Produtos Saneantes
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1. Qual tipo de repelente pode ser usado por gestante?
Os produtos repelentes de uso tópico podem ser utilizados por gestantes, desde que estejam devidamente registrados na ANVISA e que sejam seguidas as instruções de uso descritas no rótulo (1). Esta é a orientação do Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika, emitido pelo Ministério
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o repelente mais indicado para crianças de 6 meses a 2 anos?
Os repelentes indicados para crianças de 6 meses até 2 anos de idade são aqueles à base de IR3535.
Embora o FDA (Food and Drug Administration – EUA) indique evitarem-se repelentes apenas antes dos 2 meses, as recomendações oficiais da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasil) restringem o uso para crianças acima de 6 m
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. EXPOSIÇÕES TÓXICAS EM CRIANÇAS A SANEANTES DE USO DOMICILIAR DE VENDA LEGAL E CLANDESTINA
RESUMO Objetivos: Analisar e comparar as repercussões clínicas dos acidentes com saneantes de uso domiciliar de origem legal e ilegal (clandestina) em crianças menores de 7 anos. Métodos: Estudo descritivo de corte transversal, com dados obtidos dos prontuários eletrônicos do Centro de Informações e Assistência Toxicológica de referência regio
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2017-03
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4. Uso de produtos saneantes: práticas de segurança e situações de risco
OBJETIVOS: avaliar a forma de utilização e os fatores de risco para intoxicações e/ou lesões do trato digestório associados ao uso dos produtos saneantes no domicílio.MÉTODOS: foram realizadas entrevistas em 419 domicílios de diferentes regiões, estabelecendo-se dados epidemiológicos dos moradores e hábitos de risco relacionados à utilização e
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2014-04
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5. Avaliação das intoxicações por domissanitários em uma cidade do Nordeste do Brasil
Este trabalho analisa as exposições tóxicas a domissanitários registradas pelo Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Campina Grande, Paraíba, Brasil, no período de 2007 a 2010. Os dados foram coletados das fichas de notificação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), analisados pelo software SPSS (Versão 17),
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2013-05
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6. Potencial do extrato pirolenhoso da madeira de eucalipto como agente conservante de cosméticos e saneantes / Potential of pyroligneous extract of eucalyptus wood as a preservative of cosmetic and sanitizing products
O extrato pirolenhoso é uma substância orgânica resultante da condensação da fumaça gerada durante a carbonização da madeira ou de outras fontes de matéria-prima vegetal, sendo constituído por, pelo menos, 80% de água e dezenas de compostos, dentre os quais se incluem substâncias fenólicas, aldeídos e ácidos orgânicos. Portanto, não seria ut
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/06/2012
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7. Aplicação do extrato da Allamanda cathartica L., no desenvolvimento de formulação fitocosmética, para antissepsia das mãos de manipuladores de alimentos / Antiseptic activity evaluation of the extract of Allamanda cathartica L., in phytocosmetic formulation development, for antisepsis of the hands of food handlers
A antissepsia das mãos de manipuladores de alimentos pode ser considerada um aspecto fundamental para a redução da microbiota presente em ambiente de processamento de alimentos, garantindo, assim, a segurança alimentar. Nesse contexto, a busca de produtos naturais com atividade antimicrobiana tem motivado a realização de pesquisas para o desenvolviment
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/02/2012
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8. Avaliação microbiológica de produtos saneantes destinados à limpeza
São considerados saneantes todos os produtos utilizados na limpeza e conservação de ambientes como, por exemplo, detergentes, ceras, inseticidas, desinfetantes, amaciantes entre outros. Todos esses produtos devem ser registrados e as empresas autorizadas a produzi-los estão sujeitas à verificação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Con
Publicado em: 2010
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9. Análise dos dados dos Centros de Controle de Intoxicação do Rio de Janeiro, Brasil, como subsídio às ações de saúde pública
Os sistemas de informação em saúde devem ser fonte de informações confiáveis e válidas, para que possam ser utilizadas pelos sistemas de vigilância para reduzir morbidade e mortalidade na população. Intoxicação não intencional é de interesse para a saúde pública, uma vez que é a principal causa de atendimento de emergência pediátrica. As i
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2009-02
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10. Perfil de intoxicações não intencionais com produtos saneantes de uso doméstico
Intoxicações não-intencionais ocorrem principalmente na infância. No Brasil, os produtos de limpeza doméstica são as principais causas desses eventos. Para este estudo foram analisados 2.810 casos registrados nos dois centros de controle de intoxicação do Estado do Rio de Janeiro, no período de janeiro de 2000 a dezembro 2002. O grupo mais vulneráv
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2008-12
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11. Técnicas aplicadas ao tratamento e redução dos efluentes líquidos de uma empresa de saneantes domissanitários
A empresa estudada está sediada em Porto Alegre, RS, Brasil, e fabrica produtos de limpeza. Os efluentes provêm das águas de lavagens dos tanques e misturadores de produção, recipientes utilizados na separação de matérias-primas e da lavagem do próprio piso da fábrica, onde ocorrem derramamentos de produtos. Foi implantada uma estação de tratamen
Publicado em: 2007
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12. Avaliação da qualidade microbiológica de produtos saneantes destinados à limpeza
Detergentes e seus congêneres são produtos destinados à limpeza e higienização de objetos inanimados e/ou ambientes. As empresas que produzem ou importam os produtos mencionados devem cumprir as Boas Práticas de Fabricação e Controle, com a finalidade de garantir a qualidade e a segurança de uso destes produtos. Este estudo teve por objetivo avaliar
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Publicado em: 2003-09