Refluxo Biliar
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1. Orientação de dieta para realização da espectrofotometria do refluxo
RACIONAL: O probe espectrofotométrico de detecção de refluxo duodenogastroesofágico, utilizando a bilirrubina como marcador, pode sofrer interferência de alimentos de forte coloração, gerando falsas leituras. OBJETIVO: Verificar a absorbância de 48 alimentos para identificar aqueles que não interferem com os resultados do probe espectrofotométrico.
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2003-03
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2. Tratamento endoscópico de cisto de colédoco do tipo III
INTRODUÇÃO: Cisto de colédoco do tipo III de Todani não é doença muito comum. Eventualmente pode ocorrer a presença de doença biliar calculosa, que nestes casos estaria associada a eventos de colangite e pancreatite. Normalmente estes pacientes são conduzidos ao tratamento cirúrgico, principalmente porque há conceito difundido de que os cistos de
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2008-09
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3. ANASTOMOSE ÚNICA NO BYPASS GÁSTRICO (BYPASS GÁSTRICO COM UMA ANASTOMOSE OU MINI BYPASS GÁSTRICO): A EXPERIÊNCIA COM BILLROTH II DEVE SER CONSIDERADA E É UM DESAFIO PARA OS PRÓXIMOS ANOS
RESUMO Introdução: Bypass com anastomose única ou mini-bypass gástrico foi apresentado como oopção de tratamento cirúrgico para pacientes obesos, a fim de reduzir o tempo da operação e evitar complicações pós-operatórias após bypass gástrico Y-de-Roux. A principal complicação tardia pode estar relacionada ao refluxo biliar. Objetivo: Rel
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2017-12
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4. Avaliação da expressão da Heme Oxigenase-1 em esofagite e câncer de esôfago induzidos por diferentes modelos experimentais de refluxo e diethilnitrosamina
OBJETIVO: Estudar a expressão da HO-1 (enzima induzida pelo estresse) em diferentes peças esofágicas obtidas de um estudo experimental em ratos que avaliou o papel do refluxo gastroesofágico e duodeno esofágico na carcinogênese experimental. MÉTODOS: Blocos de parafina contendo peças de esôfago provenientes de um estudo experimental com ratos foram
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2010-06
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5. Prevalência de colelitíase em 1.229 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico laparoscópico de DRGE e megaesôfago: a colecistectomia associada mostra-se segura
RACIONAL: São controversas as relações entre megaesôfago e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) com colelitíase, especialmente a forma mais adequada de conduzir pacientes com ambas. Dados epidemiológicos são díspares devido às diversas metodologias aplicadas, às diferenças regionais e à quantidade de pacientes envolvidos. OBJETIVO: Estu
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-06
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6. Aplicações da cirurgia videolaparoscópica em crianças
OBJETIVO: apresentar a casuística de videolaparoscopias do serviço, analisando as principais indicações para operações videolaparoscópicas em pediatria e considerando as vantagens e desvantagens em relação aos procedimentos convencionais por laparotomia. MÉTODOS: análise retrospectiva de 612 videolaparoscopias em crianças com idades de 8 dias a 1
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2001-10
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7. MINI-BYPASS GÁSTRICO: DESCRIÇÃO DA TÉCNICA E RESULTADOS PRELIMINARES
RESUMO Racional : Nos últimos anos foi desenvolvida técnica cirúrgica conhecida como derivação gástrica com anastomose única ou mini-bypass gástrico. A frequência com que este procedimento vem sendo realizado aumentou consideravelmente na última década. Objetivo : Descrever a técnica do procedimento, sua implementação e resultados prelimin
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2017-12
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8. EVOLUÇÃO DA FIBROSE BILIAR SECUNDÁRIA EM RATOS TRATADOS MEDIANTE DERIVAÇÃO BÍLIO-DUODENAL OU BÍLIO-JEJUNAL COM ALÇA DE ROUX MEDINDO 5, 10 E 15 CM
A modalidade de derivação bílio-digestiva empregada no tratamento da colestase extra-hepática crônica pode influenciar na reparação das lesões hepáticas. Avaliou-se o desempenho das derivações bílio-duodenal e bílio-jejunal em Y de Roux com alça exclusa de diferentes comprimentos na reparação das lesões morfológicas e funcionais do fígado
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2001
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9. Quando se deve repetir endoscopia em pacientes com dispepsia?
Pacientes com dispepsia já investigada com endoscopia podem necessitar de nova endoscopia nas seguintes situações:
– Controle de erradicação de H. pylori em pacientes com úlcera gástrica ou duodenal, pelo menos 4 semanas após o tratamento de erradicação;
– Controle de cicatrização de úlcera gástrica, após 8 a 12 semanas de u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023