Quimioterapia Intensificada
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1. Doxorrubicina e ifosfamida em dose densa em pacientes com sarcomas de partes moles e expressão de ezrina como fator de prognóstico / Doxorrubicina e ifosfamida em dose densa em pacientes com sarcomas de partes moles e expressão de ezrina como fator de prognóstico
O prognóstico de pacientes portadores de sarcomas de partes moles (SPM) avançados é reservado. Aumentar o benefício de quimioterapia é necessário, sendo, uma das estratégias, quimioterapia em dose densa, a qual demonstrou benefício em câncer de mama. Por outro lado, a busca de um marcador prognóstico é importante para uma melhor seleção de pacie
Publicado em: 2010
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2. Derivados sintéticos do ácido gálico : compostos de baixa toxicidade e importantes propriedades entitumorais em modelos in vitro e in vivo
O câncer corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. A taxa de mortalidade associada ao câncer vem crescendo nos últimos anos em função do envelhecimento populacional, do processo de industrialização e das mudanças de hábitos de vi
Publicado em: 2009
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3. Linfoma linfoblástico T dos adultos
O linfoma linfoblástico de célula T é raro e com prognóstico ruim. Após introdução de terapêutica quimioterápica seqüencial e intensificada, remissões completas passaram a ser obtidas em 75%-95% dos pacientes. Entretanto, muitos pacientes, particularmente aqueles com a chamada doença avançada, continuaram a recair tanto durante a terapia de indu
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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4. Nova proposta de tratamento no linfoma difuso de grandes células B no paciente jovem de mau prognóstico em estágio avançado
Os pacientes com linforma de grande células B agora apresentam uma melhor evolução e longa sobrevida por causa de dois grandes desenvolvimentos: 1- Aumento da dose de drogas ativas e o espaço de tempo mais curto entre os ciclos, resultando deste fato uma dose mais consistente ou um regime com dose mais intensa. 2- Combinação da quimioterapia com o ritu
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06