Padronizacao De Imuno Histoquimica
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1. Histoquímica e imunohistoquíca na avaliação da angiogênese em coelhos submetidos ao emprego de enxertos cutâneos associado com plasma rico em plaquetas
RESUMO: Colorações histoquímicas consistem de um conjunto de reações químicas específicas das estruturas ou substâncias endógenas do tecido. Logo a Imunohistoquímica permite observar proteínas presentes nos tecidos relacionadas com fatores determinantes do comportamento biológico e patológico. A padronização dos métodos que avaliam a angiogê
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-12
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2. Padronização da análise de mutações no gene TP53 em carcinomas de células escamosas de boca em material parafinado
Introdução:O gene TP53 (proteína tumoral p53) é alvo constante de investigação na patogênese do câncer. A imuno-histoquímica fornece dados limitados na análise de p53 no processo da carcinogênese bucal e o sequenciamento de TP53 pode contribuir nessa investigação. Contudo, a obtenção de ácido desoxirribonucleico (DNA) com qualidade para ampli
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2014-04
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3. Implante de condrócitos homólogos em defeitos osteocondrais de cães: padronização da técnica e avaliação histopatológica
Padronizou-se a metodologia para cultura de condrócitos em cães e avaliou-se seu implante em lesões osteocondrais, utilizando-se a membrana biossintética de celulose (MBC) como revestimento. Dez cães, adultos e clinicamente sadios, foram submetidos à artrotomia das articulações fêmoro-tíbio-patelares. Defeitos de 4mm de diâmetro e profundidade for
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-02
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4. Caracterização histomorfológica e imuno-histoquímica de 172 neoplasias cutâneas de células redondas em cães
Este trabalho descreve o uso de um painel de anticorpos (CD117, CD3, CD79a, CD45, citoqueratina, vimentina e e-caderina em tecidos formalizados e parafinizados para o diagnóstico de neoplasias de células redondas em cães. Os tumores foram diagnosticados usando-se a histopatologia e a marcação imuno-histoquímica. Foram incluídos 107 mastocitomas, 31 hi
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2012-08
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5. Caracterização imuno-histoquímica do infiltrado inflamatório cardíaco durante a fase aguda da infecção experimental de cães por formas tripomastigotas metacíclicas ou sanguíneas da cepa Berenice-78 do Trypanosoma cruzi
Nosso grupo vem estudando a infecção experimental de cães pelo Trypanosoma cruzi ao longo dos últimos 30 anos. Semelhante ao observado em humanos, no modelo canino verifica-se um infiltrado inflamatório predominantemente constituído por células mononucleares durante a fase aguda da doença. A identificação destas células é uma estratégia importan
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/03/2010
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6. Imunoexpressões pulmonar e esplênica das citocinas IL-12, TGF-β e TNF-α e das proteínas Lisozima e S-100 em Pontoporia blainvillei (Gervais e dOrbigny, 1844) (Mammalia, Cetacea) / Pulmonary and splenic immunoexpression of IL-12, TGF-β and TNF-α cytokines and S-100 and Lysozyme proteins in Pontoporia blainvillei (Gervais e dOrbigny, 1844) (Mammalia, Cetacea)
Compreender a função das diferentes proteínas e citocinas durante a vigência de alterações inflamatórias pode contribuir para um melhor conhecimento do sistema imunológico dos mamíferos marinhos e sua relação com os processos patológicos. A toninha, Pontoporia blainvillei, é um cetáceo costeiro e o único golfinho brasileiro considerado ameaça
Publicado em: 2010
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7. Padronização da técnica de imuno-histoquímica para raiva em amostras de tecido do sistema nervoso central de bovinos fixadas em formol e emblocadas em parafina
Para a padronização da técnica de imuno-histoquímica para raiva foram utilizadas cinco amostras de SNC de bovinos infectados naturalmente com o vírus da raiva usando-se um anticorpo policlonal e dois monoclonais. Para a recuperação antigênica foram avaliados os seguintes reagentes: protease XIV, proteinase K e tampão citrato pH 6,0 mantido a 100ºC
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2008-12