Neoplasia Esofagica
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1. Avaliação comparativa do epitélio do esôfago de Barrett atráves da cápsula endoscópica do esôfago e endoscopia digestiva alta associada a cromoscopia com azul de metileno / Comparative evaluation of the epithelium of Barretts esophagus through the esophageal capsule endoscopy and methylene blue chromoendoscopy
INTRODUÇÃO: O esôfago de Barrett (EB) é uma patologia que aumenta substancialmente o risco de adenocarcinoma esofágico. Os pacientes portadores de EB devem ser seguidos ao longo de toda a vida na tentativa da detecção de neoplasia em estágio precoce. A endoscopia digestiva alta (EDA) é, atualmente, o método de eleição. OBJETIVO: Avaliar a eficác
Publicado em: 2011
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2. Anastomose esofagogástrica manual versus mecânica pós-ressecção esofágica: revisão sistemática e metanálise
INTRODUÇÃO: Deiscências e estenoses anastomóticas pós-operatórias são eventos dramáticos que causam aumento da morbimortalidade; por esta razão é sempre importante avaliar qual é o melhor meio de se fazer as anastomoses. OBJETIVO: Comparar as técnicas de anastomose esofagogástrica manual e mecânica, após ressecção de neoplasia maligna de es
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-09
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3. Influência da morfina na carcinogênese esofágica e hepática induzida pela dietilnitrosamina em ratos
A alta incidência de câncer esofagiano no norte do Irã foi associada ao consumo de ópio e exposição às nitrosaminas. A dietilnitrosamina (DEN) possui potencial estabelecido de produzir câncer experimental em esôfago e fígado. Avaliou-se por histopatologia o efeito da administração oral de morfina e DEN na carcinogênese esofágica e hepática em
Publicado em: 2007
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4. Modelo experimental de carcinogênese esofágica
OBJETIVO: O carcinoma epidermóide do esôfago é neoplasia com alta taxa de mortalidade. A necessidade do entendimento do processo de carcinogênse na melhora de resultados desta doença, conduz aos estudos experimentais. MÉTODO: Induzida a carcinogênese esofágica quimicamente por meio da dietilnitrosamina(DEN), em um grupo de 100 camundongos fêmeas. Ut
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2007-06
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5. Morfina não promove carcinogênese esofágica em ratos expostos à dietilnitrosamina
RACIONAL: A alta incidência de câncer esofagiano no norte do Irã foi associada ao consumo de ópio e exposição às nitrosaminas. A dietilnitrosamina possui potencial estabelecido de produzir câncer experimental em esôfago e fígado. OBJETIVO: Avaliar por histopatologia o efeito da administração oral de morfina e de dietilnitrosamina na carcinogênes
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2008-03
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6. Prevalência de achados pulmonares em 55 pacientes com neoplasias esofagianas
OBJETIVO: Identificar alterações pulmonares em pacientes com neoplasia esofágica. Comparar os dados obtidos, além de mostrar sua relação com o tabagismo. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal tipo série de casos. Foram analisados prontuários e exames de imagem (tomografias computadorizadas e radiografias) de 55 pacientes com câncer de esôfago, d
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2005-02
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7. Síndrome tilose hereditária e câncer de esôfago
A tilose palmo-plantar é um distúrbio autossômico dominante caracterizado por uma hiperceratose palmo-plantar. Em geral, desenvolve-se na segunda infância e se acentua em áreas de pressão. Existem duas formas familiares de tilose palmo-plantar: a não epidermolítica e a epidermolítica. Os pacientes com tilose palmo-plantar forma epidermolítica apres
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2009-10
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8. Câncer do esôfago em paciente com megaesôfago chagásico
RACIONAL: O megaesôfago constitui problema de saúde pública em nosso país, pois acomete indivíduos em sua fase de maior produtividade. Os doentes com essa afecção podem apresentar em sua evolução associação com câncer do esôfago. OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes com megaesôfago e câncer do esôfago. MÉT
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2007-06
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9. Expressão imunohistoquímica da proteína pRb na mucosa esofágica de indivíduos sob risco para carcinoma epidermóide de esôfago
O câncer de esôfago é a sexta neoplasia maligna mais comum no mundo. No Rio Grande do Sul, Brasil, o carcinoma epidermóide de esôfago apresenta coeficientes de mortalidade elevados e com tendência ascendente com, pelo menos, o dobro dos coeficientes padronizados de mortalidade encontrados em outros estados brasileiros ou em países do cone sul da Amér
Publicado em: 2007
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10. Expressão imunohistoquímica do p53 e ki-67 na carcinogênese esofágica induzida pela dietilnitrosamina: modelo experimental em camundongos
O carcinoma epidermóide do esôfago é neoplasia com alta taxa de mortalidade e distribuição geográfica peculiar. O estudo da célula tumoral ou suas diferenciações pré-tumorais, demonstraram ter por análise imunohistoquímica e genética, inúmeros determinantes que podem ajudar no tratamento. Neste trabalho foi avaliada a expressão imunohistoquím
Publicado em: 2007
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11. Evaluation of ethanol consumption, tobacco smoking and dietary habits as predictive factors for the development of esophageal cancer in patients with primary tumors in the head and neck / Avaliação do consumo de etanol e tabaco e dos hábitos alimentares como fatores preditivos para o desenvolvimento de câncer de esôfago em pacientes portadores de neoplasia primária de cabeça e pescoço
O carcinoma espinocelular é o principal tipo histológico de neoplasia esofágica, com o pico de incidência ocorrendo na 6ª década de vida, o que sugere a ação prolongada de agente(s) carcinogênico(s) do ambiente externo como fator etiológico. A associação entre câncer de cabeça e pescoço e esôfago é conhecida de longa data, ocorrendo em 2 a 3
Publicado em: 2007
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12. Neoplasia neuroendócrina primária de esôfago - Relato de 14 casos e revisão de literatura
RESUMO CONTEXTO As neoplasias esofágicas mais prevalentes são o adenocarcinoma e o carcinoma espinocelular. Outros subtipos histológicos são incomuns e pouco estudados. Neoplasia neuroendócrina esofágica é uma patologia rara e seu manejo atualmente se baseia nos conhecimentos prévios de tumores neuroendócrinos de pulmão. Tumores neuroendócrinos p
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2017-03