P Grupos Finitos
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1. Interfacial Stress and Bond Strength of Bulk-Fill or Conventional Composite Resins to Dentin in Class II Restorations
Resumo O objetivo foi avaliar a resistência de união à microtração (RUμT) à dentina e o estresse interfacial em cavidades classe II restauradas com resina composta de incremento único ou convencional e as interfaces marginais. Cavidades classe II na face mesial, com margem gengival em dentina, foram confeccionadas em 72 terceiros molares, sendo divid
Braz. Dent. J.. Publicado em: 2020-09
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2. Root Canal Filling: Fracture Strength of Fiber-Reinforced Composite-Restored Roots and Finite Element Analysis
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da técnica de obturação na resistência à fratura de raízes e analisar, por meio de análise de elementos finitos (AEF), a expansão do cimento endodôntico em duas diferentes técnicas de obturação. Trinta dentes humanos unirradiculares foram instrumentados com limas rotatórias, com um comprimento de trab
Braz. Dent. J.. Publicado em: 2013-12
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3. Efeito do tipo de resina e técnica de inserção no desempenho biomecânico de restauração de molares com grande perda estrutural
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tipo de compósito e técnica de inserção na resistência de união, resistência coesiva da resina composta, módulo de elasticidade e dureza Vickers dos compósitos, deflexão de cúspides e tensões geradas em molares com cavidades classe II com grande perda estrutural. Cento e dezessete terceiros molares
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2012
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4. Influência do material restaurador, lesão cervical e tipo de carregamento no comportamento biomecânico de pré-molar superior
Este trabalho objetivou avaliar a influência dos materiais restauradores, associado a presença de lesões cervicais na distribuição de tensões e deformações em pré-molares superiores tratados endodonticamente por meio de Análise por Elementos Finitos (FEA) e Técnica de extensometria. Para análise de Elementos Finitos, 12 modelos virtuais 3D de pr�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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5. Influência do tipo de reconstrução coronoradicular e remanescente dentário no comportamento biomecânico de incisivos tratados endodonticamente
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do tipo de coroa, retentor e a quantidade de remanescente coronário na distribuição de tensões, deformação, resistência à fratura e padrão de fratura de incisivos centrais tratados endodonticamente. Para geração do modelo 3D foi selecionado incisivo central superior hígido. A geometria do esmalte
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/02/2012
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6. Estudo das propriedades de algumas dinãmicas em P(X) : o push forward e a convolução
Este trabalho contitui-se de duas partes: na primeira consideramos X, espaço métrico compacto e uma aplicação T : X ->X. Esta induz uma aplicação (1) : P(X) P(X) dada por (I)(p,) = Tt (p,), e chamada de push forward de T. Temos então que (I) é contínua, e assim, obtemos um sistema dinâmico. Nosso objetivo então &estudar as propriedades topológica
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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7. Classificação de Automorfismos de Grupos Finitos
Neste trabalho estudamos Grupos Abelianos finitos, onde enunciamos e provamos o Teorema fundamental dos grupos abelianos finitamente gerados, bem como determinamos uma caracterização dos automorfismos de um p-grupo, além disso, exibimos um algoritmo que determina a contagem do número de automorfismos desses p-grupos. Por fim, mostramos os automorfismos d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/08/2011
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8. Condição de Nilpotência para Grupos Localmente Finitos de expoente p e Álgebras de Lie (p-1)- Engel de Característica p (ou 0) / Condição de Nilpotência para Grupos Localmente Finitos de expoente p e Álgebras de Lie (p-1)- Engel de Característica p (ou 0) / Nilpotency Conditions for Locally Finite Groups of Prime Exponet p and (p-1)-Engel Lie Álgebra of Characteristic p (ou 0) / Nilpotency Conditions for Locally Finite Groups of Prime Exponet p and (p-1)-Engel Lie Álgebra of Characteristic p (ou 0)
Seja P um grupo localmente finito de expoente primo p, admitindo um grupo G de automorfismos solúvel finito de ordem n coprima com p. Neste trabalho estudaremos a influência dos centralizadores dos automorfismos em G sobre a estrutura de P. Nesse sentido, mostraremos que se CP(G), o subgrupo de pontos fixos, é solúvel de comprimento derivado d, então P
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/04/2011
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9. Um homomorfismo índice associado à ações livres de grupos abelianos finitos
O principal objetivo deste trabalho é generalizar um artigo de Pedro Pergher, especificamente o artigo A Zp-índex homomorphism for Zp-spaces Houston J. Math. 31 (2005) N. 2 305-314 [7], trocando o grupo cíclico Zp por um abeliano finito qualquer. No artigo em questão, P. Pergher construiu um homomorfismo índice associado a Zp-espaços, ou seja, espaços
Publicado em: 2011
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10. Cotas superiores para a ordem do quadrado tensorial não-abeliano de um grupo
Neste trabalho estudamos o quadrado tensorial não-abeliano, G x G, de um grupo G, bem como algumas construções relacionadas. Abordamos resultados que estabelecem cotas superiores para a ordem de G x G, para certas classes especiais de grupos nitos, particularmente para p-grupos, p um primo, e para grupos metabelianos.
Publicado em: 2010
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11. Sobre centralizadores de automorfismos coprimos em grupos finitos
Seja p um número primo. Seja A um p-grupo abeliano elementar agindo sobre um finito G. Neste trabalho realizamos um estudo da influência dos centralizadores dos automorfismos em A sobre a estrutura de G. Nesse sentido demonstramos que se A tem ordem e assumindo que existe um inteiro positivo m tal que - (fórmula) para todos, onde, então é nilpotente de
Publicado em: 2009
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12. Investigação da adsorção de arsênio e ácidos organofosfônicos em minerais de alumínio através de uma nova abordagem baseada na teoria do funcional de densidade
O arsênio é um elemento ubíquo, encontrado na atmosfera, em águas superficiais e subterrâneas, solos e rochas, e também nos seres vivos. Sua mobilização no meio ambiente depende de vários fatores como clima, intemperismo e atividade biológica, por exemplo. Entretanto, fatores antropogênicos como a mineração e queima de combustíveis fósseis tam
Publicado em: 2008