Pradosia Huberi
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1. Avaliação do potencial tóxico do extrato hidroalcoólico de Pradosia huberi Ducke sobre o sistema reprodutor masculino e órgãos vitais de ratos e sua prole / Avaliação do potencial tóxico do extrato hidroalcoólico de Pradosia huberi Ducke sobre o sistema reprodutor masculino e órgãos vitais de ratos e sua prole / Evaluation of the toxic potential of hydroalcoholic extract of Pradosia huberi Ducke on the male reproductive system and vital organs of rats and their offspring / Evaluation of the toxic potential of hydroalcoholic extract of Pradosia huberi Ducke on the male reproductive system and vital organs of rats and their offspring
Desde a antiguidade as plantas são utilizadas com fins medicinais para o tratamento, cura e prevenção de doenças. Pradosia huberi Ducke (Sapotaceae) é uma planta medicinal comumente usada pelas comunidades amazônicas por suas atividades gastroprotetora e antiulcerogênica. Considerando-se o uso popular dessa espécie e a presença de compostos bioativo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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2. Efeito do extrato, frações e da 2,3-diidromiricetina-3-O-α-L-raminosídeo obtidos da Pradosia huberi (Ducke) Ducke em artéria mesentérica isolada de rato
Pradosia huberi (Ducke) Ducke (Sapotaceae), espécie Amazônica popularmente conhecida como "casca-doce" é utilizada na medicina tradicional no tratamento de gastrite. O extrato etanólico de suas cascas é rico em polifenóis que podem apresentar um grande número de atividades, incluindo efeito vasorelaxante e cardioprotetor. O objetivo deste estudo foi a
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-09
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3. STUDY OF ACTIVITY OF SPECIES AMAZON: Pradosia huberi DUCKE. AND Attalea excelsa MART. ON THE CARDIOVASCULAR SYSTEM OF RATS / Estudo da atividade das espécies amazônicas: Pradosia huberi Ducke. e Attalea excelsa Mart. sobre o sistema cardiovascular em ratos
Os efeitos farmacológicos dos extratos etanólicos de Pradosia huberi (EPH) e Attalea excelsa (EAE) sobre o sistema cardiovascular, foram estudados em ratos usando técnicas in vivo e in vitro. EPH (5, 10 e 20 mg.Kg-1 i.v.) promoveu hipotensão (-5,60,5; -8,81,3 e - 32,66,6%, respectivamente) dose-dependente em ratos não anestesiados, acompanhada por bradi
Publicado em: 2008