Vacinacao Efeitos Adversos
Mostrando 1-12 de 34 artigos, teses e dissertações.
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1. Vigilância de eventos adversos pós-vacinação no estado do Ceará, em 2011
OBJETIVO: descrever a frequência e distribuição dos eventos adversos pós-vacinação (EAPV) no estado do Ceará, Brasil, em 2011. MÉTODOS: estudo descritivo, com dados das fichas de notificação de eventos adversos pós-vacinação obtidos do Sistema de Informação da Vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinação (SI-EAPV). RESULTADOS: entre as 55
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2015-03
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2. Prevalência e fatores associados à ocorrência de eventos adversos pós-vacinação em crianças
Resumo Objetivo Caracterizar os eventos adversos pós-vacinação ocorridos em crianças menores de um ano. Métodos Estudo transversal, realizado com dados do Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-vacinação, no período de 2009 a 2013. Resultados Foram analisados 810 casos, com uma taxa de 6,76 eventos adversos por 100.000 doses. Os event
Acta paul. enferm.. Publicado em: 2016-12
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3. Bioética e vacinação infantil em massa
As vacinas são consideradas como uma das maiores conquistas da humanidade no controle e erradicação de doenças infectocontagiosas e também uma das técnicas biomédicas mais polêmicas e de maior controvérsia considerando os riscos de efeitos adversos e a sua forma compulsória de utilização em milhões de crianças saudáveis. O atual paradigma prev
Rev. Bioét.. Publicado em: 2013-08
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4. Eventos adversos de vacinas e as consequências da não vacinação: uma análise crítica
RESUMO OBJETIVO: Analisar os riscos relacionados às vacinas e os impactos da não vacinação para a população mundial. MÉTODOS: Revisão narrativa que considerou informações contidas nas bases de dados bibliográficos NCBI-PubMed, Medline, Lilacs e Scientific Electronic Library Online (SciELO), no período compreendido entre novembro de 2015 e novem
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 12/04/2018
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5. Análise dos eventos adversos após aplicação de vacinas em Minas Gerais, 2011: um estudo transversal
Resumo OBJETIVO: analisar os principais eventos adversos pós-vacinação ocorridos no estado de Minas Gerais, Brasil, em 2011. MÉTODOS: estudo transversal, a partir de dados secundários do Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-Vacinação. RESULTADOS: foram observados 1.449 eventos no estado; mais da metade deles acometeu crianças menores d
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-03
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6. Quais condutas para imunização de adulto sem cicatriz vacinal de BCG, sem registro de vacinação prévia e que não é contato intradomiciliar de tuberculose ou hanseníase?
A vacina BCG somente protege contra as formas mais graves de tuberculose que acometem a criança. Para quem não tomou a vacina e já é adulto, não se recomendada esta vacinação.
Segundo o Manual de Vacinação do Ministério da Saúde do Brasil a vacina BCG tem duas indicações:
Além disso, sabe-se que após 10 anos da vacinação o efe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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7. Reatogenicidade de vacinas contra febre amarela em estudo randomizado, controlado com placebo
OBJETIVO: Comparar a reatogenicidade de três vacinas contra a febre amarela (FA) das sub-cepas WHO-17D e 17DD (diferentes lotes-semente), e placebo. MÉTODOS: Foram recrutados 1.087 adultos elegíveis para vacinação contra FA no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Vacinas produzidas por Bio-Manguinhos, Fiocruz (Rio de Janeiro, RJ) foram administradas ("dia zero")
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2005-06
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8. Como identificar eventos adversos pós-vacinais em crianças?
Essa diferenciação é difícil de se estabelecer, no entanto, os sinais e sintomas, bem como o estado imunológico do paciente pode ser valioso para a vigilância dos eventos pós-vacinais.
De acordo com o Ministério da Saúde, evento adverso pós-vacinação (EAPV) é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necess
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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9. Há benefício em se vacinar adultos que não foram imunizados pela BCG?
Segundo o Manual de Vacinação do Ministério da Saúde de nosso país a vacina BCG tem duas indicações:
1- crianças até 5 anos (devem ser vacinadas o mais cedo possível)
2- contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase
Além disso, sabe-se que após 10 anos da vacinação o efeito protetivo desta vacina é praticamente n
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Segurança da vacina papillomavirus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante): revisão sistemática e metanálise
Objetivo: Identificar e quantificar os efeitos adversos associados à vacina papillomavirus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) em adolescentes. Fontes de dados: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados nas bases de dados do PubMed, SciELO e Lilacs. Foram incluídos artigos que abordavam a segurança da vacina em menores de 18 anos e que co
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2015-12
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11. Análise dos eventos adversos pós-vacinais ocorridos em Teresina
Este estudo trata do perfil dos eventos adversos pós-vacinais ocorridos em Teresina em 2006. Os dados foram coletados mediante a aplicação de formulário com 73 participantes em 18 Unidades Básicas de Saúde. Os resultados mostram que as vacinas que mais produziram eventos adversos foram a tetravalente, BCG e DPT. Os eventos mais freqüentes foram: febre
Revista Brasileira de Enfermagem. Publicado em: 2007-08
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12. Eventos adversos pós-vacinação contra influenza pandêmica A (H1N1) 2009 em crianças
O objetivo do estudo foi estimar a frequência e os fatores associados à ocorrência de eventos adversos pós-vacinação contra a influenza pandêmica A (H1N1) 2009 em crianças com idade entre seis meses e dois anos. Participaram do estudo 156 crianças. Modelos multivariados de regressão de Cox foram construídos para avaliar a associação independente
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2012-09