Toxina Botulinica
Mostrando 1-12 de 176 artigos, teses e dissertações.
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1. Estrabismo após toxina botulínica para fins estéticos
RESUMO Nas últimas décadas, a toxina botulínica tem sido aplicada para fins terapêuticos em inúmeras afecções. A toxina do tipo A foi aprovada primeiramente em 1989 para o uso em estrabismo, blefaroespasmo e espasmo hemifacial de pacientes maiores que 12 anos de idade. A observação de que pacientes tratados de blefaroespasmo com toxina botulínica a
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-06
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2. Botox® após Botox® - uma nova abordagem para tratamento de diplopia secundária ao uso cosmético de toxina botulínica: relatos de casos
Uma nova técnica para tratamento de diplopia secundária ao uso estético da toxina botulínica A é descrito. Nestes relatos de casos, dois pacientes consecutivos que desenvolveram diplopia após uso cosmético de toxina botulínica A periocular foram tratados com injeção de toxina botulínica A no músculo extraocular antagonista. A diplopia melhorou em
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2012-06
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3. O uso da toxina botulínica no tratamento da distonia laríngea (disfonia espasmódica): estudo preliminar com doze pacientes
A distonia laríngea (disfonia espasmódica) é distúrbio do movimento caracterizado por contrações involuntárias da musculatura laríngea envolvida no processo de vocalização. A utilização da toxina botulínica no tratamento da distonia laríngea trouxe consideráveis benefícios clínicos. Descrevemos os resultados preliminares do uso terapêutico
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2001-03
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4. Comparação entre os métodos de injeção de toxina botulínica em músculo ocular externo com o uso do eletromiógrafo e com o uso da pinça de Mendonça
OBJETIVO: Comparar dois métodos de aplicação de toxina botulínica A (TBA) em músculo ocular externo: com auxílio de eletromiógrafo (EMG) e com a pinça de Mendonça. MÉTODOS: Foram analisados no Departamento de Oftalmologia da UNIFESP 29 pacientes que apresentavam estrabismo e baixa acuidade visual em um olho. Foram divididos em dois grupos: grupo I
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2005-04
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5. Avaliação da fenda palpebral após aplicação de toxina botulínica tipo A em pacientes com distonias faciais
OBJETIVO: Avaliar a medida da fenda palpebral em pacientes com blefaroespasmo essencial benigno (BEB) e espasmo hemifacial (EHF) após a aplicação periocular de toxina botulínica tipo A. MÉTODOS: Foram estudados pacientes portadores de BEB e EHF submetidos à injeção periocular de toxina botulínica tipo A pela técnica inner orbital de aplicação. Os
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2012-12
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6. Blefarospasmo essencial e espasmo hemifacial: características dos pacientes, tratamento com toxina botulínica A e revisão da literatura
OBJETIVO: Conhecer as características dos portadores de blefarospasmo essencial e espasmo hemifacial, assim como a resposta ao tratamento utilizando toxina botulínica A. MÉTODOS: Trinta e quatro portadores de blefarospasmo essencial ou espasmo hemifacial foram avaliados quanto a idade, sexo, queixas oculares, tempo de existência da doença, tipo de compr
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2006-02
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7. Qualidade de vida e custos diretos em pacientes com blefaroespasmo essencial e espasmo hemifacial, tratados com toxina botulínica-A
OBJETIVO: Avaliar os custos e a qualidade de vida dos pacientes com blefaroespasmo essencial e espasmo hemifacial, submetidos à terapia com a toxina botulínica-A. MÉTODOS: Vinte e oito pacientes, sendo 16 com blefaroespasmo essencial e 12 com espasmo hemifacial, tratados com toxina botulínica-A, foram avaliados por meio de dois instrumentos: o SF-36 e a
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2004-02
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8. Toxina botulínica para o tratamento da síndrome de Frey: relato de dois casos
A síndrome de Frey é caracterizada pela presença de sudorese e rubor hemifacial, que ocorre após estímulo gustatório, usualmente secundário a trauma cirúrgico da glândula parótida. Acredita-se que esta disfunção ocorra como resultado de regeneração aberrante de fibras autonômicas do nervo facial. O tratamento inclui abordagens clínicas e cir�
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2003-06
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9. Correção de estrabismo paralítico por injeção de toxina botulínica
Objetivo: Avaliar a ação da toxina botulínica em paralisias adquiridas de VI e III nervos. Pacientes e métodos: Foram tratados com toxina botulínica 15 pacientes, com diagnóstico de paralisia de VI e III nervos, aguda ou crônica. Foram estudados de forma prospectiva, durante os meses de agosto de 1998 a maio de 1999. O estudo incluiu, além da avalia�
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2000-02
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10. Achados histológicos e imunohistoquímicos da ação da toxina botulínica em glândula salivar: revisão sistemática
Resumo O tratamento da sialorreia se faz necessário pelos constantes riscos trazidos por este estado de hipersalivação. Uma nova opção terapêutica surge com a aplicação da toxina botulínica em glândulas salivares. Entretanto, pouco se sabe sobre o seu mecanismo de ação no tecido glandular. Com base no exposto, este trabalho teve o objetivo de rev
Braz. J. Biol.. Publicado em: 05/09/2016
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11. Toxina botulínica como tratamento para fobia social generalizada com hiperidrose
CONTEXTO: Enrubescimento, tremores e transpiração excessiva são fenômenos frequentemente observados na fobia social. OBJETIVOS: Descrever a resposta de um paciente com o tipo generalizado de fobia social e hiperidrose à terapia cognitivo-comportamental aliada à toxina botulínica. MÉTODO: Relato de caso único. RESULTADOS: O Sr. A, 20 anos, estudante
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2011
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12. Distonia laríngea: relato de caso e tratamento com toxina botulínica
Distonia laríngea, ou disfonia espasmódica, é caracterizada por contrações involuntárias e inapropriadas da musculatura responsável pela fonação, sendo a do tipo adutora a mais comum. Caracteriza-se por quebras fonatórias, sendo seu diagnóstico confirmado por videolaringoestroboscopia. O tratamento de escolha é feito com a aplicação direta de t
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2006-06