Sindromes Mieloproliferativas
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1. A mutação JAK2 V617F e as síndromes mieloproliferativas
Síndromes mieloproliferativas (SMPs) são doenças hematopoéticas de origem clonal que apresentam amplificação de uma ou mais linhagens mielóides. Policitemia vera (PV), trombocitemia essencial (TE), mielofibrose idiopática (MF) e leucemia mielóide crônica (LMC) são consideradas SMPs clássicas e apresentam características clínicas e biológicas c
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008
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2. Síndromes mielodisplásicas e mielodisplásicas/mieloproliferativas
As síndromes mielodisplásicas (SMD) representam um grupo heterogêneo de doenças hematológicas caracterizadas por hematopoese ineficaz e risco aumentado de evolução para leucemia mieloide aguda. Neste artigo educativo são apresentados aspectos gerais da sua fisiopatologia, diagnóstico, apresentação histopatológica e seu papel no diagnóstico difer
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 24/07/2009
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3. Classificação da Organização Mundial da Saúde para os tumores dos tecidos hematopoético e linfoide, 4ª edição, 2008: principais modificações introduzidas em relação à 3ª edição, 2001
A Classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os tumores do tecido hematopoético e linfoide (4ª edição, 2008)¹ representa uma atualização da 3ª edição, 2001². Apresentamos a seguir um resumo dessas alterações nos grupos das doenças mieloproliferativas, mileodisplásicas, leucemias mieloides agudas, neoplasias de células precu
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2011-02
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4. Neoplasias mieloproliferativas: revisão dos critérios diagnósticos e dos aspectos clínicos
As síndromes mieloproliferativas crônicas, atualmente denominadas neoplasias mieloproliferativas (NMP), de acordo com a 4ª. edição da classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), são doenças clonais de célula-tronco hematopoética, nas quais há a proliferação aumentada de uma ou mais das séries mieloides (granulocítica, eritrocític
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 20/08/2010
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5. Mielodisplasia hiperfibrótica: relato de caso com resposta à terapia com corticosteróides
Contexto: A fibrose de medula óssea é encontrada em algumas doenças hematológicas clonais, incluindo síndromes mieloproliferativas, leucemias agudas e síndromes mielodisplásicas. Nas síndromes mielodisplásicas, uma nova entidade clinicopatológica com acentuado aumento das fibras de reticulina tem sido sugerida, e o termo "síndrome mielodisplásica
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2002
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6. Diagnóstico laboratorial de leucemia mielomonocítica crônica agudizada em associação com leucemia linfocítica crônica: aspectos morfológicos e imunofenotípicos
A Leucemia Mielomonocítica Crônica (LMMC) é uma desordem clonal de células-tronco hematopoiéticas caracterizada principalmente por monocitose absoluta no sangue periférico. Esta doença pode apresentar características de síndromes mielodisplásicas e de doenças mieloproliferativas. De acordo com a classificação estabelecida pela OMS, a LMMC está
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2012
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7. Trombocitose essencial: o que é essencial saber
A trombocitose essencial (TE) faz parte do grupo de síndromes mieloproliferativas (SMP) cromossomo Philadelphia(Ph) negativas. Caracteriza-se pela hiperproliferação megacariocítica com consequente trombocitose periférica, favorecendo fenômenos trombo-hemorrágicos. Esta entidade estava esquecida até meados de 2005, quando as recentes publicações sob
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 07/05/2010
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8. Nódulos linfóides medulares
A biópsia de medula óssea é parte integrante do estadiamento e seguimento de pacientes com doenças hematológicas. Nódulos linfóides são um achado comum, usualmente observados em associação com doenças inflamatórias crônicas, infecção, hemólise, síndromes mieloproliferativas e doenças auto-imunes. São, em geral, considerados reacionais. Sen
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2003-06
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9. Quais as possíveis patologias associadas à presença de plaquetas aumentadas como achado casual e como confirmar?
As plaquetas (trombócitos) normais têm um diâmetro de 2 a 3 mm, espessura em torno de 1.0 mm e volume de 7.0 fl. A vida média das plaquetas no sangue circulante é de 9 a 12 dias e cerca de 7000 plaquetas /ml são consumidas diariamente com a finalidade hemostática. Em situações normais, estão em número de 140.000 a 400.000/mm³ no sangue perifé
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Estudo morfológico e por citogenética da medula óssea de portadores de síndrome mielodisplásica secundária no Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Morphological and cytogenetic bone marrow studies in patients with secondary myelodysplastic syndrome diagnosed at Department of Hematology of Clinical Hospital of São Paulo Medical School
As Síndromes mielodisplásicas (SMD) são doenças clonais da célula progenitora hematopoética, cursando com citopenias, medula óssea displástica e tendência à evolução para leucemia. As SMD secundárias estão associadas a fatores de risco como doenças congênitas (Anemia de Fanconi), doenças hematológicas adquiridas (aplasia medular, HPN), expo
Publicado em: 2010
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11. Avaliação dos efeitos cardiovasculares e renais do imatinibe
A introdução do mesilato de imatinibe revolucionou o manejo da leucemia mielóide crônica (LMC) e do tumor do estroma gastrointestinal (GIST) avançado. Além de ser mais eficaz em reduzir a progressão da doença e aumentar o tempo de sobrevida, está associado a menor incidência de efeitos adversos quando comparado à quimioterapia tradicional. O perfi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/03/2011