Recuperacao Antigenica
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1. Exame imuno-histoquímico na biópsia de medula óssea: uma importante ferramenta complementar à morfologia
Por razões técnicas e históricas, a utilização da imuno-histoquímica (IHQ) em biópsias de medula óssea (BMO) levou algum tempo a ocupar espaço na avaliação diagnóstica desse tipo de material. Entretanto, esse cenário vem se modificando graças ao crescimento exponencial do número de anticorpos disponíveis para a utilização em material inclu�
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2011-12
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2. Padronização da técnica de imuno-histoquímica para raiva em amostras de tecido do sistema nervoso central de bovinos fixadas em formol e emblocadas em parafina
Para a padronização da técnica de imuno-histoquímica para raiva foram utilizadas cinco amostras de SNC de bovinos infectados naturalmente com o vírus da raiva usando-se um anticorpo policlonal e dois monoclonais. Para a recuperação antigênica foram avaliados os seguintes reagentes: protease XIV, proteinase K e tampão citrato pH 6,0 mantido a 100ºC
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2008-12
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3. Perda de amostras em tissue microarray: comparação entre técnicas com uso de fita adesiva comercial, lâminas silanizadas pelo método tradicional ou por método modificado
INTRODUÇÃO/OBJETIVO: O microarranjo tecidual, ou tissue microarray (TMA), permite avaliar múltiplas amostras de tecido em um único bloco. Um dos problemas do TMA é o descolamento dos cortes teciduais, por isso, para reduzir essa perda, tem-se utilizado fita adesiva especial comercial. Não há relatos comparando o uso dessas fitas adesivas com a técnic
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2008-10
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4. Diagnóstico histológico e imunoistoquímico de raiva em herbívoros.
O presente trabalho foi dividido em três etapas: 1) otimização da técnica de imunoistoquímica para raiva utilizando três diferentes anticorpos; 2) mapeamento histológico e imunoistoquímico de cortes seriados do sistema nervoso central (SNC) de bovinos e eqüinos e 3) Histologia e imunoistoquímica de bovinos com diagnóstico de raiva registrados no p
Publicado em: 2008
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5. Imuno-histoquímica na patologia veterinária diagnóstica: uma revisão crítica
A técnica de imuno-histoquímica é usada na rotina diagnóstica e na pesquisa em patologia humana desde 1970, porém seu uso na patologia veterinária é relativamente recente, principalmente com objetivo diagnóstico. A maior dificuldade no uso da imuno-histoquímica na patologia veterinária tem sido a falta de anticorpos específicos para os tecidos ani
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2005-08
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6. Estudo do efeito de distintos períodos de fixação em formalina e métodos de recuperação antigênica na técnica de imuno-histoquímica
Avaliou-se a influência do tempo de fixação em formalina neutra tamponada a 10% e dos diferentes métodos de resgate de sítio antigênico induzido pelo calor [heat induced epitope retrieval (HIER)] para a imunoexpressão dos anticorpos anti-antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) e anti-AE1AE3 (citoqueratinas), empregados por apresentarem imun
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2005-02
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7. Otimização da imunoistoquímica para detecção de herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5) em tecidos do sistema nervoso central fixados com formaldeído
Com o objetivo de otimizar a técnica de imunoistoquímica para detecção de herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5) em tecidos do sistema nervoso central fixado em formaldeído, foram avaliados diferentes métodos de digestão enzimática, diferentes anticorpos e reagentes para bloqueio de reações inespecíficas. As reações apresentaram a máxima intensidad
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2005-02
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8. Estudo comparativo entre os métodos LSAB®+ e Herceptest® para a detecção de HER-2/neu em carcinoma de mama
INTRODUÇÃO: A hiperexpressão de human epidermal growth factor receptor (HER-2/neu) e a amplificação do seu gene são indicadores de formas mais agressivas do câncer de mama. A Food and Drug Administration (FDA) aprovou o teste denominado HercepTest® com a finalidade de selecionar pacientes com indicação para o uso de um anticorpo humanizado anti-HER
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2004-08
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9. Controle de qualidade interlaboratorial em imuno-histoquímica: citoceratinas e receptor de estrógeno como modelos
INTRODUÇÃO: O grande incremento do uso da imuno-histoquímica (IHQ) em numerosos laboratórios de anatomia patológica amplia o poder de resolução diagnóstica, mas traz certo grau de heterogeneidade de procedimentos e resultados. Seguindo recentes propostas da literatura internacional, participantes do Clube de IHQ da Sociedade Brasileira de Patologia d
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2004-06
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10. Imunoexpressão da proteína Her-2 em punção aspirativa com agulha fina de carcinoma de mama: correlação com os achados da peça cirúrgica
OBJETIVO: avaliar a imunoexpressão da proteína HER-2 em punção biópsia aspirativa de carcinoma de ductos infiltrantes da mama e nos espécimes cirúrgicos correspondentes. Correlacionar a imunoexpressão da proteína HER-2 com o grau histológico. MÉTODO: foram examinados 48 esfregaços fixados em álcool, previamente corados pela técnica de Papanicol
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2003-02
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11. Uma nova metodologia para melhora do diagnóstico imunoistoquímico em patologia veterinária canina: sistema automático usando anticorpos humanos monoclonais e policlonais
Os autores descrevem sua experiência com um sistema automático de imunoistoquímica aplicada à amostras de tecido canino. Foram utilizados 20 anticorpos humanos monoclonais e policlonais e dois diferentes métodos de recuperação antigênica em tecido mamário normal e neoplásico, bem como em amostras de pele obtidas de cadelas. Os anticorpos testados e
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2001-06
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12. Expressão das proteínas p19 (gag) e gp21 (env) do HTLV-1 no tecido tireoideano de pacientes com doença auto-imune da tireóide e no tecido tireoideano normal
As doenças auto-imunes da tireóide são o resultado da quebra da auto-tolerância causada principalmente por fatores genéticos e ambientais. O retrovírus HTLV-1 tem sido implicado como um importante fator ambiental desencadeador destas doenças. Objetivando encontrar evidências da participação deste retrovírus, 47 tecidos tireoideanos parafinados de
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2000-10