Sistemas Hidrotermais
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1. Isótopos estáveis (C, O, S) e geoquímica de rocha total de carbonatitos da Província Ígnea Alto Paranaíba - SE Brasil
RESUMO: O presente trabalho investiga a relação entre a geoquímica de rocha total e a composição dos isótopos estáveis de carbonatitos pertencentes aos complexos alcalino-carbonatíticos de Tapira, Araxá, Salitre, Serra Negra, Catalão I e Catalão II da Província Ígneado Alto Paranaiba (APIP) e do Complexo Jacupiranga, da Província Grossa Ponta.
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-09
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2. Caracterização geológica e metalogenética do depósito X1 : Província Aurífera de Alta Floresta, região de Matupá (MT) / Geological and metallogenic characterization of deposit X1 : alta floresta gold province, region Matupá (MT)
Depósitos auríferos na Província Aurífera de Alta Floresta (PAAF), localizada no centro-sul do Craton Amazônico, extremo norte do Estado de Mato Grosso, geralmente hospedam-se em suítes graníticas geradas em ambiente de arcos magmáticos que se desenvolveram e se agregaram progressivamente no decorrer do Paleoproterozóico (1,98 Ga - 1,87 Ga). A miner
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/04/2012
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3. Sistemática de isótopos estáveis aplicada à caracterização da evolução dos paleo-sistemas hidrotermais associados aos depósitos cupríferos Alvo Bacada e Alvo Castanha, Província Mineral do Carajás, PA / Stable isotope systematic applied to characterization of the hydrothermal systems associated with the Alvo Bacaba and Alvo Castanha copper deposits, Carajás Mineral Province, PA
Localizados na porção norte da Província Mineral de Carajás, a uma distância de cerca de 8 km do depósito de óxido de ferro-cobre-ouro de Sossego, estão os depósitos de cobre Alvo Bacaba e Alvo Castanha. Esses depósitos encontram-se ao longo de uma zona de cizalhamento regional de cerca de 60 km de extensão, no limite entre o Supergrupo Itacaúnas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/08/2011
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4. Depósitos auríferos associados ao magmatismo granítico do setor leste da Província de Alta Floresta (MT), Craton Amazônico: tipologia das mineralizações, modelos genéticos e implicações prospectivas / Granitoid-related gold deposits in the Alta Floresta Gold Province (MT), Amazon Craton: ore-forming processes, genetic models and implications to exploration
A Província Aurífera de Alta Floresta, porção centro-sul do Craton Amazônico, localiza-se entre os limites das províncias geocronológicas Ventuari - Tapajós (1,95-1,8 Ga) e Rio Negro - Juruena (1,8-1,55 Ga). Corresponde a uma unidade tectônica essencialmente composta por sequências plutono-vulcânicas geradas em ambiente de arcos magmáticos que se
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2011
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5. Caracterização e gênese do minério de manganês do depósito da Mina Fazenda dos Penas, borda oeste da Serra do Espinhaço Meridional, MG
O depósito de manganês da Mina Fazenda dos Penas, situado na borda oeste da Serra do Espinhaço (MG), está hospedado em uma unidade filítica do Grupo Macaúbas (localmente Unidade C). Os minérios de manganês do depósito são classificados conforme suas características texturais, mineralógicas e geoquímicas em quatro tipos: minério duro, brecha de
Publicado em: 2009
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6. Granitos da região de Peixoto de Azevedo : Novo Mundo e mineralizações auriferas relacionadas - Provincia Aurifera Alta Floresta (MT) / Granites of the Peixoto de Azevedo : Novo Mundo region and aureiferous mineralization relation - Alta Floresta Auriferous Province (MT)
A Província Aurífera Alta Floresta (PAAF) localiza-se na porção sul do Cráton Amazônico. Dentro desta província a região de Peixoto de Azevedo - Novo Mundo tem se constituído no principal distrito produtor de ouro. Nessa região, ortognáisses tonalíticos do embasamento forneceram idades que variam de 2816 ±4 Ma (Pb-Pb evaporação), em zircões d
Publicado em: 2007
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7. Gênese e evolução da mineralização de criolita, pirocloro e columbita da subfácies albita granito de núcleo, mina pitinga, Amazonas, Brasil
Na mina Pitinga, o minério primário ocorre associado á fácies albita granito do Granito Madeira . Trata-se de uma jazida de Sn de classe mundial, com Nb, Ta e criolita (co-produtos) e Zr, ETR, Y, Li e U (possíveis subprodutos). O minério de criolita ocorre nas subfacíes albita granito de núcleo (AGN) nas formas disseminada (150Mt, teor de 4,2% de Na3
Publicado em: 2007
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8. Estudo geoquímico e geocronológico Rb-Sr e Sm-Nd em zonas de cisalhamento mineralizadas em ouro e suas relações com as rochas encaixantes e geocronológico Sm-Nd em mineralizações de scheelita na faixa Seridó
As mineralizações estudadas estão inseridas na Faixa de dobramento Seridó. A scheelitífera de Brejuí está hospedada em rochas calciossilicáticas da Formação Jucurutu. A mineralização aurífera de São Francisco tem como hospedeiros micaxistos da Formação Seridó, enquanto que as mineralizações de Ponta da Serra e da Fazenda Simpático estão
Publicado em: 2000
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9. Natureza e evolução dos fluidos hidrotermais nos depositos de fluorita filonar do batolito Cerro Aspero, Provincia de Cordoba, Argentina
Os depósitos de fluorita filonar, no setor sul das Sierras Pampeanas de Córdoba, Argentina, ocorrem em rochas cálcio alcalinas, de idade Devoniana, constituídas principalmente por biotita monzogranito porfiriticos que compõem o batólito Cerro Aspero. Os veios de fluorita são de idade Cretácea e encontram-se controlados por sistemas de falhas transcor
Publicado em: 1999
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10. Uso e aplicações de sensoriamento remoto no estudo do controle hidrogeológico do Aquífero Termal de Caldas Novas - GO / Use and applications of remote sensing to study the hydrogeological control of Caldas Novas Thermal Aquifer
O presente estudo refere-se a região de Caldas Novas - GO, que se caracteriza por possuir um dos mais expressivos mananciais termais em âmbito mundial e objetivou, através da utilização de produtos de sensoriamento remoto, investigar e definir o controle hidrogeológico local. A metodologia aplicada baseou-se na fotointerpretação de imagens orbitais T
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/05/1997