Restricao Luminosa
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1. Produtividade, Controle e Decomposição de Forrageiras Irrigadas sob Doses de Glyphosate e Sombreamento
RESUMO: A intensidade luminosa disponível nos ambientes de cultivo pode influenciar a suscetibilidade das plantas ao glyphosate e também a decomposição de seus resíduos. Objetivou-se neste estudo avaliar a produtividade, o controle e a decomposição da palha de forrageiras submetidas a doses do herbicida glyphosate, expostas a pleno sol e sob 50% de so
Planta daninha. Publicado em: 08/11/2018
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2. Sombreamento artificial promove o crescimento de plantas de taro
RESUMO O taro (Colocasia esculenta) apresenta ciclo cultural longo, característica que dificulta o seu cultivo em propriedades com limitação de área. A associação de culturas é uma opção para situações dessa natureza. Todavia, é de fundamental importância, para se planejar o cultivo no sistema de consórcio, definir o nível de tolerância das p
Pesqui. Agropecu. Trop.. Publicado em: 2018-04
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3. Medidas ovarianas radiográficas e diretas de codorna-japonesa (Coturnix coturnix japonica) submetida à restrição luminosa
RESUMO Em aves de estimação, geralmente se opta pela redução de estímulos para a postura de ovos visando reduzir a ocorrência de doenças e alterações reprodutivas. Os objetivos deste estudo foram: determinar o tempo necessário para a involução ovariana após um fotoperíodo de oito horas de iluminação usando codornas-japonesas (Coturnix coturni
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-06
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4. Produção de forragem, taxa de assimilação de CO 2 e qualidade de espécies forrageiras hibernais cultivadas sob níveis de sombreamento artificial
RESUMO: O estudo objetivou avaliar o efeito do sombreamento sobre a produção de forragem, a taxa de assimilação de CO2 e qualidade de azevém ( Lolium multiflorum L.) cv. 'BRS Ponteio' e aveia preta ( Avena strigosa Schreb), cv. 'IAPAR 61', cultivadas sob três níveis de sombreamento artificial (0, 25 e 50%), obtidos por meio de estruturas de ripado de
Cienc. Rural. Publicado em: 18/03/2016
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5. CRESCIMENTO INICIAL E QUALIDADE DE MUDAS DE Pterogyne nitens Tull. CONDUZIDAS SOB DIFERENTES NÍVEIS DE RESTRIÇÃO LUMINOSA ARTIFICIAL
RESUMO Objetivou-se com este estudo avaliar o comportamento de plantas de Pterogyne nitens Tull. sob diferentes níveis de restrição luminosa durante seu desenvolvimento inicial. O estudo foi conduzido no período de março a junho de 2008, no campo agropecuário da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, em Vitória da Conquista, BA. Sete exper
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-06
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6. Plasticidade morfólogica de trapoeraba em gradiente de luz artificial
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da restrição luminosa no crescimento de trapoeraba (Commelina benghalensis). O experimento foi realizado em vasos, sob luz solar total e com 18,5, 30, 40, 50, 60 e 70% de tratamentos de restrição artificiais de luz. O crescimento das plantas foi avaliado até 90 dias após o plantio (DAP), e os modelos matem
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2014-03
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7. Respostas morfofisiológicas e produtivas de genótipos forrageiros nativos em diferentes condições de luminosidade / Morphophysiological and productive responses of native forage genotypes under contrasting light levels
A obtenção de sub-bosques silvipastoris produtivos depende da utilização de genótipos forrageiros adaptados ao ambiente, com bom desempenho agronômico e persistência sob sombra e pastejo. Para avaliar a tolerância de genótipos nativos à sombra, foram determinados o desempenho produtivo e algumas características morfofisiológica de três gramínea
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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8. Desempenho de forrageiras hibernais sob distintos níveis de luminosidade
Objetivou-se determinar os possíveis efeitos da restrição de luminosidade, obtida com distintas densidades de árvores de Pinnus taeda, sobre a produção e qualidade de: aveia-preta (Avena strigosa Schreb) cv. Comum, aveia-branca (Avena sativa L.) cv. Fapa 2, azevém (Lolium multiflorum L.) cv. Comum, trigo (Triticum aestivum L.) duplo propósito cv. BRS
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2010-11
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9. Aclimatação morfológica de forrageiras temperadas a padrões e níveis de sombreamento
As características morfológicas do azevém-perene (Lolium perenne cv. Nui), dátilo (Dactylis glomerata cv. Vision) e trevo-vermelho (Trifolium pratense cv. Pawera) foram avaliadas em resposta a quatro níveis (0, 25, 50 e 75%) e dois padrões de sombreamento (contínuo e alternado), sob três períodos de crescimento (estabelecimento, primeira e segunda r
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2010-01
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10. Caracterização fisiológica do mutante gun4 de Arabidopsis thaliana sob estresse luminoso / Physiological characterization of gun4 mutant of Arabidopsis thaliana under light stress
Mutações em genes denominados GUN (Genome UNcoupled) têm auxiliado na compreensão das rotas de transdução de sinais do cloroplasto que controlam a expressão de genes fotossintéticos nucleares. Nesse sentido, o genótipo gun4 tem sido caracterizado em aspectos bioquímicos e moleculares, no entanto pouco se sabe sobre aspectos fisiológicos desse muta
Publicado em: 2009
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11. Importância da competição durante o estabelecimento e crescimento inicial da Araucaria Angustifolia
O processo de invasão do campo por espécies arbóreas é tratado como uma tendência da interface campo-floresta no sul do Brasil. Nesta região a Floresta Ombrófila Mista caracteriza-se pela presença da conífera emergente Araucaria angustifolia. Esta espécie, segundo alguns autores, estaria avançando sobre os campos adjacentes e estaria com problemas
Publicado em: 2007
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12. Propriedades fotoquímicas dos fotossensibilizadores cristais violeta e azul de metileno em sistemas microheterogêneos e em células cancerosas em cultura / Photochemical properties of the photosensitizers crystal violet and methylene blue in microheterogeneous systems and cancerous cells in culture
As propriedades fotofísicas e fotoquímicas de cristal violeta (CV) foram investigadas em soluções isotrópicas e verificou-se que solventes com constante dielétrica pequena favorecem a formação do par iônico, já o aumento na viscosidade do meio restringe a movimentação rotacional dos anéis aromáticos, resultando em um aumento no tempo de vida de
Publicado em: 2006