Neoplasias Vulvares
Mostrando 1-12 de 13 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais os principais sinais e sintomas do câncer vulvar?
O câncer de vulva é uma neoplasia rara e representa 5% das neoplasias ginecológicas. O primeiro tipo é frequente em mulheres com idade acima de 50 anos e é associado a desordem epitelial não neoplásica (VNED) como inflamação crônica ou líquen e apresenta como lesão precursora (pré-maligna) a neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) diferenciada.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Diagnóstico diferencial entre cisto de Bartholin e leiomioma vulvar: relato de caso
Resumo Os leiomiomas genitais são tumores raros, e frequentemente são diagnosticados como cisto de Bartholin. Relatamos o caso de uma paciente de 32 anos em que ocorreu nodulação cística no grande lábio esquerdo sugestiva de cisto de Bartholin. Uma cirurgia de ressecção foi realizada, e o diagnóstico histopatológico definitivo foi leiomioma vulvar.
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2017-08
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3. Relato de Caso: Doença de Paget Extramamária da Vulva
Resumo A doença de Paget extramamária (DPEM) é uma neoplasia maligna incomum que pode acometer a vulva, e que tem manifestações comuns a doenças benignas como prurido, dor e eczema. Isto leva a atraso no diagnóstico e, consequente, piora do prognóstico. O diagnóstico de certeza se dá pela biópsia de vulva que evidencia células de Paget. O tratame
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2016-10
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4. Angiomixoma agressivo da vulva: relato de caso
Paciente do gênero feminino, 42 anos, com queixas de dificuldade ao urinar e aumento de volume na região vulvar há 1 ano. Ao exame ginecológico, apresentava extensa lesão na região vulvar. Biópsia da lesão foi inconclusiva. Realizou-se a exérese da lesão. A paciente permanece livre de recorrências há 15 meses. Este caso destaca a necessidade de c
Einstein (São Paulo). Publicado em: 09/06/2015
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5. Tumor de Abrikossoff: relato de tumor raro e de localização incomum na vulva
O primeiro relato do tumor de células granulosas ocorreu em 1926, por Abrikossoff, nome que deu origem à denominação “tumor de Abrikossoff”. Trata-se de neoplasia benigna, incomum, observada mais frequentemente na cabeça, no pescoço e na língua, sendo encontrado na vulva em apenas 6%-7% dos casos. Sua histogênese é incerta, provavelmente ligada
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2014-10
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6. Angiomiosarcoma agressivo da vagina: relato de caso
O angiomixoma agressivo é tumor raro de tecidos moles, de lento crescimento e que geralmente ocorre na pelve e nas regiões perineais de mulheres em idade reprodutiva, com forte tendência à recorrência local. Devido à sua raridade, ele é frequentemente mal diagnosticado. A exerese cirúrgica é a modalidade principal para o tratamento do angiomixoma ag
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2013-12
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7. Modelo canino experimental para a pesquisa do linfonodo sentinela na vulva usando tecnécio e azul patente
OBJETIVO: Definir um modelo experimental para a pesquisa do linfonodo sentinela na vulva de cadelas. MÉTODOS: 0,2 ml de tecnécio diluído em fitato (99mTc) foi injetado por via intradérmica na comissura anterior da vulva. Trinta minutos após a injeção de 99mTc, o mapeamento inguinal foi realizada utilizando uma sonda gama. Após isto, 0,5 ml de corante
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-02
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8. Angioceratoma da vulva
Os angioceratomas são tumores benignos caracterizados por ectasia dos vasos sanguíneos da derme papilar associada à acantose e hiperceratose da epiderme. Ao exame dermatológico, os angioceratomas de Fordyce caracterizam-se por lesões papulo-ceratóticas de coloração eritemato-violácea. São mais comuns no escroto, sendo raramente relatada a localiza�
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-04
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9. Melanoma de vulva: relato de onze casos e revisão da literatura
CONTEXTO E OBJETIVO: Melanoma de vulva é uma doença rara. Descrevemos a experiência de uma instituição e revisamos a literatura. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo retrospectivo no Departamento de Ginecologia do Hospital do Câncer A. C. Camargo. MÉTODOS: De Janeiro de 1987 a Dezembro de 2006, foram revisados aspectos clínico-patológicos, tratamento cir�
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2010-01
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10. Neoplasia intraepitelial vulvar: um problema atual
A neoplasia intraepitelial da vulva (VIN) é uma denominação que foi introduzida incialmente pela International Society for Study of Vulvo-vaginal Diseases (ISSVD) e reconhecida posteriormente pela International Society of Gynaecological Pathology (ISGYP) e Organização Mundial da Saúde. É uma entidade patológica a que correspondem as VIN de tipo usual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2008-08
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11. Lesões hiperpigmentadas vulvares : um importante diagnóstico diferencial de melanoma de vulva
Publicado em: 2007
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12. Lesões intra-epiteliais vulvares em pacientes infectadas pelo HIV
OBJETIVOS: avaliar a prevalência de lesões escamosas intra-epiteliais vulvares em pacientes infectadas pelo HIV atendidas em rede pública na cidade do Rio de Janeiro e estudar os fatores associados a essas lesões. MÉTODO: 374 pacientes infectadas pelo HIV e atendidas em serviços públicos na cidade do Rio de Janeiro foram submetidas a exame ginecológi
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2005-07