Processo De Cura
Mostrando 1-12 de 456 artigos, teses e dissertações.
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1. Como dar alta a um paciente com diagnóstico de tuberculose pulmonar bacilífera que não consegue produzir escarro por ausência de expectoração?
A alta por cura de pacientes que receberam o diagnóstico de tuberculose pulmonar bacilífera que não tiverem realizado o exame de escarro por ausência de expectoração pode ser feita com base em dados clínicos e exames complementares (cura clínica não comprovada bacteriologicamente).
Para isso, é importante que esse paciente seja encaminhado
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as causas da positividade do exame HBsAg?
O HBsAg é a substância presente na superfície do vírus da hepatite B que pode ser detectada em exame de sangue de pessoa infectada.
Assim, o exame HBsAg positivo indica infecção pelo vírus da hepatite B. Se persistir alterado por 6 meses, o indivíduo é considerado portador de hepatite B crônica.
Outros exames ajudam a diferenciar se
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como trabalhar com pacientes hipertensos e diabéticos que não aderem ao tratamento farmacológico e à dieta?
Adesão é muito mais que simplesmente cumprir determinações do profissional de saúde; é ter autonomia e habilidade para aceitar ou não as recomendações dos profissionais de saúde, tornando-se participantes ativos do processo de cura (Pontieri & Bachin, 2010).
O paciente torna-se mais ativo dentro deste processo de cura quando o vínculo com
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Gostaria de saber mecanismos para adesão ao tratamento de tuberculose?
As atividades que podem ser realizadas para maximizar a adesão e minimizar o abandono do portador de tuberculose ao tratamento são: educação em saúde, a realização de visitas domiciliares, o estabelecimento de vínculo e acolhimento, garantia de acessibilidade aos serviços, manter corresponsabilidade entre usuário e familiares, implementação de
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o melhor manejo para pacientes com queimadura de segundo grau?
As evidências disponíveis revelam que manter a bolha intacta reduz o risco de infecção quando comparado à aspiração da bolha (p<0,05). (Grau de recomendação: B).
Especialistas recomendam o uso de sulfadiazina em virtude de a sua efetividade ser semelhante à de outros tratamentos, seu baixo custo e disponibilidade em nosso meio (Grau de rec
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como organizar grupos de saúde mental?
O primeiro passo para organizar um grupo é o planejamento, que tem como diretriz principal o processo de territorialização, ou seja, as práticas devem ser orientadas a partir do entendimento do território. O processo de territorialização contribui para o reconhecimento do contexto comunitário que as equipes atuam e, a partir daí, é possível dar
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como manejar as reações adversas ao tratamento medicamentoso para tuberculose, principalmente exantema e prurido?
Prurido e exantema leve são considerados efeitos adversos menores no tratamento anti tuberculose (TB) e estão relacionados ao uso de Isoniazida e Rifampicina. Tais efeitos podem ser tratados com uso de anti-histamínicos, na unidade básica de saúde, sem a suspensão do tratamento. Avaliar a hidratação da pele é outra medida importante, pois o resse
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual o melhor tratamento de paciente com episódio recorrente de aftas bucais?
A etiologia da estomatite aftosa recorrente (EAR) não é compreendida claramente e o tratamento das lesões visa, essencialmente, o alívio da dor, aceleração do processo de cura e impedir ou pelo menos reduzir a sua taxa de recorrência. Existe uma grande variedade de terapias tópicas e sistêmicas, mas até agora nenhum estudo mostrou evidência cla
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Paciente da Atenção Básica que conclui o tratamento poliquimioterápico (PQT) para Hanseníase MB poderá receber alta na Unidade de Saúde ?
O paciente que tenha completado o tratamento poliquiomioterápico (PQT) não deverá mais ser considerado como um caso de hanseníase, mesmo que permaneça com alguma sequela da doença. Deverá, porém, continuar sendo assistida pelos profissionais da Unidade de Saúde, especialmente nos casos de intercorrências pós-alta: reações e monitoramento neur
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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10. Que procedimento deve ser feito em caso de comunicação buco-sinusal?
O tratamento da comunicação oroantral está na dependência da dimensão da abertura da comunicação. Se a comunicação for pequena, (com 2 mm de diâmetro ou menos), não é necessário qualquer tratamento cirúrgico adicional.
O cirurgião dentista deve tomar precauções para assegurar a formação de um bom coágulo sanguíneo no alvéolo, e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quais os agentes tópicos que podem ser utilizados num curativo de escara sacral?
Agente tópico
AGE/TCM
Alginato de Cálcio
Carvão ativado
Grau de Evidência
B
B,C
D
Mecanismo de ação
Mantém o leito da ferida úmida e aceleram o processo de granulação.
Alta capacidade de absorção
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Indicações
Lesões abertas não infectadas.
Feridas com exu
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Em pacientes adultos com sequelas de hanseníase que apresentam escaras de decúbito o tratamento para estas escaras é o convencional?
Sim, o tratamento é o convencional, mas a hanseníase interfere no processo de cicatrização das úlceras, porém os profissionais da equipe multiprofissional devem estar atentos à identificação dos diversos fatores que podem interferir na cicatrização e identificar as diferenças entre a pele íntegra e a lesada destacando sempre, a importância d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023