Tempo De Acampamento
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1. Geocronologia U-Pb em zircão e isótopos Sm-Nd e Pb-Pb no vulcanismo Ediacarano alta-sílica da Formação Acampamento Velho na região do Tupanci, NW do Escudo Sul-Rio-Grandense, Brasil
RESUMO: Novas idades obtidas por meio do método U-Pb em zircão e dados isotópicos Sm-Nd-Pb são apresentados para as rochas vulcânicas e hipabssais ácidas da exposição mais setentrional da Formação Acampamento Velho na porção NW do Escudo Sul-Rio-Grandense, Brasil. O primeiro episódio vulcânico, agrupado nos riolitos alto-Ti do Cerro Tupanci, po
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-12
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2. Mecanismos sociais da reforma agrária em São Paulo pelo viés etnográfico
Este artigo analisa etnograficamente a configuração de mecanismos sociais que permitem a produção e efetivação de políticas de distribuição de terra no Estado de São Paulo. Tendo como foco a dinâmica de organização e configuração de acampamentos liderados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na região do Pontal de Paranapan
Lua Nova. Publicado em: 2015-08
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3. Considerações finais: tempo de acampamento
Parte do livro:Tempo de acampamento
Autor(es): Loera, Nashieli Rangel
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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4. Tempo de acampamento
Segundo livro de Nashieli Rangel Loera sobre o tema, Tempo de acampamento conduzo leitor através do mundo das ocupações, retratando a vida, experiências e objetivos de homens e mulheres que decidem conquistar um pedaço de terra no Brasil por meio dos movimentos populares organizados. Como metodologia, a autora optou por acompanhar no campo a trajetória de duas famílias, avaliando-as segundo as categorias nativas para compreender o significado que conferem às suas próprias experiências: tempo de acampamento,tempo de barraco, tempo de luta e tempo de reforma. Rangel Loera, porém, acompanhou, simultaneamente, o percurso de outros tantos homens e mulheres, a maior parte entre 2002 e 2009, desde os seus primeiros acampamentos. Quando encerrou o trabalho de campo, ela constatou que muitos dos seus interlocutores continuavam a vida peregrina e passou a questionar sobre que outros motivos, além do projeto de “pegar um pedaço de terra”, levariam aquelas pessoas para o mundo das ocupações. Muitos dos integrantes dos movimentos, a autora pontua, almejam também “manter os filhos junto deles” e principalmente “tirá-los da violência da cidade”, enquanto outros buscam um novo sentido para a vida esgarçada e a possibilidade de reconstruí-la. No trajeto até a eventual concretização do sonho as famílias mudam várias vezes de acampamento, voltam para a cidade e retornam, em poucos meses, para as ocupações, desenhando um trajeto caótico de sofrimento, perdas e obrigações cumpridas.
Autor(es): Loera, Nashieli Rangel
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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5. 2 - Tempo de luta
Parte do livro:Tempo de acampamento
Autor(es): Loera, Nashieli Rangel
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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6. 3 - Tempo de reforma
Parte do livro:Tempo de acampamento
Autor(es): Loera, Nashieli Rangel
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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7. 1 - Tempo de barraco
Parte do livro:Tempo de acampamento
Autor(es): Loera, Nashieli Rangel
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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8. Prefácio
Parte do livro:Tempo de acampamento
Autor(es): Godói, Emília Pietrafesa de
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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9. Lista de siglas
Parte do livro:Tempo de acampamento
Autor(es): Loera, Nashieli Rangel
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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10. Preâmbulo
Parte do livro:Tempo de acampamento
Autor(es): Loera, Nashieli Rangel
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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11. Apêndice
Parte do livro:Tempo de acampamento
Autor(es): Loera, Nashieli Rangel
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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12. Anexos
Parte do livro:Tempo de acampamento
Autor(es): Loera, Nashieli Rangel
Editora UNESP. Publicado em: 2014