Retirada Percutanea
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1. Como devo manejar um paciente com bócio nodular tóxico (doença de Plummer- adenoma tóxico e bócio multinodular tóxico)?
O nódulo autônomo de tireóide, junto com o bócio multinodular tóxico, constituem as principais causas de hipertireoidismo no idoso
. Do ponto de vista fisiopatológico, produzem e secretam hormônios tireoidianos independentemente do estímulo pelo TSH. À medida que os nódulos crescem, aumenta a produção de T3 e T4, suprime-se a de TSH, e
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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2. Ablação percutânea com laser de nódulos benignos de tireoide: um estudo de acompanhamento de um ano
RESUMO Objetivo Avaliar a segurança e a efetividade da redução de volume nodular e função tireoidiana após tratamento com ablação percutânea por laser em pacientes com nódulos tireoidianos benignos não funcionantes. Métodos Estudo unicêntrico prospectivo, de janeiro de 2011 a outubro de 2012, que avaliou 30 pacientes eutireoideos (com antico
Einstein (São Paulo). Publicado em: 29/11/2018
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3. Tratamento minimamente invasivo de coleções complexas: segurança e eficácia do ativador tissular de plasminogênio no tratamento adjuvante nas drenagens percutâneas
Resumo Objetivo: Analisar a eficácia da injeção do agente fibrinolítico ativador tissular de plasminogênio (r-TPA) na evolução da drenagem percutânea de coleções espessas. Materiais e Métodos: Estudo unicêntrico com análise retrospectiva de pacientes internados submetidos a drenagem percutânea de coleções espessas, superficiais ou intracavi
Radiol Bras. Publicado em: 10/07/2018
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4. Remoção Precoce do Introdutor Arterial Após Intervenção Coronária Percutânea por Via Femoral: Estudo de Segurança e Eficácia
Introdução: Avaliamos a segurança e eficácia do uso de protamina, guiada pelo tempo de coagulação ativado, para a remoção imediata do introdutor arterial femoral em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea com heparina não fracionada, com o objetivo de propor um algoritmo para a prática clínica. Métodos: Estudo prospectiv
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-04
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5. Remoção percutânea de fragmento de cateter intravascular: uma adaptação da caixa de ferramentas
A fragmentação de um cateter intravascular foi primeiramente publicada em 1954 e, desde então, observamos notável evolução das técnicas de retirada de corpo estranho intravascular. A descrição pioneira de remoção não cirúrgica de corpo estranho data de 1964, com o relato da retirada de fragmento de fio-guia com auxílio de um fórceps de biópsi
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013
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6. Oclusão do apêndice atrial esquerdo com o Amplatzer Cardiac Plug em pacientes com fibrilação atrial
FUNDAMENTO: A oclusão percutânea do apêndice atrial esquerdo (OAAE) surgiu como alternativa à anticoagulação oral (AO) para prevenção do acidente vascular cerebral (AVC) em pacientes com fibrilação atrial não-valvular (FANV). OBJETIVO: Relatar os resultados imediatos e o seguimento clínico de pacientes submetidos a OAAE com o Amplatzer Cardiac Pl
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 15/05/2012
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7. Retirada precoce de introdutor arterial guiada pelo tempo de coagulação ativada após intervenção coronária percutânea
INSTRODUÇÃO: O tempo de coagulação ativada (TCA) após intervenção coronária percutânea (ICP) femoral pode ser utilizado para guiar a retirada precoce do introdutor arterial. Este estudo comparou os tempos de permanência do introdutor arterial e de repouso após a retirada do introdutor arterial, com e sem controle de TCA, em pacientes que realizara
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-12
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8. Diferentes tempos de eletroestimulação neuromuscular (eenm) de média frequência (kotz) em cães
O objetivo desta pesquisa foi empregar a estimulação elétrica neuromuscular (EENM) de média frequência no músculo quadríceps femoral de cães com atrofia muscular induzida, avaliar o ganho de massa muscular e comparar a EENM sob diferentes tempos de tratamento. Foram utilizados oito cães, pesando entre 15 e 25kg e distribuídos aleatoriamente em dois
Ciência Rural. Publicado em: 02/09/2011
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9. Validação de protocolo para obtenção de hemostasia com dispositivo de compressão radial TR BandTM após intervenção coronária percutânea
INTRODUÇÃO: A realização de procedimentos coronários invasivos pelo acesso radial tem sido crescente, graças à exibição de dados consistentes que corroboram sua segurança e eficácia. Embora seja uma complicação infrequente e, na maioria das vezes, assintomática, a oclusão da artéria radial, quando ocorre, impede a reutilização dessa via em
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-06
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10. Análise da relação custo-efetividade do dispositivo de oclusão vascular AngioSealTM comparado à compressão manual e/ou mecânica após intervenções endovasculares
INTRODUÇÃO: Os dispositivos de oclusão vascular foram desenvolvidos para permitir a rápida remoção da bainha introdutora, e, em tese, minimizar a ocorrência de complicações em pacientes submetidos a tratamento endovascular. Alguns estudos, no entanto, têm demonstrado não haver a esperada redução dessas complicações. Este estudo teve como objet
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-06
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11. Retirada de stent não-expandido em artéria coronária direita por técnica percutânea
Embora seja um evento raro, a perda de stent não-expandido no interior de artéria coronária tem consequências potencialmente graves, como necessidade de intervenção cirúrgica para sua retirada ou trombose aguda. O resgate por via percutânea é factível e com altos índices de sucesso quando o stent se encontra no terço proximal da artéria. Relatam
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2010-06
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12. Táticas e técnicas endovasculares para retirada de corpos estranhos intravenosos
INTRODUÇÃO: A incidência da embolização de cateteres intravenosos, na literatura mundial, é de 1% dentre todas as complicações descritas. Porém, possui taxa de mortalidade podendo variar de 24 a 60%. O não funcionamento do cateter é a suspeita diagnóstica principal da embolização, visto que, habitualmente, os pacientes são assintomáticos. OBJ
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2010-06