Salix X Rubens
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
-
1. AVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ESPÉCIES UTILIZADAS NA ESTABILIZAÇÃO DE OBRAS DE TERRA COM TÉCNICAS DE ENGENHARIA NATURAL
RESUMO As técnicas de Engenharia Natural correspondem a um conjunto de ações que utilizam materiais de construção vivos, como plantas e estacas vivas, bem como materiais inertes, como elementos estruturais em construções bastante simples, com vistas à recuperação ecológica e à estabilização dos solos. Os materiais inertes utilizados, na depend�
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2018-03
-
2. COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS BIOTÉCNICAS DE Sebastiania schottiana (Müll. Arg.) Müll. Arg., Phyllanthus sellowianus (Klotzscg) Müll. Arg., Salix humboldtiana Willd., E Salix x rubens Shrank
RESUMO O presente trabalho teve como objetivo fazer um estudo comparativo entre as características biotécnicas de Sebastiania schottiana (Müll. Arg.) Müll. Arg., Phyllanthus sellowianus (Klotzscg) Müll. Arg., Salix humboldtiana Willd., e Salix x rubens Shrank. Essas espécies apresentaram-se promissoras para estabilização de taludes fluviais e recuper
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-06
-
3. Classes recomendáveis de fertilidade do solo para a produção de vime no Planalto Sul Catarinense
A espécie Salix x rubens é cultivada no Planalto Sul Catarinense desde a década de 1940, porém ainda não estão estabelecidas suas exigências quanto da fertilidade de solo. O presente trabalho é o primeiro a avaliar o perfil produtivo dos vimais dessa região, com a aplicação do método adaptado de Summer & Farina (1986), para a recomendação de fe
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2012-06
-
4. Anatomia da madeira de Salix x rubens Schrank usado para cestaria no Brasil
Na Região Sul do Brasil, no Planalto Serrano Catarinense, plantas do gênero Salix, chamadas popularmente de vime, são cultivadas para o artesanato de trançado. A mais comum na região é o híbrido Salix x rubens Schrank (Salicaceae). A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) no município de Lages desenvolve um pro
Hoehnea. Publicado em: 2009-03
-
5. Dinâmica da dormência e brotação de gemas de vimeiro no Planalto Sul Catarinense
O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica e a heterogeneidade de dormência de gemas, e avaliar o efeito de diferentes épocas de colheita de ramos na brotação do vimeiro, no Planalto Sul Catarinense. Ramos de ano foram colhidos nos meses de abril a agosto de 2005, nos municípios catarinenses de Lages, Bocaina do Sul e Urupema. A dormência de gem
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2007-09
-
6. RESISTÊNCIA DO VIMEIRO, Salix spp. (Salicaceae), À PRAGAS E DOENÇAS
RESUMO Este trabalho teve o objetivo de avaliar a reação de resistência a pragas e doenças de clones locais do vimeiro comum, Salix x rubens, e de espécies introduzidas da Argentina, Chile, Alemanha e França. Três experimentos foram conduzidos em campo no ciclo de cultivo 2003/2004, em diferentes ecossistemas do Planalto Serrano Catarinense. As avalia
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2007-03
-
7. ANATOMIA E FLEXIBILIDADE DO CAULE DE QUATRO ESPÉCIES LENHOSAS PARA O MANEJO BIOTÉCNICO DE CURSOS DE ÁGUA. / STEM ANATOMY AND FLEXIBILITY OF FOUR WOOD SPECIES TO WATER COURSES BIOTECHNICAL MANAGEMENT
The use of vegetation is a common tool in Soil Bioengineering; the plants, in this case, must have flexible stems, among other characteristics. The present work aims to investigate the wood anatomy and the stem flexibility of four species: Phyllanthus sellowianus Müll. Arg. (Phyllanthaceae), Sebastiania schottiana (Müll. Arg.) Müll. Arg., Salix humboldtia
Publicado em: 2007
-
8. REQUERIMENTO EM FRIO, DINÂMICA E HETEROGENEIDADE DE DORMÊNCIA DE GEMAS EM RAMOS DE Salix x rubens CULTIVADO EM LAGES, SC
RESUMO A intensidade de dormência e o requerimento em frio do vimeiro (Salix x rubens Shrank) foram avaliados pelo método de estacas de gema isolada. As observações foram realizadas em ramos coletados em Lages, SC, a intervalos regulares de 21 dias, de 29/03/2004 a 2/08/2004. A brotação de gemas dos segmentos basal, mediano e distal de ramos do ano foi
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2006-12