Teoria Fonologica
Mostrando 1-12 de 54 artigos, teses e dissertações.
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1. Papel do Vocabulário para as Habilidades de Compreensão Leitora
Resumo O presente estudo explorou a relação da medida de vocabulário da Escala WISC-III com as habilidades de precisão de leitura de palavras e de compreensão de texto, com 174 crianças, matriculadas no 3º e 4º anos do ensino fundamental. Identificou-se evidência de predição do vocabulário na compreensão de texto, mesmo depois do controle da pre
Psico-USF. Publicado em: 02/12/2019
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2. Teorias da Dislexia: Sustentação com Base nas Alterações Perceptuais Auditivas
RESUMO Este estudo teve por objetivo examinar teorias contemporâneas da dislexia, com base nos achados sobre as alterações no processamento auditivo e na percepção de fala em disléxicos. A sustentação das teorias fonológica, alofônica e do déficit auditivo é discutida a partir dos achados sobre essas alterações perceptuais. É proposto um novo
Psic.: Teor. e Pesq.. Publicado em: 23/03/2017
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3. Conhecimento fonológico e apropriação de róticos em inglês L2 por falantes nativos de português brasileiro
Resumo Este artigo discute a apropriação de róticos em inglês-L2 por falantes brasileiros. Os resultados obtidos indicam que a categoria dos róticos é rapidamente incorporada ao inglês-L2 de falantes brasileiros. Fatores como nível de proficiência, indivíduo (aprendiz) e item lexical têm impacto na apropriação da aproximante retroflexa. O fato d
Ilha Desterro. Publicado em: 2016-04
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4. Construções subordinadas na lusofonia: uma abordagem discursivo-funcional
Os textos que compõem a coletânea Construções subordinadas nas variedades lusófonas: uma abordagem discursivo-funcional constituem os resultados de pesquisas abrigadas no Projeto do mesmo nome, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Gramática Funcional (GPGF), da Unesp de São José do Rio Preto, sob a perspectiva do modelo teórico da gramática discursivo-funcional (Hengeveld; Mackenzie, 2008). Uma contribuição significativa desta obra está em sua própria organização, já que é composta de duas partes: a Parte I é dedicada à subordinação na oração, e a Parte II, à subordinação no sintagma, o que revela um tratamento inédito do fenômeno, raramente dado pela tradição gramatical. A subordinação na oração, por sua vez, se subdivide em subordinação de argumentos, em que se incluem as orações-complementos (completivas – subjetivas e objetivas) e a oração-predicado (predicativa), e subordinação de modificadores, em que se encontram as orações adverbiais. Na segunda parte, dedicada à subordinação dentro do sintagma, as orações subdividem-se também em subordinada argumental, a tradicionalmente denominada completiva nominal, e subordinada modificadora, denominada adjetiva. Ao todo, a coletânea é composta de dez capítulos, sendo o primeiro dedicado a uma breve apresentação da teoria da gramática discursivo-funcional (GDF), que irá, de certo modo, balizar os tratamentos específicos que se desenvolvem nos capítulos subsequentes. Os outros nove capítulos apresentam todos a mesma estrutura, iniciando com a seção “Palavras iniciais”, seguida da descrição da oração em pauta e encerrando com “Palavras finais”, o que dá uniformidade à obra, como se fosse um livro autoral. Fecham a obra as “Considerações finais”, em que se apresenta um balanço dos estudos aqui reunidos, mostrando que despojar as descrições de seu suporte tecnicamente formal resultou em saldo positivo, cumprindo-se o objetivo de facilitar a compreensão do leitor para o que está realmente no foco do volume, o que não implica perda de complexidade descritiva. Além disso, em relação à abordagem teórica adotada, a concepção de organização descendente da gramática, que se inicia no ato discursivo, priorizando as propriedades pragmáticas e semânticas como motivações da codificação morfossintática e fonológica, fornece um tratamento novo para a subordinação, evitando repetir descrições já realizadas na tradição gramatical, com as quais, todavia, os textos dialogam constantemente.
