Vespas Do Polen
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1. Biologia de nidificação, sazonalidade e inimigos naturais de Epicharis (Epicharoides) picta (Smith, 1874) (Apidae: Centridini) no município de Viçosa, MG Brasil / Nesting biology, seasonality and natural enemies of Epicharis (Epicharoides) picta (Smith, 1874) (Apidae: Centridini) in Viçosa, MG Brazil
As abelhas constituem o principal grupo de polinizadores na maioria dos ecossistemas terrestres. Acredita-se que e existam mais de 20.000 espécies de abelhas no mundo. Dessas, cerca de 80% são solitárias, 15 % possuem hábito parasítico e cerca de 5% são sociais. Um grupo interessante de abelhas solitárias é o conhecido como abelhas coletoras de óleo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2012
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2. Biologia reprodutiva e polinização de Cabomba aquatica (Cabombaceae)
Resumo A biologia reprodutiva e a polinização de Cabomba aquatica Aubl. foram estudadas em populações presentes em açudes localizados no interior do Parque Estadual de Dois Irmãos, Recife, PE. A antese das flores é diurna, com dois dias de duração. As flores são bissexuais e apresentam hercogamia e protoginia incompleta. Cada flor produz em média
Rodriguésia. Publicado em: 2011-12
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3. Análise do conteúdo do trato digestivo das larvas de Polybia scutellaris (White) (Hymenoptera, Vespidae)
Polybia scutellaris (White, 1841) é uma vespa social de interesse biológico devido ao seu papel como polinizador e possível agente de controle biológico de pragas sanitárias e agrícolas. O presente estudo analisou o conteúdo do trato digestivo de larvas de P. scutellaris de quatros ninhos em Magdalena (província de Buenos Aires, Argentina). O conteú
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 08/07/2011
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4. Ecologia da polinização de Mangifera indica L. em área irrigada na região de Petrolina-PE.
O presente trabalho tem como objetivo descrever a morfologia e a biologia das flores de Mangifera indica. As observações de campo foram realizadas em área de cultivo convencional de M. indica, variedade Tommy Atkins, em propriedade privada, localizada no município de Petrolina-PE. Para a análise morfológica, foram selecionadas 60 inflorescências, onde
JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO. Publicado em: 2011
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5. Biologia reprodutiva de Miconia angelana (Melastomataceae), endêmica da Serra da Canastra, Minas Gerais
A biologia reprodutiva de M. angelana R. Romero & R. Goldenberg foi estudada por meio de polinizações controladas, viabilidade polínica, crescimento do tubo polínico e germinação de sementes. Miconia angelana floresce entre o final de outubro e o início de novembro, é autocompatível e independente de polinização vibrátil. A autogamia, facilitada
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-06
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6. Ciclo de vida, fenologia e anatomia floral de Pilostyles (Apodanthaceae - Rafflesiaceae s.l.): subsídios para um posicionamento filogenético da família Apodanthaceae / Life cycle, phenology and floral anatomy of Pilostyles (Apodanthaceae - Rafflesiaceae s.l.): phylogenetic position allowances for Apodanthaceae family
As plantas holoparasitas dependem inteiramente de recursos retirados do xilema e floema hospedeiros e são representadas atualmente por pelo menos sete linhagens, cujo posicionamento filogenético continua sendo revisto. A família Apodanthaceae inclui plantas aclorofiladas, holoparasitas de caules, cujo corpo vegetativo apresenta extrema redução. Por sere
Publicado em: 2010
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7. Biologia reprodutiva de Acacia mearnsii de wild. (Fabaceae) IV: visitantes florais
Para que as estratégias de melhoramento genético em espécies arbóreas tenham sucesso, o conhecimento da biologia reprodutiva da espécie envolvida é indispensável. Um dos fatores críticos ao sucesso reprodutivo das espécies do gênero Acacia é a presença de vetores para a polinização. Os objetivos deste trabalho foram identificar os visitantes fl
Revista Árvore. Publicado em: 2009-06
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8. Guilda de abelhas e outros visitantes de Matayba guianensis (Sapindaceae) em vegetação de cerrado
Nas plantas entomófilas os visitantes florais mais freqüentes são abelhas sociais e solitárias. A relação é mutualística, com as abelhas se beneficiando do pólen e do néctar e as plantas se beneficiando da polinização realizada pelas abelhas. O estudo das guildas de abelhas visitantes de flores permite, entre outros, o entendimento da estrutura d
Publicado em: 2009
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9. Caracterização do trato reprodutor masculino e dos espermatozoides em vespas do genero Pegoscapus (Hymenoptera, Chalcidoidea) / Characterization of the male reproductive tract and spermatozoa in wasps of the genus Pegoscapus (Hymenoptera, Chalcidoidea)
As vespas da família Agaonidae, são as únicas entre as vespas de figo que polinizam as figueiras possuindo uma identidade espécie-específica em relação à planta. A relação de polinização das vespas do figo com as figueiras é de um mutualismo obrigatório: a planta necessita das vespas para a dispersão do pólen e para a polinização e, por sua
Publicado em: 2008
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10. Fenologia e biologia reprodutiva de cinco especies de Psychotria L. (Rubiaceae) em um remanescente florestal urbano, Araguari, MG / Phenology and reproductive biology of five species of Psychotria L. (Rubiaceae) in an urban forest fragment, Araguari, MG
Psychotria, com cerca de 1650 espécies, é o maior gênero da família Rubiaceae. A maior parte dos representantes desse grupo são arbustos que habitam o subosque das formações florestais tropicais do mundo inteiro. Muitas espécies são heterostílicas. Aspectos sobre a reprodução de algumas espécies desse grupo foram investigados em florestas do Pan
Publicado em: 2008
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11. Fauna de Hymenoptera em Ficus spp. (Moraceae) na Amazônia Central, Brasil
A interação Ficus (Moraceae) - vespas de figo é considerada um dos exemplos mais extremos de mutualismo entre planta e inseto. Neste trabalho, descreve-se a fauna de vespas de figo associada a cinco espécies de Ficus na Amazônia Central, considerando alguns aspectos do modo de polinização nas espécies Ficus (Urostigma) cremersii, Ficus (Urostigma) gr
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2007-12
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12. Ocorrência de Hymenoptera em carcaças de Sus scrofa durante as estações de inverno e verão do sudeste do Brasil
Considerável importância tem sido dada às construções de ninhos e transporte de alimento larval para o ninho como uma pré-condição para a eusociabilidade dos insetos. Muitos adultos de himenópteros alimentam-se em líquidos, embora as abelhas e poucas vespas podem também se alimentarem de pólen. Carcaças representam uma fonte adicional de proteí
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2007-09