Oficios Mecanicos
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1. Artes liberais e ofícios mecânicos nos colégios jesuíticos do Brasil colonial
Com base em fontes documentais, examinamos neste artigo a prática pedagógica da Companhia de Jesus no Brasil colonial buscando elementos que configuram a relação entre o ensino de humanidades, principal função dos colégios jesuíticos, e a instrução de ofícios manuais. Os resultados obtidos na pesquisa permitem afirmar que houve imbricação entre
Rev. Bras. Educ.. Publicado em: 2012-12
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2. Irmandades, oficiais mecânicos e cidadania no Rio de Janeiro do século XVIII
O artigo propõe uma reflexão sobre os meios de inserção dos ofícios na comunidade política do Rio de Janeiro no século XVIII. Para tanto, focaliza as irmandades de ofícios, consideradas como formas de socialização que tem como referência a igreja católica e a monarquia. Nelas, o domínio de um ofício constituía um critério de ingresso, fossem
Varia Historia. Publicado em: 2010-06
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3. Ensinar com amor uma geometria prática, despida de toda a teoria da ciência e castigar com caridade a aprendizagem do artesão no mundo português, no final do século XVIII
A formação de mão-de-obra para a reconstrução da cidade de Lisboa no período pós-terremoto de 1755, é gerida pelo poder local e preocupa-se com a capacidade técnica, a eficiência na comercialização de seus produtos e a inserção dos artesãos em uma economia ordenada. O maior desvelo é com um ensino que limite a capacidade de saber do povo. Ins
Varia Historia. Publicado em: 2007-06
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4. Ofícios mecânicos e mobilidade social: Rio de Janeiro e São Paulo (Sécs. XVII-XIX)
Analisando as capitanias/províncias do Rio de Janeiro e São Paulo entre os séculos XVII e XIX, o artigo se ocupa basicamente de concepções de trabalho no passado brasileiro, destacando diferentes abordagens sobre o tema, assim como tenta matizar a idéia de que o defeito mecânico estigmatizava trabalhadores, principalmente forros e descendentes de escr
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2006-12
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5. Ensino de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil escravocrata
Esta obra demonstra como a escravidão determinou o desprezo pelos "ofícios mecânicos" no Brasil na época do Brasil Colônia e Império, quando, após a abolição da escravatura, ninguém queria exercer atividades consideradas "coisas de escravos". Assim, a aprendizagem de ofícios acabou sendo imposta a quem não tinha meios de resistir, reforçando esse desvalor. Apresenta uma análise das instituições dedicadas ao ensino de ofícios: liceus de artes e ofícios, arsenais militares, asilos, propiciando ao leitor conhecer as propostas dos intelectuais do Império a respeito da aprendizagem profissional e seus esperados efeitos moralizantes. Juntamente com os títulos O ENSINO DE OFÍCIOS NOS PRIMÓRDIOS DA INDUSTRIALIZAÇÃO e O ENSINO PROFISSIONAL NA IRRADIAÇÃO DO INDUSTRIALISMO, integra a trilogia do mesmo autor, Luiz Antônio Cunha, professor titular de Educação Brasileira da UFRJ, que trata de minucioso levantamento histórico da educação profissional no Brasil desde o período escravocrata até o ensino profissional na virada do século. (Co-edição: Flacso)
Autor(es): Cunha, Luiz Antônio
Editora UNESP. Publicado em: 2005