Crítica, Coerção e Vida Sagrada na “Crítica da Violência” de Benjamin
AUTOR(ES)
Butler, Judith
FONTE
Rev. Direito Práx.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-09
RESUMO
Resumo Eu gostaria de abordar a questão da violência, mais especificamente, a questão do que uma crítica da violência poderia ser. Que significado o termo crítica assume quando se torna uma crítica da violência? Uma crítica da violência é uma investigação sobre as condições para a violência, mas também um questionamento sobre como a violência é previamente delimitada pelas perguntas que fazemos acerca dela. De que modo, então, podemos colocar a questão do que é a violência? Não precisamos saber como lidar com tal questão antes de perguntarmos, como devemos, quais são as formas legítimas e ilegítimas de violência? Eu enxergo o ensaio “Crítica da Violência” de Benjamin, escrito em 1921, como uma crítica da violência do direito, o tipo de violência que o Estado exerce por instaurar e manter o status vinculante que o direito impõe sobre quem está a ele sujeito (resumo e palavras-chaves pelo editor).
Documentos Relacionados
- Da modernidade em Walter Benjamin: crítica, esporte e escritura histórica das práticas corporais
- OS EXTREMOS DA HISTÓRIA E A CRÍTICA DA VIOLÊNCIA EM WALTER BENJAMIN
- Mito e violência: a politização da "mera vida" em Walter Benjamin
- Crítica da violência e do poder em WALTER BENJAMIN.
- Crítica, tecido de contraponto