Autor(es):
Editora UNESP. Publicado em: 2016
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5. A PROSÓDIA EM SENTENÇAS SINTATICAMENTE AMBÍGUAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PISTAS DE DURAÇÃO
Utilizando sentenças sintaticamente ambíguas pelas posições local e não-local do Atributo, este artigo discute o uso da duração como pista do mapeamento prosódico de sentenças no português brasileiro. O que se questiona é se os falantes diferenciam as leituras via alongamento conforme o domínio prosódico do significado pretendido. Para isso, o p
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2015-08
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6. A música da fala dos trovadores: desvendando a pro-sódia medieval
Esta obra tem como o objetivo central a investigação de fenômenos prosódicos do Português Arcaico, a partir de uma comparação das características linguísticas das cantigas medievais profanas com as das cantigas religiosas. Para a análise fonológica, será usado o aparato fornecido pela Teoria da Otimalidade. Durante a análise, são colocados lado a lado fenômenos fonológicos segmentais e fenômenos prosódicos (tais como acento, ritmo, estruturação silábica e processos fonológicos que façam referência direta a esses fenômenos), em um período passado, do qual não se tem registros orais.
Autor(es): Massini-Cagliari, Gladis
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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7. As hipóteses de Aryon Rodrigues: validade, valor e papel no cenário dos estudos de línguas indígenas e de linguística histórica
Tendo como seu ponto de partida o estado da arte dos estudos de línguas indígenas e de linguística histórica na atualidade e ultrapassando, portanto, as fronteiras de estados nacionais, o presente artigo revisita hipóteses importantes de Aryon Rodrigues, cuja obra é uma das mais constantes – senão uma das maiores - referências nos estudos de lingu�
DELTA. Publicado em: 2014
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8. Consciência fonológica e o desenvolvimento do sistema fonológico em crianças de escolas públicas e particulares
OBJETIVO: investigar a relação entre consciência fonológica e o desenvolvimento do sistema fonológico em crianças de escolas públicas e particulares. MÉTODO: participaram do estudo 120 crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de dois a seis anos e onze meses, sendo 60 de escolas particulares e 60 de escolas públicas da Região Metropolitana do
Rev. CEFAC. Publicado em: 2013-08
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9. Complexidade na aquisição da fonologia de segunda língua
Este artigo tem por objetivo situar a representação e a investigação da aquisição fonológica de segunda língua sob o prisma da complexidade. Parte-se de um breve panorama histórico sobre a teoria da complexidade e do caos na área da aquisição de segunda língua para então expor as possibilidades de representação e análise fonológica sob essa
Rev. bras. linguist. apl.. Publicado em: 11/06/2013
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10. DO LATIM AO PORTUGUÊS: UM CONTINUUM À LUZ DE TEORIA FONOLÓGICA
A importância de estudar o latim para uma melhor compreensão de certos aspectos fonológicos da língua portuguesa vai além de apenas se considerar a língua latina como mãe de nossa língua materna. Através de estudos diacrônicos, é possível evidenciar a presença do latim no uso diário que fazemos do português, além de se poder compreender mais
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/06/2011
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11. A AQUISIÇÃO DA ASPIRAÇÃO DAS PLOSIVAS SURDAS DO INGLÊS POR FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: IMPLICAÇÕES TEÓRICAS DECORRENTES DE DUAS DIFERENTES FORMAS DE DESCRIÇÃO DOS DADOS
Neste trabalho, foi investigado o fenômeno da aspiração das plosivas surdas /p/, /t/ e /k/, em posição inicial de palavras, o que constitui uma das dificuldades do aprendiz brasileiro ao aprender a língua inglesa. Tal análise foi feita a partir de duas perspectivas de descrição dos dados: a binária, com caracterização da presença/ausência de as
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/03/2011
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12. Mudança de estrutura moraica do latim ao português
Este estudo tem como objetivo investigar a evolução da estrutura moraica do latim ao português. A língua latina apresenta distinção quantitativa vocálica e consonantal: (i) sílabas leves, portadoras de uma mora (e.le.men.tum); (ii) sílabas pesadas, portadoras de duas moras (bul.ga); (iii) sílabas superpesadas, portadoras de três moras segundo a no
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2011-12