Tecnica De Lichtenstein
Mostrando 1-12 de 19 artigos, teses e dissertações.
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1. Técnica de Lichtenstein sob anestesia local em herniorrafias inguinais
RACIONAL: Herniorrafia inguinal, um procedimento cirúrgico comum no mundo todo, representa um importante gasto para saúde pública. Variadas abordagens cirúrgicas e opções de procedimentos anestésicos estão disponíveis para o reparo das hérnias inguinais atualmente. O objetivo do presente trabalho consiste em revisar e avaliar o tratamento cirúrgic
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2007-12
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2. ESTUDO COMPARATIVO DA DOR PÓS-OPERATÓRIA ENTRE AS TÉCNICAS CIRÚRGICAS LICHTENSTEIN E LAPAROSCÓPICA NO TRATAMENTO DA HÉRNIA INGUINAL UNILATERAL NÃO RECIDIVADA
RESUMO Racional: Existem diversas opções de tratamentos cirúrgicos para hernia inguinal; entretanto, não existe consenso na literatura sobre qual técnica cirúrgica promove menor dor pós-operatória. Objetivo: Comparar a intensidade de dor pós-operatória entre as técnicas cirúrgicas de Lichtenstein e a laparoscópica pré-peritoneal transabdomina
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2017-09
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3. Recidiva de hernioplastia inguinal à Lichtenstein: o emprego do plug de poliproplileno
RACIONAL: A Técnica de Lichtenstein continua sendo o padrão-ouro no tratamento das hérnias inguinais nas últimas duas décadas, por ser livre de tensão em linha de sutura e pela fixação rotineira da tela de poli-propilene, apresentando as menores taxas de recidiva já publicadas. O trata-mento cirúrgico da recidiva após hernioplastia à Lichtenstein
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2008-06
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4. A técnica de Lichtenstein nas hérnias inguinais primárias e recidivadas - cirurgia ambulatorial em hospital universitário
RACIONAL: A técnica de Lichtenstein é o padrão-ouro na cirurgia das hérnias inguinais, permitindo fixação de prótese de polipropileno, sem tensão na linha de sutura, baixa recidiva, ampla aplicabilidade, fácil ensino aos jovens cirurgiões, alta precoce e menores custos. OBJETIVO: Análise retrospectiva dos resultados na cirurgia ambulatorial das h�
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2007-12
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5. Roy Lichtenstein ou da reprodutibilidade técnica
RESUMO Na poética de Lichtenstein, estilo e iconografia são igualmente importantes. O pintor está menos interessado no objeto do que no estilo de seu tratamento a fim de conseguir uma imagem apresentada como uma totalidade. O uso de imagens provenientes da comunicação de massa pode ser considerado um teste com o clichê como tema e com as convenções d
ARS (São Paulo). Publicado em: 2015-12
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6. TEP versus Lichtenstein, which one to choose? A retrospective cohort study
RESUMO OBJETIVOS As técnicas de hernioplastia inguinal foram melhoradas desde a primeira hernioplastia. Técnicas livres de tensão que aplicam materiais de malha sintética, como na abordagem de Lichtenstein, são o padrão ouro. A hernioplastia laparoscópica é a alternativa mais forte ao Lichtenstein. A superioridade da hernioplastia laparoscópica so
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 10/10/2019
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7. Comparação entre as técnicas de shouldice e falci-lichtenstein, no tratamento das hérnias inguinais em homens
OBJETIVO: Trata-se de uma comparação, entre as técnicas Shouldice (S), um reparo em quatro camadas de sutura contínua e a de Falci-Lichtenstein (FL) que usa prótese de Polipropileno. MÉTODO: Foram operados 118 pacientes do sexo masculino, com um total de 124 hérnias, sendo que 58 pacientes foram submetidos a hernioplastia inguinal pela técnica de FL
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2004-04
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8. Resultados da herniorrafia inguinal bilateral simultânea pela técnica de Lichtenstein
OBJETIVO: analisar os resultados da herniorrafia inguinal bilateral pela técnica de Lichtenstein. MÉTODOS: estudo dos prontuários de 59 pacientes submetidos à herniorrafia inguinal bilateral simultânea, eletiva, no período entre 2003 e 2007. Foram analisados: sexo, idade, peso, tempo operatório, tempo total de internação, classificação de Nyhus, i
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-10
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9. Comparação entre as técnicas de shouldice modificada por berliner e de falci-lichtenstein na hernioplastia inguinal
A hérnia inguinal é uma afecção muito comum e de grande impacto socioeconomico. As técnicas de hernioplastias mais difundidas atualmente são as de Falci-Lichtenstein e de Shouldice. Na primeira é feito implante sistemático de prótese na região inguinal. A segunda abre a fáscia transversal e realiza reparo em quatro planos superpostos. Berliner mod
Publicado em: 2007
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10. Inguinodinia em pacientes submetidos à hernioplastia inguinal convencional
RESUMO Objetivo: avaliar a incidência de dor crônica e o seu impacto na qualidade de vida de pacientes submetidos à hernioplastia inguinal pela técnica de Lichtenstein. Métodos: trata-se de estudo transversal descritivo, de pacientes operados de hérnia inguinal pela técnica de Lichtenstein sob anestesia raquidiana, no período de fevereiro de 2013 a
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2017-04
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11. Modelo de treinamento sistematizado para o ensino, desenvolvimento e formação de instrutores no tratamento da hérnia inguinal pela técnica de Lichtenstein. Mutirão da hérnia 2014 e 2015.
RESUMO Objetivo: avaliar resultados do método de treinamento e educação continuada de 18 cirurgiões, em 2014, e 28 cirurgiões, em 2015, nas Santas Casas de Ribeirão Preto, Araraquara, Franca e São Carlos do Estado de São Paulo, na realização da Herniorrafia Inguinal à Lichtenstein, tutorados pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de S
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2016-10
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12. Comparação entre as técnicas de shouldice modificada por berliner e a de falci-lichtenstein na hernioplastia inguinal
OBJETIVO: Comparar os resultados da hernioplastia inguinal pelas técnicas de Shouldice modificada por Berliner (SB), que realiza dois planos de sutura superpostos e de Falci-Lichtenstein (FL) que utiliza prótese de polipropileno. MÉTODO: Foram estudados prospectivamente 312 pacientes operados pelo mesmo cirurgião entre 1997 e 2004. O Grupo 1 constou de 8
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2007-10