Tratamento Antipsicotico
Mostrando 1-12 de 47 artigos, teses e dissertações.
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1. Psicose após acidente vascular cerebral: até quando devemos tratar?
Resumo Objetivo: Descrever o caso raro de um paciente que desenvolveu sintomas psicóticos após um acidente vascular cerebral (AVC) no nível do hemisfério direito que remitiram com tratamento antipsicótico, mas parece precisar de uma terapêutica de manutenção com antipsicótico em baixa dosagem. Descrição de caso: Um homem de 65 anos apresentou-se
Trends Psychiatry Psychother.. Publicado em: 12/06/2017
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2. Estudo aleatorizado e controlado empregando a terapia ocupacional em pacientes com esquizofrenia refratária a tratamento antipsicótico
OBJETIVO: Já está bem estabelecido que a forma de intervenção mais eficaz no tratamento de pacientes com esquizofrenia consiste na combinação de tratamento psicofarmacológico com intervenções psicosssociais. No caso da esquizofrenia refratária a tratamento antipsicótico (ERTA), a terapêutica concentra-se quase que exclusivamente nos tratamentos f
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2003-03
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3. Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada
Nesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratamento é um dos fatores principais associados à ocorrê
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2003-08
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4. Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia: Parte I. Fundamentos do seu desenvolvimento, benefícios e nível de aceitação em diferentes países e culturas
Neste trabalho são revistos os fundamentos do desenvolvimento dos antipsicóticos de ação prolongada, a aderência ao tratamento, fatores que dificultam o seguimento da prescrição e suas conseqüências, benefícios e aceitação dos antipsicóticos de ação prolongada. A partir dos dados desta primeira parte do trabalho, os seguintes pontos devem ser
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2003-06
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5. Continuação do antipsicótico em depressão psicótica
Pacientes com depressão psicótica apresentam maior índice de morbidade e mortalidade que pacientes com depressão não-psicótica. Apesar de freqüentemente ocorrerem recaída e recorrência na depressão psicótica, poucos estudos abordam a eficácia do tratamento de manutenção e continuação. O propósito deste estudo é avaliar a melhor forma de tra
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2004
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6. Um relato de caso incomum: tratamento de um paciente dependente de cocaína com antipsicótico atípico
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2008-06
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7. Perfil antipsicótico de alstonina : ação em modelos de sintomas negativos, alterações em aminas biogênicas e efeitos adversos em camundongos / Antipsychotic profile of alstonine : action in animal models of negative symptoms, alterations in biogenic amines and side effects in mice.
A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico grave, caracterizado por distúrbios do pensamento, prejuízo da lógica, alterações cognitivas e emocionais, e/ou isolamento social. Apesar da introdução de novos antipsicóticos, um grupo considerável de pacientes ainda é refratário aos tratamentos disponíveis. Além disso, a alta incidência de efeito
Publicado em: 2008
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8. A vitamina C na esquizofrenia apresenta benefício? Estudo preliminar com análise comportamental em ratos
RESUMO Objetivo O objetivo deste estudo foi analisar em ratos modelos de esquizofrenia, induzidos pela administração de cetamina, a possibilidade dos efeitos benéficos do ácido ascórbico na esquizofrenia, por meio do teste comportamental. Métodos O estudo preliminar foi simples-cego e randomizado. Foi realizado o protocolo de psicose por cetamina e
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2022
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9. Revisão da eficácia do placebo nos ensaios clínicos que comparam antipsicóticos típicos e atípicos
OBJETIVO: Revisar a eficácia do placebo em comparação com a dos antipsicóticos atípicos e típicos no tratamento da esquizofrenia e do transtorno esquizoafetivo, bem como avaliar a pertinência do uso do placebo nos ensaios clínicos com antipsicóticos. MÉTODO: Foram incluídos estudos nos quais os antipsicóticos atípicos foram comparados com antips
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2009-03
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10. Avaliação de aspectos cognitivos em homens portadores de esquizofrenia em tratamento com haloperidol ou clozapina
OBJETIVO: Avaliar, sob o ponto de vista psicológico, aspectos cognitivos de pacientes portadores de esquizofrenia associados ao tipo de medicamento antipsicótico em uso. MÉTODOS: Participaram dois grupos: no grupo 1 os pacientes em tratamento com haloperidol (n = 14) e no 2 aqueles em tratamento com clozapina (n = 16). Ambos os grupos eram formados por in
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2006
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11. Clozapina para esquizofrenia ("kraepeliniana") grave
Resumo A clozapina revolucionou o tratamento da esquizofrenia em virtude de sua comprovada eficácia como antipsicótico dotado de efeitos neuroléticos mínimos. A estabilidade de seu benefício terapêutico de longo-prazo, todavia, ainda é pouco conhecida, uma vez que a maioria dos estudos comprovou sua utilidade por períodos de semanas a meses. Caso os
Dement. neuropsychol.. Publicado em: 2008-03
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12. A intervenção clínica na fase de ultra alto risco é eficaz?
Estudos recentes sugerem que a intervenção precoce na psicose poderia melhorar as chances de recuperação e inclusive evitar o início de transtornos psicóticos. A intervenção clínica para indivíduos em ultra alto risco (UAR) de psicose pode ter três objetivos diferentes. O primeiro é o de melhorar os sintomas e problemas "prodrômicos" que os indi
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2011-10