatus foram analisados entre 1990 e 2009, em diferentes localidades do Estado do Rio de Janeiro, quanto ao ambiente (rural, urba
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2010-11
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9. Size and shape variability in the skull of Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera : Vespertilionidae) from two geographic areas in Brazil / Variação de tamanho e forma no crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera: Vespertilionidae) de duas áreas geográficas no Brasil
Uma análise quantitativa do dimorfismo sexual e da variação geográfica do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) é apresentada através da morfometria geométrica. Diferenças no tamanho e na forma do crânio foram avaliadas através de imagens bidimensionais das vistas lateral e ventral do crânio, onde foram estabelecidos 30 marcos anatômicos. Os
Publicado em: 2010
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10. Sexual size dimorphism in Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera: Vespertilionidae) from south Brazil / Dimorfismo sexual no tamanho do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera: Vespertilionidae) no sul do Brasil
Entre as espécies de Vespertilionidae, o dimorfismo sexual, no qual as fêmeas são maiores que os machos, é bem documentado. As diferenças aparecem principalmente no peso do corpo, nas medidas cranianas e no comprimento do antebraço. Estudos têm discutido algumas hipóteses para este fenômeno. Contudo, poucas são as informações conhecidas sobre dim
Publicado em: 2010
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11. Riqueza e abundância de espécies de morcegos em fragmentos de floresta estacional semidecidual do Alto Rio Paraná, sul do Brasil
A planície de inundação do Alto Rio Paraná está inserida em uma região de bioma Mata Atlântica, área crítica para preservação. Pela carência de pesquisas acerca da quiropterofauna da região, o presente estudo investigou a riqueza e abundância de morcegos em remanescentes de floresta estacional semidecidual do alto rio Paraná, sul do Brasil. As
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2009-06
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12. Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal
As matas ciliares podem ser consideradas corredores ecológicos por facilitarem a dispersão e o deslocamento de indivíduos ao longo de suas extensões. Entretanto, há poucos estudos que investigam se estas matas apresentam papel de corredor ecológico e para quais grupos. As matas ciliares ao longo dos rios que drenam do planalto para a planície podem re
Publicado em: 2009