Viegas Faria Beatriz
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
-
1. A PRESENÇA DO SAGRADO EM DUAS TRADUÇÕES DO CONTO “THE HAMMER OF GOD”, DE GILBERT K. CHESTERTON: UMA ANÁLISE À LUZ DA LINGUÍSTICA DE CORPUS
Resumo Este estudo apresenta uma análise de duas traduções para o português brasileiro do conto “The Hammer of God”, da coletânea The Innocence of Father Brown, de Gilbert K. Chesterton, publicada pela primeira vez em 1911, sendo o primeiro dos cinco volumes sobre o padre-detetive. As traduções selecionadas para este estudo, foram: “O Martelo de
Cad. Trad.. Publicado em: 25/11/2019
-
2. Traduzindo a arte : a obra de Gil Vicente na poesia de Beatriz Viégas-Faria
O presente trabalho propõe-se a identificar e analisar as relações intertextuais e interartísticas, através das presenças confessas e inconfessas, nos poemas da obra Pampa pernambucano: poesia, imagens, e-mails, de Beatriz Viégas-Faria, em confluência com a obra pictórica do artista plástico pernambucano Gil Vicente, a fim de desvelar o processo cr
Publicado em: 2009
-
3. A THING SUCH AS THOU: THE REPRESENTATION OF BLACK CHARACTERS IN BRAZILIAN TRANSLATIONS OF WILLIAM SHAKESPEARE / A THING SUCH AS THOU: A REPRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS NEGROS NAS TRADUÇÕES DAS OBRAS DE WILLIAM SHAKESPEARE PARA O PORTUGUÊS DO BRASIL
The purpose of this thesis is to examine how Brazilian translations deal with Shakespeare`s black male characters: The Prince of Morocco in The Merchant of Venice, Aaron in Titus Andronicus and Othello. The study is based on the assumption that racial prejudice is an ideological construct, mediated by language, and that translation as a discursive mode may p
Publicado em: 2007
-
4. OTHELLO, THE MOOR OF VENICE, BY SHAKESPEARE: LITERARY CRITICISM AND TRANSLATION / OTELO O MOURO DE VENEZA, DE SHAKESPEARE: CRÍTICA E TRADUÇÃO LITERÁRIA
No Brasil, Otelo o mouro de Veneza já foi traduzido diversas vezes. Entre os tradutores, encontram-se Onestaldo de Pennafort, Carlos Alberto Nunes, Barbara Heliodora e Beatriz Viégas-Faria. Enquanto os três primeiros traduziram a peça em verso decassílabo, correspondente métrico do pentâmetro iâmbico shakespeariano, a última traduziu a tragédia em
Publicado em: 2007