Vesiculas
Mostrando 1-12 de 318 artigos, teses e dissertações.
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1. Quando é necessário internar pacientes que estejam com síndrome mão-pé-boca?
A Síndrome Mão-Pé-Boca normalmente não necessita de internação, pois é uma doença leve e autolimitada. Porém, caso as feridas na boca dificultem a deglutição de líquidos, pode ser necessária a realização de hidratação parenteral. Uma indicação de internação é a rara evolução com complicações como: meningite, encefalite e paralisi
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Uma criança que teve catapora deve receber a vacina tetraviral?
A criança que teve catapora/varicela confirmada produziu anticorpos contra a doença, o que lhe confere imunidade permanente e raramente ocorrerá um segundo episódio de varicela. Dessa forma, ela não necessita receber a dose da vacina contra varicela ou tetra viral
, devendo ser administrada a dose de tríplice viral.
A varicela, doença
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a conduta diante de varicela no primeiro trimestre gestacional?
Para quadros sem complicação, o tratamento deve ser sintomático. Pode-se administrar antitérmico, analgésico não salicilato e, para atenuar o prurido, anti-histamínico sistêmico
. Além disso, deve-se fazer a recomendação da higiene da pele com água e sabonete neutro, com o adequado corte das unhas
.
Havendo infecção secund�
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quando o aleitamento materno deve ser suspenso e quais as situações mais comuns?
O aleitamento materno deve ser suspenso em situações que podem causar danos a saúde materna e/ou neonatal
. Algumas destas situações são temporárias, outras permanentes.
Contraindicações permanentes:
Condições materna:
•Câncer de mama que foi tratado ou está em tratamento; mulheres portadoras do vírus HIV, HTLV1 e H
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual é o diagnóstico diferencial de paralisia facial periférica?
Na avaliação de um paciente com paralisia facial periférica (PFP), anamnese detalhada e exame físico minucioso são fundamentais, a fim de investigar causas secundárias (Tabela 1). A paralisia de Bell ou idiopática é a etiologia mais comum (cerca de 50 a 75% dos casos), porém representa um diagnóstico de exclusão.1, 2
Inicialmente é impor
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual é o tratamento para doença mão-pé-boca?
O manejo da doença mão-pé-boca é feito com medidas de suporte e medidas para controle da infecção. Não há terapia específica para a doença.
Medidas de suporte
•Analgésicos, como paracetamol, e anti-inflamatórios, como ibuprofeno, para o alívio da dor e do desconforto causado pela febre e pelas lesões orais.
•O uso de me
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como tratar a gengivoestomatite herpética primária?
O dentista deve proceder orientações quanto à dieta, baseada em alimentos que não exijam mastigação (pastosos), ingestão frequente de bebidas frias e evitar alimentos salgados/condimentados, a fim de aliviar a sintomatologia dolorosa, além da necessidade de repouso e antitérmicos. Soluções a fim de limpar a área afetada, com auxílio de gaze,
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais os cuidados iniciais para vítimas de queimadura por fogos de artifício?
Os cuidados imediatos em casos de queimaduras são: (1,2)
– Resfriamento – deve ser providenciado em até dois minutos após o acidente, se possível com água corrente entre 8 e 15°c por pelo menos 20 minuto. Isso ajuda a interromper o processo da queimadura. Não se deve colocar gelo em contato direto com a pele queimada pois o frio excessivo
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. Patogênese do alfaherpesvírus bovino 2 em bezerros inoculados por diferentes vias
RESUMO: O alfaherpesvírus bovino 2 (BoHV-2) é um agente etiológico da mamilite herpética (BHM), uma doença cutânea e autolimitante do úbere e tetos de vacas. Pouco se sabe sobre a patogênese do BoHV-2, dificultando o desenvolvimento de medicamentos terapêuticos e vacinas. Este estudo investigou a patogênese do BoHV-2 em bezerros após a inoculaçã
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-05
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10. Evidência de vesículas autofágicas em paciente com distrofia corneana de Lisch
RESUMO A distrofia corneana de Lisch é uma doença rara, caracterizada principalmente pela presença de células altamente vacuoladas. Embora esta característica seja importante, a natureza desses vacúolos dentro das células da córnea permanece des conhecida. Aqui, procuramos analisar as células da córnea de um paciente diagnosticado com distrofia de
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2020-04
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11. Alterações histológicas da vesícula biliar de doentes submetidos à colecistectomia por colelitíase
RESUMO Objetivo: descrever os achados histológicos das vesículas biliares de pacientes submetidos à colecistectomia e avaliar a presença de fatores associados ao câncer incidental da vesícula. Métodos: estudo descritivo, transversal e observacional de 1.278 exames anatomopatológicos de vesículas biliares oriundas de colecistectomias por colelitía
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 20/01/2020
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12. Ultraestrutura e criopreservação de sêmen de jundiá amazônico (Leiarius marmoratus) em cativeiro
RESUMO Os objetivos do presente estudo foram analisar a ultraestrutura do espermatozoide do jundiá amazônico e avaliar a sua criopreservação com três agentes crioprotetores (metanol 10%, DMSO 10% e etilenoglicol 10%) e duas soluções ativadoras (NaCl 0,29% e NaHCO3 1%). Como diluente, foi utilizada uma solução de glicose a 5%, sendo o sêmen envasado
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2020-01